Os trabalhadores da rede estadual de ensino aprovaram paralisação de 48h, na próxima segunda (13) e terça-feira (14). A decisão foi tomada pelas assembleias regionais da APLB-Sindicato, ao longo desta semana. O objetivo do movimento é pressionar o Governo da Bahia a aumentar a proposta de reajuste salarial dos servidores.
A gestão propôs reajuste linear de 4% para todo o funcionalismo do Estado, dividido em duas parcelas de 2%, sendo a primeira agora em maio e a segunda a partir de 31 de agosto próximo. A proposta também contempla os aposentados.
Na próxima semana, a Assembleia Legislativa da Bahia vai votar a proposta de reajuste salarial. A APLB e outros sindicatos convocaram os associados para uma manifestação na sede do Legislativo Baiano, na segunda-feira, para exigir que os deputados aumentem o percentual do reajuste. Segundo o movimento, o funcionalismo estadual perdeu 33% do seu poder de compra nos últimos oito anos.
11 respostas
Esse governo junto com esse sindicato e os deputados pode juntar tudo que não servem pra nada ,a não ser para prejudicar os servidores.
O funcionalismo público de um modo geral está com seus vencimentos altamente defasados. Os Analistas Técnicos, de nível superior, estão com seus vencimentos iguais aos de nível médio, totalmente achatados.
Só observo.
Na rede estadual a APLB corre atrás, é precatório, e luta por piso nacional.
Rede municipal de Salvador…nem se ouve falar de precatório, o piso no mesmo rumo.
APLB NOS DÊ NOTÍCIAS SOBRE PRECATÓRIO da REDE MUNICIPAL DE SALVADOR.
As cidades menores alcançadas.
Isso aí mesmo. Cadê os precatórios da prefeitura. Cobro direto, o sindicato diz que está na justiça. Veja só. Veja só.
O pessoal aposentado do subsídio estão passando fome e nada está sendo feito. No governo estadual do PT de 2012 , passou todos que não tinha Licenciatura para o subsídio mesmo os concursados que era nivel 1A ele tirou o nível e passou para o subsídio. Wagner eu confio em Deus, um dia você vai prestar contas a ele, seu poder é terreno o de Deus é eterno, o mal que se planta se colhe. Deus é fiel.
Não gosto muito de fazer esses comentários, mas infelizmente às vezes é necessário. Muito cruel essa situação dos professores na Bahia. Eu por exemplo trabalhei 32 para o estado e me aposentei com graduação em Letras e pós graduação em Língua Portuguesa. Meu salário é irrisório. Ganho 2 mil e poucos pelo salário base. O restante são direitos adquiridos. Não recebo e nunca recebi o piso. Sem aumento e não entendo porque este aumento é diferenciado se todos são professores e prestaram serviço igual. É lamentável isso! Além do mais pagamos imposto de renda e funprev. Eu por exemplo além de descontar o imposto em folha de pagamento, ainda declaro todos os anos e pago em 8 parcelas quase 500,00 por mês.
Isso é cruel.
Como o professor pode ter uma vida saudável e feliz?
Que governadores são esses que há anos agem da mesma forma? Todos! Independente de partido político.
O único governador que reconheceu o trabalho dos professores e privilegiou o seu valor foi Durval Carneiro.
O único!
Me sinto muito triste porque a gente precisa sofrer para receber nossos direitos na Bahia.
O governador Jerônimo está agindo de forma muito cruel, querendo dar um percentual de aumento diferenciado aos professores, mas na hora do abono extraordinário oferece a todos. É muito incoerente isso.
Observo tbm a questão da divisão do aumento. Existe verbas para educação e deve ser usada para educação.
Os precários que podiam pagar com alegria, prende o dinheiro na conta, retira os juros e quando esse dinheiro chega até nós parece estranho. Nos causa estranheza porque a gente não consegue fazer nada, do tanto que é pago com dificuldade.
Espero um dia existir um representante que cuide dos professores, dos professores aposentados que vivem em desconforto financeiro.
Gostaria muito que este governador cumprisse com agilidade suas responsabilidades. Uma tramitação tão simples como é dos precatórios, já caminha para 2 meses na conta do Estado.
Mas quando o governador quer um projeto a ser votado, acontece numa rapidez incrível.
Precisamos que todos os professores inclusive os inativos recebam o piso salarial de 4.600 e poucos com o aumento.
Vamos pedir a Deus que ele nos proteja de tanta maldade.
Graças a Deus que 4 anos passam rápido, lembre-se desse momento que estamos passando e na próxima eleição a gente tem que pensar muito.
Abraço a todos!
Sou aposentada, Grau I, padrão E e os meus vencimentos estão muito abaixo do Piso há muitos anos.
Passo dificuldades para comprar remédios e demais itens de sobrevivência.
Mau exemplo de respeito e cumprimento das leis.
Triste Bahia…
Boa tarde.
Esse governo da Bahia nem o Salário mínimo do Funcionalismo Público ele corrige .
Em,13.05.24
Boa tarde! É uma sofrência o salário da aposentadoria dos funcionários estadual, na área da saúde. É uma vergonha. Tanto tempo de serviço nem remédios dar para compra.
Senhores professores,servidores em geral e aposentados com certeza todos acham os 4% muito pouco de reajuste e tem razão, mas essa cantilena de dizer q o salário base tá baixo para justificar mais aumento no contracheque não cola mais. O problema sim, ainda vivemos da política ultraliberal de Bolsonaro inelegível, que ainda perturba muito a economia para os trabalhadores assalariado, mas espero com fé e confiança que em 31 dezembro acabe, com a saída do presidente do Banco Central para diminuir essa carestia q ainda persiste.
SEM DÚVIDA,ESSE É O PIOR GOVERNADOR QUE A BAHIA JÁ TEVE.ANTES ACM NETO
CREIO QUE NÃO TEM UM SERVIDOR PÚBLICO QUE NÃO TENHA SE ARREPENDIDO DE TER VOTADO NELE.