Deixemos pulsar o amor, cair chuva em nossos desertos e fluir. Viver a vida como se não houvesse amanhã: dizer eu te amo hoje! “E no fim tudo dá certo, e se ainda não deu certo é porque não chegou ao fim”.
Rosivaldo Pinheiro
Mais um ano encerra o seu ciclo. Segue o rito do calendário e um novo chega para também cumprir seu roteiro. É apenas uma medida humana para estabelecer um planejamento na organização da sociedade, registro matemático que quantifica o tempo criando variáveis para facilitar a nossa vivência, tornando-a menos pesada, se assim podemos classificar.
Separar o tempo por ano traz para o nosso imaginário a ideia de constante renascimento, ressignificação e construção de possibilidades novas. Na verdade, é uma sábia invenção de buscar energias novas e eliminar as cargas das energias vencidas. É a feliz criatividade humana de “cortar o tempo em fatias…”. Diante dessa máxima, é preciso que que saibamos “compreender a marcha e seguir em frente”, separando sempre “o sabor das massas e das maçãs…”.
Deixemos pulsar o amor, cair chuva em nossos desertos e fluir. Viver a vida como se não houvesse amanhã: dizer eu te amo hoje! “E no fim tudo dá certo, e se ainda não deu certo é porque não chegou ao fim”.
É tempo de agradecer e refletir, de replanejar a rota. De ficar com a resposta das crianças… “Viver e não ter a vergonha de ser feliz”.
Vamos cantar a beleza de ser um eterno aprendiz.
Seja bem-vindo, 2024!
Rosivaldo Pinheiro é comunicador, economista, especialista em Planejamento de Cidades e secretário de Governo de Itabuna.