Universidade anunciou início de obras nesta quarta-feira (17) || Imagem Divulgação
Tempo de leitura: < 1 minuto

A empresa BMV Construções e Incorporações Ltda. iniciou a construção dos laboratórios do Centro de Inovação em Biologia e Biotecnologia Microbiana da Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus. Orçada em R$ 6.877.090,62, a obra terá recursos do Governo do Estado e da Financiadora de Estudos e Projetos, empresa ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

O Centro ocupará 1.275 metros quadrados, dedicando-se à pesquisa e formação de recursos humanos. Serão 11 laboratórios adequados às normas de biossegurança da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. De acordo com a Uesc, os mecanismos de segurança são fundamentais, porque o Programa de Pós-Graduação em Biologia e Biotecnologia de Microrganismos lida com organismos desconhecidos, patógenos de risco para o ser humano e organismos geneticamente modificados.

Os laboratórios da área médica serão dedicados à Cultura de células de mamíferos, Imunologia, Biologia Estrutural e Microbiologia Médica, Micologia e Epidemiologia Genética de Microrganismos. Os outros equipamentos vão trabalhar com biotecnologia, nas linhas de Ecologia Microbiana, Bioprocessos e Microbiologia do Solo; Microbiana, Alimentos e Fermentação; e Avaliação da Biosseguridade de produtos com potencial para utilização em seres humanos.

MARCO

Para o reitor da Uesc, Alessandro Fernandes, o novo Centro será um marco da pesquisa, formação de recursos humanos e do desenvolvimento tecnológico na região. “Esta iniciativa demonstra o compromisso da nossa Universidade com a inovação e com a geração de conhecimento de alto impacto para a sociedade”, acrescentou.

Já a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Fernanda Gaiotto, afirma que os novos laboratórios vão assegurar infraestrutura moderna para pesquisas de ponta em Biologia e Biotecnologia Microbiana, possibilitando a investigação de temas relevantes para a saúde humana, o agronegócio, a indústria e a proteção ambiental.

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *