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Armas e munições apreendidas pelas forças policiais em ação em Coaraci

Três membros de uma quadrilha envolvida com tráfico de drogas, homicídios, roubos e corrupção de menores morreram em confronto com policiais da Cipe Cacaueira, Polícia Civil e PM local na manhã deste domingo (3). Os mortos foram identificados como João Marcos Santana, Rosevaldo Silva Santos Filho, o Vavá, e Roberto Souza Santos, o Zói. O grupo atuava praticando crimes na cidade de Coaraci.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), o flagrante foi iniciado após denúncias anônimas de homens armados, na Travessa Santa Helena, em Coaraci. O grupo foi cercado e reagiu à abordagem atirando. Os criminosos fugiram para uma edificação e foram novamente surpreendidos pelos policiais militares e civis.

Durante mais uma tentativa de prisão, a quadrilha atirou nas forças de segurança. Depois do novo confronto, três integrantes da organização criminosa acabaram feridos e não resistiram, mesmo com atendimento médico. Com eles foram apreendidos uma pistola calibre 380, dois revólveres calibre 38, carregador, munições e rádios comunicadores.

“Buscamos as capturas, mas eles insistiram no confronto. Revidamos de forma proporcional e dentro da lei”, afirmou o comandante da Cipe Cacaueira, major Ricardo Silva.

OUTRO FLAGRANTE

Ainda em Coaraci, quando as guarnições da Cipe Cacaueira deslocavam em retirada, um homem foi percebido em atitude suspeita, no bairro Bela Vista. Quando percebeu que seria abordado, o indivíduo correu, mas foi alcançado. Com o adolescente, os PMs apreenderam uma espingarda, munições e 36 porções de maconha.

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Chegou a hora de vacinar contra a febre aftosa

Os criadores de bovinos e bubalinos devem vacinar cerca de 87 milhões de animais, durante a nova etapa de vacinação contra a febre aftosa, iniciada na maior parte do país, na sexta-feira (1ª). Atualmente o rebanho total do país é de 216 milhões de cabeças.

A maioria dos estados deve vacinar animais com idade de até 24 meses, com exceção dos estados do Acre, Amapá e Espírito Santo, que precisam imunizar o rebanho de todas as idades, conforme o calendário nacional de vacinação contra a aftosa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Esta fase de vacinação é histórica, já que será a primeira vez, desde a instituição das etapas de imunização no país, que o estado do Paraná não irá vacinar seus animais, seguindo o Plano Estratégico 2017-2026 do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA).

O programa prevê a ampliação gradual de zonas livres de febre aftosa sem vacinação no país. Além do Paraná, o estado de Santa Catarina, uma zona livre de febre aftosa sem vacinação desde 2007, não participa desta etapa.