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As recentes decisões judiciais na Bahia que levaram ao cancelamento de festas públicas de São João em municípios, como Tancredo Neves e Teolândia, levaram o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) a defender regras de gastos por parte das prefeituras. Municípios em situação de emergência iriam gastar até mais de 3% da receita anual com a festa, apesar do caos financeiro (reveja aqui).

Para o parlamentar, a regra de gastos deve estar associada à população do município, independente de estar ou não em situação de emergência. “Quem tem que analisar e responder por isso é o gestor ou gestora, mas é lógico que não dá para uma cidade pequena ter um gasto no mesmo tamanho que uma cidade de médio e de grande porte. Temos que ponderar isso e entender que o maior problema é o desvirtuamento que está acontecendo dos festejos juninos, com contratações que nada têm a ver com a tradicionalidade da festa”, afirmou Rosemberg.

Líder do Governo na Assembleia Legislativa, Rosemberg diz que é preciso repensar o conceito dos festejos, “priorizando o relacionamento com as famílias, criando uma oportunidade para os artistas locais”. Ele lembra que a Bahia tem a maior festa de São João e todos têm o direito de se divertir e de aproveitar o período junino. Segundo o parlamentar, 175 municípios receberam apoio do governo estadual para realizar festa em 2022.

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