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Permanece o impasse entre representantes dos professores da rede municipal de ensino e a Prefeitura de Ilhéus. A situação se complicou na semana passada, depois que o governo desistiu de um acordo firmado com os profissionais do magistério.

Na mesa de negociação, o secretário da Administração, Antônio Bezerra, ofereceu 6,47% de reposição salarial, índice que foi aceito pela Associação dos Professores Profissionais de Ilhéus (APPI). Logo em seguida, o governo desistiu de sua própria proposta, alegando impacto na folha além do permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Segundo matéria do Jornal Bahia Online, além da batalha entre APPI e governo, há também uma crise entre sindicatos. A associação disputa com o Sindicato dos Servidores Públicos de Ilhéus (Sinsepi) para ver quem tem o direito de representar trabalhadores como porteiros e merendeiras.

Para a APPI, esses servidores, embora não sejam do magistério, atuam na área da educação e devem ser representados pela associação. O Sinsepi entende de outro modo e reivindica a “paternidade”.

No centro da briga, o interesse está nas cifras do imposto sindical.

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