TSE aplica punição pesada a coligação que questionou resultado das urnas
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) emitiu nota pública para defender a segurança do uso das urnas eletrônicas no processo eleitoral. Publicado nesta segunda-feira (2), o documento é assinado pelo atual presidente da Corte, o ministro Luís Roberto Barro, e todos os 15 ex-presidentes do TSE desde a redemocratização consolidada em 1988.

Sem citar os ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao sistema eleitoral, o texto destaca que todas as etapas das eleições são auditáveis. “Desde 1996, quando da implantação do sistema de votação eletrônica, jamais se documentou qualquer episódio de fraude nas eleições”, diz trecho da nota.

O texto afirma que a volta do voto impresso abriria brechas para o retorno das fraudes que marcaram as eleições do Brasil desde a proclamação da República, em 1889. “O voto impresso não é um mecanismo adequado de auditoria a se somar aos já existentes por ser menos seguro do que o voto eletrônico, em razão dos riscos decorrentes da manipulação humana e da quebra de sigilo”.

Clique aqui para ler a nota, que também é assinada pelos ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes, vice-presidente e futuro presidente do TSE, respectivamente.

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