Itabuna terá pacote de obras de infraestrutura|| Foto José Nazal
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A Prefeitura de Itabuna obteve aprovação, da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Economia, de operação de crédito de R$ 115 milhões. O dinheiro será liberado pelo Banco do Brasil, com aval da União. Os recursos serão investidos em obras de infraestrutura que contemplarão 24 bairros da cidade.

Segundo adiantou o prefeito Augusto Castro ao PIMENTA, há pouco, o pacote de obras contempla serviços de drenagem e pavimentação de mais de duas dezenas de bairros da cidade para melhorar a qualidade de mobilidade urbana.

O processo de licitação para a execução das obras já começa na próxima semana, conforme adiantou o prefeito ao site. O Banco do Brasil deve liberar R$ 95 milhões ainda em 2023 e outros R$ 20 milhões em 2024. “Devo assinar o contrato [de liberação do financiamento] em 15 dias”, disse Augusto ao PIMENTA, por telefone.

Augusto Castro anuncia pavimentação de 24 bairros de Itabuna

PONTE E VIADUTO

Na primeira etapa das obras, segundo Augusto, serão contemplados 12 bairros. Na outra etapa, mais 12 bairros serão beneficiados com obras de drenagem e pavimentação.  O prefeito anunciou também que será licitada, ainda neste semestre, a construção de uma ponte ligando o bairro Conceição à Avenida Amélia Amado (Centro), na região do antigo Príncipe Hotel e barragem do Rio Cachoeira.

O pacote de obras para melhorar a mobilidade urbana em Itabuna inclui, ainda, a construção de um viaduto numa das principais vias da cidade, a rotatória de acesso ao centro e aos bairros da região do São Caetano, nas proximidades do Jardim Vitória e Banco Raso. Os recursos para o viaduto e ponte serão obtidos junto ao Banco de Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata), adiantou Augusto ao PIMENTA.

6 respostas

  1. Sr. Prefeito lembra de pavimentar à rua João Timóteo Bairro Castalia , além dos buracos quando chove as águas entram nas casas isso ocorre todos os anos.

  2. Quais os bairros ?? vejo prédios e estabelecimentos de entretenimento luxuosos aparecendo no canto perto da ponte de pedestre, me pergunto quem mais se favorece com uma ponte ali, será que precisamos fazer uma ponte ali ou precisamos melhorar a estrutura dos bairros perifericos? Em toda conversa de melhoria de infraestrutura da cidade é sempre Centro, São Caetano , pqp que prefeitura viu …. Asfalta tudo e come cimento no café da manhã essa galera

  3. Boa noite.

    Somente a macrodrenagem, ou microdrenagem, aliados ao excesso de impermeabilização do solo Urbano, via asfalto, muitas calçadas ou viaduto, em Itabuna-Bahia, não é o “ovo de Colombo”, que pode somente minimizar a forte Crise Socioambiental, que Itabuna padece.

    O Analfabetismo Ecológico, proveniente da Falta de “Educação Ambiental “, geram o que se chama de Crise de “Percepção Ambiental ”

    Está Crise de “Percepção Ambiental “, afeta a tods os nossos patrícios, até mesmo os que são Doutores, Mestres, Phd.

    Este Rio Cachoeira, os Rios do entorno do Município de Itabuna, localizados na Zona Rural, onde há falta de Assistência Técnica e Extensão Rural “Presencial “, deixa o Campesinato órfão de “Alfabetização Ecológica”, “Educação Ambiental”, leva ao Assoreamento dos Rios, dos Córregos, e das Nascentes, e consequentemente, há a gênese, das contumazes Enchentes, tanto na Zona Rural, como na Zona Urbana.

    Dia 21.08.2023, graças a Deus, fui em Itabuna.

    Andei, a pé, na Avenida Ilhéus; altas temperaturas, ar seco, excesso de calor, resultado da baixíssima “Cobertura Arbórea Urbana.”

    A falta de um Projeto, de Adequação do Município de Itabuna, às “Cidades Sustentáveis”, torna este Projeto “Reducionista”, que visa apenas a macrodrenagem, e de “pavimentação”, redundando em mais solo Urbano Impermeabilizado.

    A Cultura do Concreto Armado, da Pavimentação em excesso, , impedem a infiltração regular das Águas das Chuvas, no solo Urbano de Itabuba-Bahia.

    Itabuna, carece é de um Projeto Sustentável, da Zina Urbana: de intercallar as calcadas com gramado, implantação de mudas de Árvores Endêmicas, e de “Quebra Vento Arbóreo”, e do Componente Arbustivo, alguns arranjos de Cerca-Viva.

    Quanto mais solo Urbano, Impermeabilizado, no Espaço de Itabuna, mais solos impermeabilizados,.

    Maior é, e será, o volume de águas das Chuvas que não se infiltram regularmente no Solo Urbano de Itabuna; o que origina as Cheias, Enchebtes seguidas de mais secas.

    Itabuna, é uma “Ilha Calor” Baixa umidade relativa do ar no Microclima Local Urbano, ventos quentes e secos, se deslocam com maior velocidade, otimizam o arremesso das nuvens, para as partes mais altas da Atmosfera, o Ciclo da Água, fica “curto”, em função do solo Urbano, ser altamente Impermeabilizado.

    Is, to dificulta a infiltração regular, das águas das Chuvas no solo Urbano, reproduzindo, ano após ano, as contumazes Enchentes, que avassalam, trazem somas milionárias de prejuízos materiais, hunanos, e destroem o Patrimônio Público Federal, Estadual e Municipal, e a Economia Doméstica.

    Itabuna, possui excesso de Calçadas, sem Arborização, o que gera a incidência da luz do sol, sobre tais Calcadas, refkexao intensa da luz do sol, para o Microclima Urbano, aliado, à muito solo, asfaltado, e, às poucas Árvores ?, que existem, estão com o solo, da periferia destas Árvores, blindados com calçada, ou meio-fio. Este fator, reduz a longevidade, na prestação de “Serviços Ecológicos”, e destroem a Proposta da “Eco-Economia” Lester Brown, inviabilizando a otimização
    Econômica e Ecológica de cada Árvore ?.

    Urge, a necessidade da Secretaria de Meio Ambiente de Itabuna Bahia, aliada, à Universidade Estadual de Santa Cruz, ao IF-Baiano, à Ceplac, e Órgãos afins, as “Comunidades Tradicionais”, fazer um Planejamento Multidisciplinar, e Sistêmico, para Elaborar uma Cartilha do Uso Agroecológico, do Solo Urbano e Rural, trabalhando com “Educação Ambiental”, “Alfabetização Ecológica”, através de um Diagnóstico Ambiental Urbano, com a participação das Crianças, Adolescentes, Jovens, Adultos, e os Idosos, para Identificar as Árvores ?, da Zoba Urbana, e da Zona Rural, que podem ser utilizadas, para a coleta das sementes, em sustém de Mutirões, para o devido preparo de Mudas destinadas à Arborização das Ruas, de Itabuna, em “Viveiros”, ou “Casa de Vegetação”, Comunitários.

    A Sociedade Campedina e Urbana, precisam ser “atoras”, e não somente “objeto”, desta Proposta de Recuperação Ecológica da Cobertura Arbórea Urbana e Rural, é da Vegetação Arbudtiva e Herbácea.

    Sem a inclusão desta Sociedade plural, na “Educação Ambiental”, visando tentativas de vienciar a “Percepção ” Ambiental, para mitigar as “Csusas e as Consequências do Aquecimento Local Regional e Global”, somente o monopólio da Gestão Pública, sozinha, idolada da “Participacao Popular” sempre vai tentar “enxugar gelo.”

    E, apenas o investimento de somas milionárias, resultado dos nossos impostos, na tentativa de resolver o Problema das Enchentes, através de macrodrenagam, ou de reduzir os problemas de fluxo do Trânsito Urbano, gerando imensas Avenidas e Ruas, desprovidas de Arborização, Sistêmica e Sistemática, surge o que é denominado de “Regressão Ecológica” – Odo Primavesi.

    A Tecnologia das Pontes, da Pavimentação das Ruas, da Construção de viadutos, e asfaltamento, que geram abundância d Avenidas, não “pode substituir os Reguladores Naturais do Ambiente Urbano, Degradado.”
    Ex: de “Reguladores Naturais;” as Árvores ?, os gramados. os Arbustos, os Gramadis, as Cercas Vivas, os “Quebra-Ventos Arbóreos.”

    Estes “Reguladores Naturais podem ser otimizados pela Tecnologia, jamais podem ser substituídos de forma sustentável, pela Tecnologia do Asfalto, das Pontes, das Calcadas, e da Visão de Estilo de vida, sem base, nos “Princípios Ecológicos.”

    A Sociedade Campesina e Urbana, devem se sentir pertencendo à divisão de responsabilidades e de tarefas, para assumir compromissos com a Recuperação de Mata Ciliar, a Revitalização dos Rios, que banham, a Zoba Urbana, ou a Zona Rural, a Arborização das Ruas e Avenidas.

    Cada integrante do Univetso Urbano e Rural, é o “Capital Social.”

    Moeda, de grande valor, para se vivenciar, o que, há muito tempo é negligenciado, que é a divulgação e vivência coletiva, em sistema de Cooperastivismo, do que o “Artigo 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988”, tanto preconiza.

    As Áreas dos “Atacadões”, pavimentação o solo Urbano, contribuindo para o AquecimentoLocal Regional e Global.

    A Gestão Pública deve criar meios legais, para que, os Empresários, Proprietários destes “Atacadões”, venham Arborizar, o entorno de tanto solo Urbano que, deve ser ocupado com Árvores de porte alto, médio, arbustos, egramados, e cerca viva, uebra-vento Arbóreo, contribuindo, para a oferta de “Estruturas Umidificadoras”, do ar, e do Microclima da Zona Urbana.

    O calor de Itabuna, ar seco, a altas Temperaturas, podem gerar doenças respiratórias à População, incêndios, na Zona Rural, ou na Zona Urbana; excesso de usina de Energia Elétrica, por conta do uso de Ar condicionado, e de ventilador, na Zona Urbana e na Zona Rural.

    Itabuna, atual, sendo Uma “Ilha de Calor”, consequência da falta de Planejamento Sustentável, para a ocupação do solo Urbano, com a Expansão Urbana desordenada, contribui, para o Aquecimento Local, Regional e Global, otimizando o aquecimento das Águas do Oceano Atlântico.

    Desta forma, por falta de solo Urbano permeabilizado, tanto o aquecimento do solo Urbano, como as altas temperaturas do Oceano Atlântico, somadas, geram os “Torós”, pode vir Chuva de Granizo, Enchentes, seguidas de Secas prolongadas, excesdi de raios.

    Portanto, apenas fazer a macrodrenagem de Itabuna, não vai resolver o Problema das Enchentes, que são geradas pelo Aquecimento Local e Regional de Itabuna.

    “Sem a recuperação do clima local e regional, todos os esforços de combate à pobreza são em vão.”

    Desejo compartilhar, com este brioso veiculo de Comunicação, alguns conteúdos em pdf, e vídeos, que divulguei, no YouTube, e pelo WhatsApp.

    O meu WhatsApp é: 93- 98816-7136.

    Agradeço a presteza, e a oportunidade de fazer um feedback, no presente momento.

    Não posso, apenas com este texto de E-mail, fazer uma abordagem “Sistêmica”, deste Tema; todavia, graças a Deus, caso vocês decidam, fazer um feedback, via WhatsApp, graças a Deus estou à disposição.

    Grato, Dacilton Matos dos Santos- Técnico em Agropecuária- Formado na EMARC/Ceplac/Uruçuca-Bahia -Turma de 1978/1979- Agente de Atividades Agropecuárias- Admissão na Ceplac/Departamento Especial da Amazônia/DEPEA, dia 05.03.1980.

    Aposentado, na Ceplac/SUEBA/Escritório Local e Regional da Ceplac/Valença-Bahia,em 04.09.2019. Salmo 23.

    “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” João 14: 6.

    “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.” Atos 16: 31-N.

  4. Todos os comentários foram aproveitoso; aquela barragem que fica na ponte do bairro conceição, deveria ser por uns dois quilômetros de distância, para desaparicer aquelas pedras, que perde a beleza dessa cidade que amo tanto. Parabéns para o prefeito Augusto.

  5. Boa noite Dacilton achei interessante o seu comentário sobre arborização em Itabuna tenho algumas coisas que gostaria de conversar com vc inclusive tem um projeto na cabeça sobre arborizar Itabuna. Tem umas árvores aqui em Itabuna mas precisamente no bairro Conceição as quais foram plantada por mim . 73991836997 o meu watssap

  6. Esse Augusto Castro gosta muito é de dinheiro e tapear o povo, a verba que recebeu no início do mandato para requalificação da av. Ilhéus e Av Manoel Chaves, ninguém sabe ninguém viu, fez meus sola na Manoel Chaves e só um recapeamento na av. Ilhéus, colocou uma camada de asfalto na entrada do Castália, só metade da rua, está lá para verem, na divisa Castália, são roque está uma beleza só buracos, os vereadores nada vêem, fiscalizar pra que.

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