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Durante o século XX, o Sul da Bahia conviveu, numa espécie de montanha-russa, com as delícias e as agruras da monocultura. Como em nenhuma outra parte do planeta, o cacau encontrou aqui o solo fértil para brotar com uma qualidade inigualável, gerando muita riqueza e relativo desenvolvimento.
Apesar das crises cíclicas, duas delas terríveis, que originaram a criação do Instituto de Cacau da Bahia e depois da Ceplac, ambos destinadas a promover a recuperação de uma lavoura momentaneamente em frangalhos, o cacau foi suficiente não apenas para manter o Sul da Bahia com a mais próspera região do estado como, com o ICMS, alavancar o desenvolvimento da região metropolitana de Salvador.
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