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“Pense num absurdo”… Pois é, a Bahia cria mais um desses precedentes. Um médico de Salvador deu receita “original” para a paciente que buscou atendimento e quer emagrecer: comprar seis cadeados.
“Um para a sua boca, outro para a geladeira, outro para o armário, outro para o freezer, outro para o congelador e outro para o cofre de casa”, escreveu na receita mostrada pela vítima, Adriana Santos, 33 anos, 1,53m e 100 kg.
A receita não traz o nome do médico, mas o profissional foi identificado como José Soares Menezes, que atendeu a paciente em um posto móvel da Fundação José Silveira no Bairro Uruguai, em Salvador. “Só usei uma linguagem figurada”, disse ele à Folha.
8 respostas
Deve ter lido o Grande Livro de Metáforas da linha lulista-bolivariana.
“Botaram o cadeado no gordo,
pro gordo não falar.
Quem não foi gordo nesse ano,
no próximo será.
Fala, gordo! Hum… Hum…
Fala, gordo! Hum… Hum…”
E para o Médico eu recomendo ALGÊMINA em pomada passando nos braços durante a prisão e Gradialina ficar por trás pode ser o dia todo!
Tamanha responsabilidade que assuma esse picareta quem o qualificou? Quem não fiscaliza o CRM dele vai ser casado? É ou não é Exercício indevido de função?
Sei, ele se formou em Chaveiro!!!
Ele não vai se manifestar em nada e e o caso morre… E fica por isso mesmo.
Como ja ja havia comentado sobre o médico daqui de Itabuna que tratou mal os pacientes.
Isso não é um médido é um monstro, o Conselho Regional de Medicina deve agir rigorosamente com esses médicos cassando os seus registros, esses episódios envergonham a classe médica em todo o Brasil. Esses supostos médicos não servem para servir à população eles têm que procurar outra profissão, de repente eles poderiam tentar uma vaga entre os lutadores de Boxe ou de MMA.
Acho a matéria um tanto sensacionalista. Está claro para mim que, de fato, se trata de linguagem figurada. Nenhum profissional de saúde, em sã consciência, iria receitar cadeados para seus pacientes! Se bem que, para alguns gulosos, até que a sugestão não seria nada mal!… rsrsrsrs
No site do UOL a maioria dos comentários apóia o médico. São uns ignorantes, a gordura farinácea é a gordura típica das pessoas pobres justamente pela falta de alternativa alimentar. A compulsão alimentar, por outro lado, é uma doença que exige tratamento pois põe em risco a saúde, o bem estar e a vida do paciente. Esse médico e essas pessoas são uns monstros sem respeito pela dignidade humana, pela doença de uma pessoa. Estou aterrada com esse absurdo.
Que loucura!Parece até uma certa perita do INSS!
O problema é que a paciente era pobre. Será que ele falaria o mesmo para a Preta Gil ou pro Gedel?