Em relação à nota aqui publicada (veja), o deputado federal Davidson Magalhães (PCdoB-BA) emitiu nota na qual nega que seu nome tenha sido citado por delatores da JBS na Operação Lava Jato. Segundo Davidson, os R$ 600 mil da JBS à sua campanha foram doados de forma legal, seguindo a legislação vigente. “Elas não são, portanto nem “caixa 2″ nem propina”.
O parlamentar também disse não conhecer nem possui contato com a JBS, seus proprietários ou outros agentes da empresa. “As doações foram feitas legalmente ao diretório nacional do PCdoB, que repassou aos candidatos a deputados federais”. Abaixo, confira a nota na íntegra.
Em virtude das notícias veiculadas nos últimos dias sobre as doações da JBS S/A para campanhas eleitorais, o mandato do deputado federal Davidson Magalhães vem a público esclarecer que:
1) Davidson Magalhães não consta na relação da delação premiada da JBS, nem de qualquer outra, nem constará. 2) Para além do que Joesley Batista denunciou em sua delação, a JBS realizou doações legais para campanhas eleitorais, que seguiram a legislação vigente. As doações estão declaradas no site do TSE, à disposição de qualquer cidadão que queira consultá-las. Elas não são, portanto nem “caixa 2” nem propina.
3) Davidson Magalhães não conhece, nem teve contato, com a JBS, seus proprietários ou outros agentes da empresa. As doações foram feitas legalmente ao diretório nacional do PCdoB, que repassou aos candidatos a deputados federais;
4) A doação feita à candidatura de Davidson Magalhães está registrada no TRE desde 2014, é legal e não se trata de caixa 2 e muito menos de propina. Não temos nada a esconder;Leia Mais