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Paralisação e calote em obra.

Os 164 mutuários da Caixa Econômica que compraram apartamentos do condomínio Torres da Primavera, em Itabuna, queixam-se da instituição financeira e preparam manifestação contra o corpo-mole. O protesto ocorrerá na próxima semana, na porta do escritório de negócios da Caixa.
Os mutuários tiveram reunião tensa nesta quinta (25) com representantes da Caixa, acusada de agir de forma negligente e permitir calote da Construtora Verti, que deveria ter entregue em dezembro de 2010 os 164 apartamentos no condomínio no bairro Jardim Primavera. Famílias gastaram entre R$ 85 mil e R$ 110 mil para adquirir apartamentos ainda na planta (leia mais aqui).
A Caixa deveria ter acionado a Verti no início do ano e providenciado a substituição por outra construtora, o que não ocorreu até agora. Os mutuários foram pacientes com a construtora, permitiram mais seis meses. “Só que junho chegou e nada de apartamento. As obras estão paralisadas há mais de seis meses”, revolta-se uma das vítimas que pediu para não ser identificada.
A promessa de substituição foi feita ainda no primeiro semestre. Porém, não ocorreu. A Verti deixou a obra e deve aproximadamente R$ 100 mil somente a uma empresa de segurança. A energia elétrica do canteiro de obras foi cortada por falta de pagamento. Os vigilantes do condomínio trabalham no escuro.

0 resposta

  1. Quando soube que o empreendimento tinha ligações com um membro da familia de um certo ex-prefeito de Itabuna, caí fora. O histórico de “dançarinos de tango” ds família (adoram passar a perna) me assustou. Faço parte da minoria que votou contra. Tenho a conciência tranquila.” Espertalhão” não leva meu voto.

  2. Só os bestas ainda não sabem que isso não vai à frente, vai ter que implodir, jogar tudo no chão, …!!!
    Tá tudo torto, …!!!
    Mas como tem gente que só sabe das coisas depois que elas acontecem, …!!!
    Quem viver, verá, …!!!

  3. É prestamos serviço a Verti e estamos com prejuijo também.Isso é uma vergonha,fica ruim para a caixa que financia este imóveis quase fantasma.

  4. Quem não sabe que esse empreendimento é do Sr. Dinei, colocou laranjas, e ficou na curtina de fumaça dando ordens. Ele é sobrinho de um ex prefeito de Itabuna ( CUMA é o nome dele). Aqui na Empresa recebemos um calote de R$ 60.000,00 ( Sessenta mil reais) e não sabemos se iremos receber esse dinheiro. Ele deu calote no comercio fazendo o restaurante popular, e também o Motel Maxim Quartier e agora o Torres da Primavera.

  5. È Preciso tomar uma providência mais enérgica.
    Já é fato que a Caixa, irresponsavelmente, fez um desembolso maior do que o devido para a Construtora.
    Essa desviou o recurso e não teve condições de concluir a obra, nem de devolver a diferença a Caixa, que foi obrigada a acionar a justiça e está aguardando o desfecho dos desencontros de medições da Obra e das reservas do contrato.
    Sem recursos suficientes para finalizar a obra, a Caixa não consegue mobilizar outra construtora.
    Diante do impasse, os mutuários podem perder tudo já investido.
    Por Fim – A Raiz do problema – A Gerência Regional da Caixa fez repasses indevidos à construtora, não por que havia facilidades ou confiança, mas por corrupção mesmo.
    Aos mutuários só resta denunciar, e acionar coletivamente a Caixa Econômica, exigindo o seguro da obra e todas as indenizações cabíveis. Só por via coletiva conseguirão êxito.
    O mais triste de tudo, é ver as pessoas que acreditaram serem vítimas da corrupção e da incompetência da Gerência Regional da Caixa.

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