Tempo de leitura: < 1 minuto

Protesto fechou entrada da faculdade em 2010 (Foto Pimenta/Arquivo).

Alunos da Unime Itabuna afirmam que a faculdade quebrou acordo assinado em setembro de 2010 e não mais renovará matrícula pela linha de crédito educativo do Instituto Educar.
O acordo foi assinado entre instituição e alunos em 2010, quando o corpo discente fechou a entrada do pavilhão 2 da Unime Itabuna e a avenida J.S.Pinheiro exigindo o retorno de descontos e linhas de crédito (relembre).
A direção da faculdade decidiu então que, a partir daquela data, a linha de crédito valeria apenas para os alunos já matriculados. “Estão descumprindo o acordo. Vão prejudicar dezenas de estudantes”, diz uma aluna.
A Unime Itabuna oferece aos alunos outras opções de crédito educativo: o Fies (federal) e o Pra valer, do Itaú. “Se eu mudar agora para outra linha de crédito educativo, quando terminar o curso eu terei de pagar dois financiamentos ao mesmo tempo”, reclama aluna do curso de pedagogia também afetada pela medida.
Os alunos prometem novos protestos caso a faculdade corte o crédito educativo pelo Instituto Educar. “As condições de financiamento para mim são melhores do que pelo Fies. Pelo Educar, não há juros, mas apenas correção”, explica.
O PIMENTA entrou em contato com a Unime Itabuna. A direção da faculdade promete se pronunciar nesta segunda-feira (30) quanto ao rompimento de acordo com os alunos.

0 resposta

  1. Essa Unime é um descaso com os alunos, falta de uma boa administração! Isso é um absurdo, pois quem ajuda a faculdade a está em funcionamento somos nós e eles não dão a minima importância aos problemas que surgem no decorrer do curso, a única coisa que tenho certeza, é que eu não piso mais os pés nessa faculdade DESORGANIZADA! E sei de muitas pessoas que tem essa opinião

  2. PRA FALAR A VERDADE ESSAS DUAS “GRANDES” FACULDADES PARTICULARES QUE SE INSTALARAM EM ITABUNA SÃO TERRÍVEIS NO TRATO COM O ALUNADO.CURSOS CAROS,DESORGANIZAÇÃO TOTAL,PROFESSORES FRACOS E O RESULTADO É A FORMAÇÃO DE PÉSSIMOS PROFISSIONAIS PARA O MERCADO DE TRABALHO.SERÁ QUE O MEC NÃO FAZ UMA FISCALIZAÇÃOZINHA NESSAS “FACULIDADES”?

  3. Realmente,esta notícia é verdadeira e venho reforçar que só fomos avisados por que o contrato estava demorando de entrar na nossa caixa de email como de costumo para que pudessemos fazer todo o processo que cada aluno sabe como é, e ao ligar para o Instituto Educar as atendentes nos informaram que a Instituição de Ensino cancelou.Estamos em férias, não fomos avisados com antecedência.O jeito vai ser trancar a matrícula pois somos alunos da noite por não ter condições de estudar durante o dia e também por sermos concedidos por este cédito que vinha nos beneficiando. E agora Alfredo Omena? Qual a desculpa da vez? Estamos cansados de tentar reunir com o Senhor e nada nos oferece de bom.TEmos vozes e coragem de fazer outra manifestação daquela. Vai arriscar?

  4. QUE FACULDADES PARTICULARES SÃO “DINHEIRISTAS”, ISTO É FATO!!! MAS QD O ALUNO É COMPROMETIDO COM O CONHECIMENTO, COM O DESEMPENHO DO SEU PAPEL PROFISSIONAL, ELE SE DESTACA NA PÚBLICA E NA PRIVADA, POIS O CONTEÚDO PEDAGÓGICO É O MESMO, INCLUSIVE, NA NOSSA REGIÃO, OS PROFESSORES EM SUA GRANDE MAIORIA, SÃO OS MESMOS DA UNIVERSIDADE PÚBLICA. SOU GRADUADA EM INSTITUIÇÃO PÚBLICA CONCEITUADÍSSIMA, E TINHA SEVEROS PRECONCEITOS ACERCA DO AMBIENTE ACADÊMICO PRIVADO… ATÉ Q NUN DETERMINADO MOMENTO, TORNEI-ME ALUNA, E VIVENCIANDO O CONTEXTO, MUDEI MINHA OPINIÃO. NO ALUDIDO CONFLITO, CABE A MANIFESTAÇÃO DOS ALUNOS EM SUA TOTALIDADE, PQ SE HOUVE UM CONTRATO, A INSTITUIÇÃO NÃO PODERÁ FINDÁ-LO ARBITRARIAMENTE. ALUNOS NÃO PODEM SER PREJUDICADOS, INDEPENDENTEMENTE DAS QUESTÕES Q ESTEJAM MOTIVANDO ESSE POSICIONAMENTO DA UNIME. A FACULDADE PODE ATÉ NÃO RECEBER NOVOS ALUNOS NESSA MODALIDADE CONTRATUAL, MAS INTERROMPER O ESTUDO DOS Q JÁ ESTÃO CURSANDO, É NO MÍNIMO, ILEGAL, ALÉM DE IMORAL. É HORA DE UMA UNIÃO PLENA ENTRE OS ACADÊMICOS PARA QUE AS REIVINDICAÇÕES SEJAM INICIADAS, COM OS RIGORES JUSTOS E NECESSÁRIOS.

  5. Mai uma vez essa palhaçada da unime ja nao basta os problemas de ensino da instituiçao e ainda me inventam mais essa, nao é de hoje que a faculdade tenta empurrar nos alunos o financiamento prtimeiro pelo itau e agora pelo fies, o nome disto é dependencia de nos alunos por uma boa faculdade particular na nossa regiao o que precisamos e de mais unidades que estejam dispostas a dar uma boa eduçao respeitando e dando oportunidades melhores para os alunos. Do geito que a coisa esta nao vai demorar muito para a faculdade fechar as portas e os alunos ficarem na mao onde esta os direitos do consumidor, os direitos do aluno que nao sao respeitados?

  6. O Instituto Educar (que é uma empresa comercial) cobra correção pelo INPC (IBGE) que em 2011 ficou em 6%a.a + 3,30%a.a de taxa de administração, ou seja, aproximadamente 10% a.a do estudante.
    O FIES financia até 100% da mensalidade, com desconto, a taxa é 3,40% a.a, o prazo de pagamento em até 3 vezes o tempo do curso, acrescido de 12 meses, além de carência(período para começar a pagar o financiamento) de 18 meses após o término do curso.

  7. Pasmem, mas até agora a Unime foi incapaz de um aviso, uma comunicação.
    Como ficarão os alunos (como eu) que não têm a menor condição de pagar uma mensalidade com 30% de desconto ou pegar outro empréstimo, desta vez com o Fies.
    Ao final do curso ao invés de pagar apenas o Instituto Educar teria que pagar também o Fies. Isso é um absurdo.
    Vamos lá, comunidade acadêmica dar uma resposta à direção torta dessa Unime. Chega de falta de respeito com quem mantém a instituição, nós os alunos.
    A gente para tudo!

Deixe aqui seu comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *