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O secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, usou a imagem de um barco afundando para comparar a vacina Sputinik V, ainda não autorizada para uso no Brasil, a coletes salva-vidas sem certificação de segurança.

“Suponha que o barco esteja afundando, tem salva-vidas, mas não foram certificados pelo Inmetro. Vc usaria?”, perguntou, em publicação feita ontem numa rede social, com a imagem da vacina russa acompanhando o texto.

Cumprindo determinação do governador Rui Costa (PT), o governo baiano pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para importar a vacina da Rússia, sem que isso dependa da intermediação do Ministério da Saúde. O estado tem acordo preliminar para adquirir até 50 milhões de doses do imunizante, que já é usado em países vizinhos, como Argentina e Bolívia.

No Brasil, a competência para autorizar ou não o uso de fármacos é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que, até momento, autorizou apenas o uso das vacinas CoronaVac e AstraZeneca.

Uma resposta

  1. Esta é verdadeiramente a vacina que os brasileiros necessitam. A experiência, a pesquisa e a tecnologia no âmbito da imunologia e no campo das vacinas sao inquestionáveis. A Rússia é líder nesse campo e a vacina produzida nesse país, além da segurança e, mínimos efeitos colaterais oferece uma eficácia imunológica acima dos 98%. O nosso secretário estadual de saúde merece todo o apoio dos baianosbaianos pela iniciativa de adquirir a Sputinik V.

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