Batalha de Looks movimenta influenciadores no sul da Bahia
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O Shopping Jequitibá em Itabuna está com inscrições abertas para a terceira edição da Batalha de Looks, uma campanha de moda que mobiliza influenciadores digitais de Itabuna e região para disputarem entre si as melhores composições de looks da moda primavera-verão 2020/21.

A novidade é que, em função da pandemia, a ação deste ano será online e transmitida pelas plataformas digitais do shopping em parceria com a Rede Portal e PontoNet. Outra novidade é a repescagem com os influenciadores que participaram da edição passada para que o público possa escolher três participantes para a 3ª edição.

As inscrições podem ser feitas até o dia 2 de setembro nas redes sociais do Shopping Jequitibá.

Itabuna confirma 299 casos de Covid-19 em uma semana.
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Neste sábado (29), subiu para 6.511 o total de pessoas curadas ou recuperadas do novo coronavírus (Covid-19) em Itabuna, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). São mais 516 pacientes que receberam alta hospitalar ou do isolamento no intervalo de 24 horas no município sul-baiano.

O município, no entanto ainda possui alto número de pacientes em recuperação, os chamados casos ativos – 3.204. Ontem, eram 3.653. Os dados foram divulgados no início desta noite pela Vigilância Epidemiológica, da SMS.

Desde o início da pandemia, o município acumula 9.925 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus contra 9.858 até ontem. Deste total, 210 não resistiram à doença até este sábado. A boa notícia é que, desde ontem, não há registro de novos óbitos causados pela covid-19.

UTIs

Até o início desta noite, havia 24 pacientes internados em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) exclusivos para pacientes covid-19, com 9 leitos disponíveis no período. Há 49 pacientes internados em leitos clínicos, com 43 disponíveis. Dos oito leitos de semi-intensiva, dois estão ocupados.

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Nas últimas 24 horas, foram registrados 3.813 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +1,5%) e 2.712 curados (+1,2%) na Bahia, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Dos 254.790 casos confirmados desde o início da pandemia, 236.659 já são considerados curados e 12.829 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 415 dos 417 municípios baianos. Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Almadina (5.655,20), Ibirataia (5.525,08), Dário Meira (4.845,94), Itabuna (4.794,04) e Salinas da Margarida (4.640,33)

boletim epidemiológico contabiliza ainda 472.365 casos descartados e 85.681 em investigação até as 17 horas deste sábado (29). Na Bahia, 21.886 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

ÓBITOS

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 59 óbitos que ocorreram no período de 1° de maio até ontem (28). Oúmero total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 5.302, representando uma letalidade de 2,08%. Dentre os óbitos, 55,90% ocorreram no sexo masculino e 44,10% no sexo feminino.

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Âncora ao mar, barco amarrado na ponte, seguimos desfazendo a curiosidade alheia e a bronca das mulheres. E fizemos o primeiro pit stop etílico no “Bem-me-quer”, ponto de origem de toda a fofoca sobre nossas quase mortes no mar da Baía de Paraty.

 

Walmir Rosário

O ano era 1977 – salvo melhor juízo – período em que retornei de Salvador para Paraty (Rio de Janeiro). À época, com a BR-101, a cidade passava por uma transformação, porém ainda mantinha seu espírito bucólico, em que prevalecia a amizade, apesar da recém-chegada onda consumista. A chegada do progresso era fato e todos queriam se beneficiar dele e de seus efeitos, mas de forma honesta, no pensamento de alguns.

Entre as atividades em ascensão a produção de cachaça era a mais promissora delas, notadamente para quem conhecia do ofício, como Eduardo Mello, o Eduardinho, fiel seguidor dos ensinamentos do seu pai, Antônio Melo, produtor – por anos a fio – da cachaça “Quero Essa”. Com a venda da Fazenda Boa Vista, os novos proprietários – industriais paulistas, creio eu – fecharam o alambique, deixando órfãos uma legião de cachacistas apreciadores do bom e precioso néctar da cana.

E nada tirava da cabeça de Eduardinho continuar a desempenhar o mister aprendido por anos e anos, plantando, colhendo, moendo cana e destilando o seu caldo até chegar ao ponto ideal da excelente cachaça. Não é de hoje que a cachaça de Paraty era cantada verso e prosa Brasil afora, e a semelhança não é mera coincidência, Paraty cidade, paraty cachaça, da boa, como convém aos apreciadores mais entendidos.

Até que chegou a oportunidade de ouro para o filho de Antônio Mello. Após várias tentativas, eis que um dos bons produtores de cachaça, o Ormindo, que fabricava a Coqueiro, pretendia se aposentar. Por outro lado, Eduardinho, que se aposentara precocemente e temporariamente, queria voltar a trabalhar, alambicar cachaça, cachaça do mesmo padrão de qualidade da “Quero Essa”, ou da “Vamos Nessa”, feita pelos seus avós. Era o caldo de qualidade, no fogo adequado.

E para fechar o negócio, marcamos a viagem para a Sexta-feira da Paixão como o “Dia D”. Tudo de forma bem planejada numa das muitas noitadas dançantes no Paratyense Atlético Clube. A contragosto, mas com responsabilidade, cerca de meia-noite saímos da boemia com o compromisso de estarmos de prontidão às 6 da manhã no cais e zarpar para o encontro com o Ormindo, na Fazenda Engenho D’água.

No horário aprazado, lá estávamos nós – eu, Eduardinho, seus irmãos Neguinho (Antônio Carlos) e Luiz (Piranha), além de Jorginho, este amigo e dono do barco que nos levaria ao então alambique, cujo único meio de comunicação era o marítimo. Apesar de cedo, já encontramos aberto o bar “Bem-me-quer”, do Edmir, e encomendamos nossas provisões (víveres) para a viagem. Do pedido constaram 24 latas de cerveja Skol em latas, carteiras de cigarros (ainda tínhamos esse péssimo vício) e 10 sanduíches de filé.

A manipulação dos sanduíches foi prontamente rechaçada pela cozinheira Madalena, que se recusou a cometer tal heresia:

– Comer carne na Sexta-feira Santa é um sacrilégio e Deus vai castigar quem fizer e quem comer – se desesperou Madalena.

Após várias intervenções de Edmir, finalmente, muito a contragosto, Madalena preparou os (mal)ditos sanduíches e rumamos para embarque na Kombi (assim era chamado o barco de Jorginho, pela sua aparência com o veículo fabricado pela Volkswagen). Após umas três cervejas e dois sanduíches de filé, finalmente chegamos à fazenda de Ormindo.

Negócio fechado, comemoramos com mais um litro de Coqueiro e alguns mergulhos no mar. Ao pôr do sol resolvemos rumar de volta para Paraty, fazendo planos para a mudança do alambique e a nova produção. Ávidos para chegar à cidade com as boas notícias, demos mais um mergulho no mar, bebemos mais uma Coqueiro “zuleika” (com folhas de tangerina) e subimos no barco.

Tudo era festa, até notarmos os primeiros sinais de problema no motor da “Kombi flutuante”, que começou a perder força. Diagnóstico feito na hora, era a junta do cabeçote que tinha queimado. Alegres e satisfeitos com a aquisição do alambique, não nos afobamos e a cada cinco ou dez minutos desligávamos o motor até que esfriasse, para navegarmos mais um bom pedaço.

Se os problemas do barco não nos afligia, situação diferente se passava na cidade, após constatado o nosso sumiço. No bar, Madalena não se cansava de pregar os castigos de Deus com os hereges que se atreveram a comer carne na Sexta-feira da Paixão, desafiando os desígnios de Deus. Aos poucos, nossas famílias foram para o cais, apavoradas com a demora do regresso, a notícia “corria costa” e as versões superavam o fato.

De boca em boca, Deus tinha feito justiça e castigado os hereges, que perderam-se no mar, naufragando com o peso dos pecados. No mar, cumpríamos nosso encargo de navegar e parar para esfriar o motor. Enquanto isso, o povo não arredava o pé do cais, para o desespero de nossas famílias.

Persistentes, nós sobreviventes de um quase acidente marítimo, fomos nos aproximando da cidade. Para nossa alegria, já avistávamos as luzes. Ligávamos o motor…logo em seguida desligávamos, e assim nos aproximávamos do cais.

E esse calvário continuou até as 21 horas, quando aportamos, para o alívio e felicidade geral. Âncora ao mar, barco amarrado na ponte, seguimos desfazendo a curiosidade alheia e a bronca das mulheres. E fizemos o primeiro pit stop etílico no “Bem-me-quer”, ponto de origem de toda a fofoca sobre nossas quase mortes no mar da Baía de Paraty.

E, juntos, pedimos ao Edmir uma Coqueiro e à Madalena mais um sanduíche de filé para comemorar a nossa ressurreição!

Walmir Rosário é radialista, jornalista e advogado.

Rui Costa sancionou lei de criação da Bahiainsulina
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Após aprovação pelos deputados estaduais na última quinta (27), a lei de criação da Companhia Baiana de Insulina (Bahiainsulina) foi sancionada pelo governador Rui Costa e publicada na edição deste sábado (29) do Diário Oficial do Estado.

Com a publicação da lei, Governo do Estado fica autorizado a instituir a sociedade de economia mista, com personalidade jurídica de direito privado, patrimônio e receitas próprios e autonomias administrativa, orçamentária e financeira.

“Este projeto belíssimo é uma parceria internacional, com implantação da fábrica e cooperação para transferir em 10 anos a tecnologia para produção de insulina, algo tão necessário para o povo brasileiro e a Bahia. Isso é bom para a ciência, a saúde e também para a economia da Bahia, porque vai gerar emprego”, afirma o governador.

A Bahiainsulina será o braço fabril da Bahiafarma para a produção de insulina para o SUS. A Bahiafarma é detentora da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) de insulina humana, que garante que o Ministério da Saúde adquira da Bahiafarma 50% da demanda nacional do SUS.

Com um investimento estimado em R$ 200 milhões, a fábrica prevê a geração de até 300 empregos diretos e mil indiretos. O laboratório ucraniano Indar é responsável pela transferência de tecnologia. A Bahiainsulina funcionará no Centro Industrial de Aratu.

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A Mega-Sena sorteia neste sábado (29) prêmio acumulado há oito concursos e estimado em R$ 52 milhões. As seis dezenas do concurso 2.294 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

De acordo com a Caixa, o valor do prêmio principal, caso aplicado na poupança, renderia cerca de R$ 67 mil por mês.

LOTOFÁCIL DA INDEPENDÊNCIA

As apostas para a Lotofácil da Independência, que vai pagar um prêmio estimado de R$ 120 milhões, podem ser feitas, em cartela específica, nas casas lotéricas.

O sorteio está previsto para o dia 12 de setembro, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa.

Assim como nos demais concursos especiais, o prêmio principal oferecido não acumula. Não havendo apostas premiadas com 15 números, o prêmio será rateado entre os acertadores de 14 números e assim sucessivamente.

A aposta custa R$ 2,50 e a pessoa deve escolher entre 15 a 20 números dentre os 25 disponíveis no volante.