Ariane ainda permanece desaparecida e polícia mantém prisão de ex-companheiro e suspeito
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A Polícia Civil da Bahia errou ao informar que o corpo encontrado esquartejado e em avançado estado de decomposição, no fim da tarde de sábado (27), é da professora da rede municipal de Camamu, Ariane Roma dos Santos, de 36 anos (reveja aqui). A informação foi corrigida pela Secretaria de Segurança Pública. O corpo é, na verdade, de Valdinéia dos Santos Oliveira, desaparecida desde 19 de julho.

A Polícia Civil (PC) da Bahia havia divulgado, na última terça (30), que o corpo da professora havia sido encontrado esquartejado na localidade de Jiribatuba, em Vera Cruz, na Região Metropolitana de Salvador.

Os familiares de Valdinéia reconheceram o corpo dela no IML de Santo Antônio de Jesus, no recôncavo, por causa de uma foto da tatuagem que ela possuía no braço. A identificação foi confirmada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT), que também negou que o cadáver em questão era de Ariane, como havia sido dito pela PC anteriormente.

“A 5ª Coorpin/Valença se solidariza com os familiares e amigos da professora Ariane Lima dos Santos, por acreditar, baseado em vários indícios, de que o corpo em questão poderia ser o da professora”.

Informou ainda que diligências continuam sendo realizadas com o objetivo de localizar Ariane, vista pela última vez em Camamu. Um homem está preso por suspeita de envolvimento com o sumiço dela. O ex-companheiro de Ariane permanecerá preso preventivamente por porte ilegal de arma e cárcere privado. Com informações do G1-BA.

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