Edital do CPNU será publicado nesta quarta-feira (10) || Foto José Cruz/ABr
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O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) anunciou que o edital do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) será publicado nesta quarta-feira (10), no Diário Oficial da União (DOU), com 6.640 vagas para 21 órgãos.

Conforme o planejamento, do Governo Federal, as inscrições deverão ser feitas de 19 de janeiro a 9 de fevereiro. Sob a responsabilidade da Cesgranrio, as provas estão marcadas para 5 de maio, um domingo, em 220 cidades do País, sendo 16 na Bahia, inclusive Ilhéus, no sul do estado.

BLOCOS TEMÁTICOS

Ao anunciar, em setembro de 2023, o concurso em novo formato, o Ministério da Gestão explicou que, no momento da inscrição, os candidatos deverão optar por um dos blocos das áreas de atuação governamental disponíveis. Na sequência, indicarão cargo ou carreira por ordem de preferência, entre as vagas disponíveis no bloco de sua escolha.

A ideia apresentada inicialmente é de que a primeira etapa do concurso unificado seja em um único dia, dividida em dois momentos: primeiro será aplicada uma prova objetiva, com conteúdo comum a todos os candidatos. Depois, no mesmo dia, serão aplicadas provas dissertativas e com conteúdos específicos, de acordo com cada bloco temático.

As áreas de atuação anunciadas até o momento são: administração e finanças; setores econômicos, infraestrutura e regulação; agricultura, meio ambiente e desenvolvimento agrário; educação, ciência, tecnologia e inovação; políticas sociais, justiça e saúde; trabalho e previdência; dados, tecnologia e informação pública, além do nível intermediário.

INSCRIÇÃO VÁLIDA PARA MAIS DE UM ÓRGÃO

A secretária de Gestão de Pessoas, Regina Camargos, explicou que uma das novidades, no formato do Concurso, é a validade da inscrição do candidato para o processo seletivo de mais de um órgão, identificando a ordem de preferência.

“Queremos democratizar o acesso a essas vagas. Muitas pessoas sequer conseguiam prestar concursos porque precisavam se deslocar para outros estados, o que muitas vezes é muito dispendioso”, acrescentou a secretária adjunta, em nota. Com Agência Brasil

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