Presidente da Câmara dos Deputados se reúne com parlamentares da Bahia
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu a criação de um fundo emergencial para garantir recursos para os estados e municípios conseguirem reconstruir estruturas danificadas em desastres naturais, como as chuvas que atingem as regiões Nordeste, Norte e Sudeste. Lira se reuniu na manhã desta terça-feira (28) com 19 deputados baianos.

Somente na Bahia, o número de pessoas afetadas pelas chuvas se aproxima de 500 mil, em especial moradores do sudoeste, sul e extremo-sul do estado. Até o momento, 21 óbitos foram registrados.

Depois da reunião, o coordenador da bancada baiana, deputado Marcelo Nilo (PSB-BA), afirmou que Lira se comprometeu a tomar as providências para que não faltem recursos para a reconstrução das estruturas afetadas pelas chuvas. “Precisa haver um fundo, que ficará parado e só poderá ser usado em uma catástrofe. Se já  houvesse esse fundo, pode ter certeza que seria pelo menos R$ 1 bilhão e não R$ 200 milhões”, disse, em referência à Medida Provisória 1086/21, publicada nesta terça-feira (28).

2 respostas

  1. Pra esse dinheiro ser usado nas suas farras
    Deixa de politicagem barata e hipocrisia
    Porque se não fosse o povo baiana ser um povo solidário muitos já estariam passando fome aliás os senhores não sabem o que é isso
    Fica aqui minha indignação.

  2. Conforme notícia abaixo, Bolsonaro já deu por perdida a eleição na Bahia (e, Certamente, no Nordeste)
    Porém , os parlamentares nordestinos evidentemente não podem abandonar o Nordeste, como faz o PR.

    https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/bolsonaro-nao-foi-a-bahia-por-entender-ser-batalha-perdida-em-2022

    Bolsonaro não foi à Bahia por entender ser “batalha perdida” em 2022

    Presidente abandonou rito do cargo, que o obrigava a prestar solidariedade aos baianos, e ouviu assessores que só pensam na reeleição

    EVANDRO ÉBOLI
    29/12/2021 10:00,ATUALIZADO 28/12/2021 22:56

    Jair Bolsonaro deixou, até agora, de visitar in loco a tragédia das chuvas que atingem a Bahia pelo *mesquinho raciocínio político, e que pode estar muito errado. O presidente, de moto próprio, decidiu não sobrevoar ao menos as regiões atingidas por ser tratar de um estado, a Bahia, inimigo. Simples assim.*

    O presidente disse a assessores próximos que o acompanham no litoral de Santa Catarina, em alto e bom som:
    *“Ir à Bahia é batalha perdida”* – contou ao Blog do Noblat um desses auxiliares próximos, sob pedido de reserva.

    Por “batalha perdida” entende-se, com clareza cristalina, de que sua visita ao estado governado pelo opositor petista Rui Costa não vai lhe trazer dividendo político algum.

    *O argumento é arriscado. O presidente, se nada iria ganhar lá, vai perder. Seu comportamento aponta para um presidente insensível, desalmado e nada solidário. Nada que a crise da pandemia não tinha revelado, mas, se é isso que interessa, vai tirar-lhe votos.*

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