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Mais cedo do que muitos imaginavam, talvez pressionados pelo grande crescimento da aceitação popular da professora Adélia, juntam-se as forças do atraso, que querem voltar a governar a cidade mesmo após tantas experiências malsucedidas e que nos legaram grande parcela das dificuldades hoje existentes.

 

Rodrigo Cardoso

As últimas notícias da sucessão municipal em Ilhéus vão deixando o cenário mais claro, apesar de estarmos ainda a quase dois meses do fim do prazo das convenções que formalizarão as candidaturas à Prefeitura e à Câmara Municipal.

Do lado da pré-candidatura da professora Adelia Pinheiro, na última quinta-feira (6), houve o anúncio do apoio do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), que traz consigo seu parceiro de federação, Rede Sustentabilidade.

No sábado (8), em grande ato político que mobilizou representações de movimentos sociais diversos, trabalhadores urbanos e rurais, operários, negros, mulheres, indígenas, esportistas, movimento estudantil, de cultura, de luta pela terra e agricultura familiar, dentre outros; com a presença do coordenador do Grupo de Trabalho Eleitoral Nacional do PCdoB e Secretário Estadual de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, Davidson Magalhães; da Deputada Federal Alice Portugal, da Secretária Estadual de Promoção da Igualdade Racial, Ângela Guimarães; do Superintendente Estadual de Economia Solidária, Wenceslau dos Santos; e do presidente estadual do Partido, Geraldo Galindo; o PCdoB também consolidou seu apoio a Adélia, reforçando a unidade política da Federação Brasil da Esperança, FÉ-BRASIL, também composta pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Verde (PV).

Os já citados PT, PCdoB, PV, PSOL e REDE, juntos com o partido Mobiliza, antigo PMN, iniciam uma frente política em torno da liderança da professora Adélia, que, com sua comprovada capacidade de gestão testada na reitoria da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e nas secretarias estaduais de Ciência e Tecnologia, Saúde e Educação, têm alimentado a esperança de Ilhéus virar a chave, rumo a um novo ciclo de desenvolvimento sustentável alinhado com os inúmeros investimentos dos governos do Estado e Federal em nossa cidade, tais como hospitais, policlínicas, unidade de pronto-atendimento, escolas de tempo integral, nova ponte, rodovia, ferrovia, porto etc.

Por onde passa, a professora Adélia tem demonstrado conhecimento, diálogo, carinho e cuidado com as pessoas, além de muita disposição de trabalho para enfrentar os inúmeros problemas que dificultam o desenvolvimento de Ilhéus e as condições de vida de nosso povo, tanto nos morros, periferias e zonas rurais quanto também em bairros mais centrais.

Já na segunda-feira (10), ocorreu a esperada, apesar de muitas vezes negada, união de dois outros pré-candidatos, que também gerou notícia do outro lado do espectro político.

Mais cedo do que muitos imaginavam, talvez pressionados pelo grande crescimento da aceitação popular da professora Adélia, juntam-se as forças do atraso, que querem voltar a governar a cidade mesmo após tantas experiências malsucedidas e que nos legaram grande parcela das dificuldades hoje existentes.

Tentam afastar Ilhéus da harmonia com o projeto de mudanças implementadas na Bahia, hoje liderado pelo governador Jerônimo, e do esforço de reconstrução nacional capitaneado pelo presidente Lula, que tem como um dos seus principais ministros o ex-governador Rui Costa. Este, por sua vez, já demonstrou, com muito trabalho, seu compromisso com nossa cidade e nosso povo.

Seguimos com a convicção de que muitos e muitas irão se somar à necessária caminhada para a mudança rumo ao futuro que nosso povo merece. Ilhéus não pode andar para trás.

Rodrigo Cardoso é presidente do PCdoB em Ilhéus.

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