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Queda de avião em Maraú provoca a quarta morte

Morreu na madrugada deste domingo (24), no Hospital Geral do Estado, em Salvador, a quarta vítima da queda de um jato executivo em Maraú, no baixo sul da Bahia. A informação foi confirmada pela assessoria da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

Fernando Oliveira Silva, de 26 anos, estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da ala de queimados da unidade de saúde. Ele era a última vítima do acidente que ainda estava no HGE, já que os demais sobreviventes do acidente foram transferidos para hospitais de São Paulo na terça-feira (19).

O avião caiu na pista de pouso de um resort de luxo que está desativado. Além de Fernando, morreram por causa do acidente Maysa Marques Mussi, de 32 anos, Marcela Brandão Elias, de 37 anos (irmã de Maysa) e ex-piloto de Stock Car Tuka Rocha. Das quatro vítimas, apenas Marcela morreu no local do acidente.

O piloto do avião teve alta médica na quarta-feira (20), seis dias após o acidente. Aires Napoleão, de 66 anos, teve 15% do corpo queimado e também estava internado no HGE. Ele foi o primeiro das vítimas a ter alta.

O ACIDENTE

A tragédia ocorreu pouco depois das 14h do dia 14 de novembro, em Barra Grande, em Maraú. O local é um destino turístico muito procurado na Bahia.

O jato executivo tinha decolado do aeródromo de Jundiaí (SP) cerca de três horas antes, com destino ao município baiano, segundo informações da Voe SP, que administra o terminal, e da Força Aérea Brasileira (FAB). Com G1-BA.

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Congresso pode limpar a pauta de vetos nesta terça || Foto Agência Brasil/Arquivo

Deputados e senadores devem derrubar na próxima sessão conjunta do Congresso Nacional, convocada para a próxima terça-feira (26) , nove dos onze vetos do presidente Jair Bolsonaro a projetos aprovados pelo Legislativo. Cinco deles trancam a pauta e impedem a análise de outras matérias pelo Congresso.

O acordo foi definido na manhã de quinta-feira (21) durante uma reunião entre líderes da Câmara e do Senado com o presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Segundo o líder da Rede, senador Randolfe Rodrigues (AP), o acordo prevê a votação nominal de apenas dois destaques em separado, um da Rede e outro do Novo.

Com isso, destaques apresentados por PT, DEM, PSL e Podemos seriam retirados, e os demais vetos seriam decididos na cédula de votação, cuja apuração é eletrônica.

DESTAQUES

Entre os destaques que devem ser votados em separado figura o que trata do veto parcial (VET 35/2019) à reforma partidária e eleitoral (Lei 13.877, de 2019). A norma teve 45 dispositivos barrados por Bolsonaro. A Rede defende a manutenção do dispositivo que proíbe o uso de dinheiro do Fundo Eleitoral para o pagamento de multas aplicadas aos partidos pela Justiça Eleitoral. O destaque do Novo trata da propaganda eleitoral.Leia Mais

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Danilo Santana vira artista em Dubai

Com prisão decretada pela justiça e respondendo a processos que investigam um golpe superior a R$ 200 milhões em vítimas de todo o Brasil e de vários países, o itabunense Danilo Santana, da D9, vive uma vida de luxo em Dubai, nos Emirados Árabes.Ele foi destaque numa reportagem do Fantástico, da TV Globo, neste domingo (24).

Danilo Santana mora em uma mansão e tem carros de luxo. Acusado de ser líder do maior esquema de pirâmide financeira do Brasil nos últimos anos, o itabunense declarou que decidiu investir na carreira artística. Agora, Santana se apresenta como compositor e cantor nos Emirados Árabes. Ele contou, inclusive, que pretende fazer shows no Brasil.

Danilo Santana foi denunciado pelo Ministério Público da Bahia e no Rio Grande do Sul, onde pelo menos outras 23 pessoas também foram indiciadas por organização criminosa, crime contra economia popular, lavagem de dinheiro e estelionato.De acordo com promotor de Justiça Sérgio Cunha de Aguiar Filho, o esquema de pirâmide era chefiado pelo itabunense.

Na ação movida pelo Ministério Público da Bahia, entre os acusados de envolvimento do golpe milionário estão a mulher de Danilo Santana, irmão e sogra. Santana chegou a ser detido nos Emirados Árabes, mas acabou foi liberado. Numa operação em Itabuna, a polícia apreendeu cerca de R$ 1 milhão.

Danilo é acusado de criar a D9 Clube de Empreendedores para disfarçar a natureza do negócio fraudulento. Segundo o Ministério Público, ele simulava uma operação de marketing multinível, vinculando o negócio e o constante ingresso de novos investidores à suposta venda de cursos de trading esportivo. O acusado nega o crime.