Diferentemente de seus antecessores e aliados Jaques Wagner e Rui Costa, o governador Jerônimo Rodrigues, também do PT, vem recebendo elogios até de parlamentares estaduais oposicionistas pelo tratamento republicano, revela o colunista Levi Vasconcelos, d´A Tarde. Dos mais experientes e respeitados jornalistas que cobrem a política estadual, Levi traz detalhes da relação de “Jero” com os deputados da base e da oposição.
“Jerônimo atende deputados aliados até pelo zap. E com os opositores, o tratamento é republicano, respeito no cumprimento de ritos como o pagamento de emendas, vezes com a presença dos próprios na entrega de tratores, ambulâncias e afins”, escreve.
O jeito carinhoso, republicano de Jerônimo com oposicionistas teria levado ACM Neto a bradar, em reunião nesta semana, que os deputados da minoria “não estão fazendo oposição como deveriam”. “O encontro que Neto realizou segunda com aliados suscitou muito falatório, com os aliados da base governista dizendo que os oposicionistas levaram ‘um pito’ e os oposicionistas dizendo que nada disso, até porque Neto não tem condições de exigir nada”, reportou.
DEPUTADOS FALAM
Levi ouviu os deputados Júnior Muniz (PT), da base, e os oposicionistas Luciano Simões Filho, Pedro Tavares e Alan Sanches, todos do União Brasil de Neto. Muniz diz que com Jerônimo “sim é sim, não é não, sem delongas, mas sempre com boa vontade”. Dos oposicionistas, Levi anotou o que vai a seguir.
Luciano Simões Filho (UB) é bastante sucinto: — Que ele é melhor que Wagner e Rui não há dúvidas.
Pedro Tavares (UB) admite com uma ressalva: — Jerônimo é elogiado porque faz o que todos deveriam fazer, cumprir o pagamento das emendas.
E Alan Sanches (UB), o líder da oposição na Alba, carimba: — Somos oposição e continuaremos na oposição, mas que Jerônimo dá um bom tratamento, isso é.
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Uma resposta
Esse é o nosso Filho Querido, Aiquarense Raiz, Jerônimo Rodrigues. Ele traz isso de berço. Todos da família, agem e são assim, até os dias atuais, de coração. Desde de muito antes de se tornar um político, sua família acolhiam a todos transeuntes, principalmente os estudantes, que transitavam pela cabeceira da ponte do Distrito do Povoado de Palmeirinha (onde ali residiam) e eramos chamados para um café, lanchinho ou “um dedo de prosa” por D. Maria Cerqueira ou Sr Ziza (seus saudosos pais) ou mesmo pela querida Maria Antônia (sua irmã). Desde de muito antes da existência da ponte, quando a travessia do Rio de Contas era ainda em canoa, alí sempre foi o “nosso porto seguro” a esperar o transporte, para nos levar até a sede do Município que dista a 12 kms. Portanto saibam todos que essa “hospitalidade e bem querer comum”, vem de berço e é uma marca de todos da “Família Rodrigues”. Vida longa, Amamos a todos Vocês. Muitas saudades, dos velhos tempos.