Tempo de leitura: < 1 minuto

O Concurso 2.512 da Mega-Sena acumulou. As  dezenas sorteadas na noite de sábado (20), no Espaço da Sorte, em São Paulo, foram 07, 10, 34, 47, 49 e 52. Em todo o país, houve 81 acertadores na quina e, cada um receberá R$ 31.030,62. Entre os sortudos estão os participantes de um bolão em Vera Cruz e uma aposta simples (com seis números) feita no município de Boninal.

Como acumulou, o valor do prêmio da Mega-Sena subiu para R$ 14 milhões e o sorteio será na quarta-feira (24). No sorteio de ontem, houve 4.382 apostas ganhadoras na quadra e cada uma receberá R$ 819,41. Entre ganhadores estão moradores de Coaraci, Gandu, Ibirapitanga, Ilhéus e Itabuna.  Nesses municípios, 12 apostas acertaram a quadrada, sendo 5 em Ilhéus, 4 em Itabuna e outras nas demais localidades.

LATOFÁCIL

O concurso da Lotofácil também acumulou. Nesta segunda-feira (22),  será sorteado prêmio de R$ 4 milhões. Houve 344 apostas que acertaram os 14 números e cada uma levará R$ 1.216,24. Entre os que bateram na trave na Lotofácil está um morador de Itabuna, que receberá R$ 2.432,48.

Tempo de leitura: 3 minutos

Nascido em Ibicaraí, no sul da Bahia, o meia campista Davi Fraga é um dos destaques do time Sub-12 do Flamengo. O camisa 10, goleador e habilidoso, de apenas 12 anos de idade, trilhou uma história de superação para chegar aonde está hoje. Ele é uma das apostas da equipe Rubro-Negra para vencer a Taça Rio, que começou na semana passada.

Davi começou a jogar futebol com os amigos aos quatro anos, mas aos cinco, no final de 2014, entrou para uma escolinha chamada Futuro Craque, onde teve a chance de mostrar o seu potencial no esporte.

Quando tinha oito anos, seu pai, Fagner, o levou para uma bateria de testes do Corinthians, realizados numa cidade vizinha a Ibicaraí. Dos 84 meninos na disputa, apenas Davi e mais três foram aprovados. Em seguida, o garoto passou a ser monitorado pelo clube alvinegro, indo trimestralmente para São Paulo realizar uma semana de avaliações no time.

DIFICULDADES PARA VIAGENS PARA SÃO PAULO

Mas a família tinha dificuldades para fazer as viagens para São Paulo durante o período de monitoramento. O Corinthians não os ajudava com os gastos das passagens e Fagner tirava do próprio bolso o dinheiro para bancar as viagens, todas de ônibus. Na cidade paulista, eles ficavam hospedados na casa da prima da esposa de Fagner, no Capão Redondo, e precisavam se deslocar diariamente para ir até o Parque São Jorge, no Tatuapé, atravessando 25 estações de metrô para ir e para voltar.

“Esse foi um dos momentos mais difíceis para o Davi nesse período. Era muito desgastante para a gente, e andar de metrô em São Paulo é só para quem sabe. Mas considero que isso foi um divisor de águas, porque foi quando ele mostrou realmente que tinha o objetivo de se tornar jogador profissional de futebol”, afirmou Fagner.

No dia de seu último treino no Corinthians, Davi estava hospedado na casa de uma tia sua no Itaim Paulista, por ser uma região mais próxima do Tatuapé, mas passou mal no caminho e vomitou no metrô. Mesmo assim, participou das atividades, marcou dois gols e foi um dos destaques do dia. Contudo, o dinheiro de sua família acabou e o clube não conseguiu oferecer um contrato a ele por questões administrativas. Dessa forma, o menino teve que voltar para a Bahia em definitivo após um ano e quatro meses de monitoramento no Timão.

Leia Mais