Simone Tebet e Lula no debate de quinta-feira (29) || Imagem da TV Globo
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O MDB decidiu liberar seus filiados para que decidam se apoiam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição presidencial. Terceira colocada no primeiro turno, a senadora Simone Tebet (MDB) vai caminhar com o petista, com quem conversou por telefone nesta terça-feira (4).

A jornalista Mônica Bergamo, colunista da Folha de S. Paulo, teve acesso à nota com o posicionamento do MDB e a divulgou na manhã desta quarta-feira (5). “Por ampla maioria, o MDB decidiu dar liberdade para que cada um se manifeste conforme sua consciência”, diz trecho do documento.

O partido também elogiou o desempenho de Tebet. “Nesta eleição geral, apresentamos um projeto independente e equilibrado, fora da polarização, brilhantemente liderado por nossa candidata Simone Tebet. Não há a menor dúvida de que ela se consolidou como uma liderança nacional”.

Leia a íntegra.

“O MDB é o maior e mais democrático partido do País, o único com presença em quase todos os municípios. Tem convicções claras a favor da Liberdade, da Democracia e da Soberania do povo brasileiro, exercida por meio do voto direto. Nesta eleição geral, apresentamos um projeto independente e equilibrado, fora da polarização, brilhantemente liderado por nossa candidata Simone Tebet. Não há a menor dúvida de que ela se consolidou como uma liderança nacional.

Nos Estados, reelegemos os governadores do Pará e do Distrito Federal, em primeiro turno. E vamos disputar o segundo turno no Amazonas e em Alagoas. Aumentamos nossa bancada na Câmara e mantivemos uma grande bancada no Senado.

Nas últimas 48 horas, dirigentes, congressistas, governadores e prefeitos externaram sua posição em relação à disputa nacional em segundo turno. Por ampla maioria, o MDB decidiu dar liberdade para que cada um se manifeste conforme sua consciência.

Em qualquer cenário, o MDB deixa claro que cobrará do vencedor o respeito ao voto popular, ao processo eleitoral como um todo e, sobretudo, a defesa intransigente da Constituição de 1988 e do Estado Democrático de Direito.”

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