ASSALTANTES ARROMBAM AGÊNCIA DO BB EM UNA

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A agência do Banco do Brasil de Una, no sul da Bahia, está fechada desde ontem. Bandidos depredaram caixas eletrônicos e usaram um maçarico para arrombar o cofre forte da instituição. O Pimenta apurou que a agência não tem as mínimas condições de atendimento ao público, devido ao estado em que foi encontrada. O banco somente deve reabrir na próxima segunda-feira. Mais informações em instantes.

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Esta sexta-feira, 5, é dia de Forró do Bom, na área verde da Gávea, às 23h. O arrastapé será animado pelas bandas Zabumbahhia, Sururu Baião e Xandão. A organização do evento pensou no conforto do público. “A área de show está coberta por toldos e o piso foi forrado com tablado em madeira”, informa Marcos Alpoim, um dos organizadores da segunda edição do Forró do Bom.

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Ilhéus decidiu implantar o sistema de estacionamento rotativo, Zona Azul, nas principais ruas e avenidas do centro da cidade. O prefeito Newton Lima assinou decreto que regulamenta o sistema no município e alega que a ampliação da frota de veículos e a consequente falta de estacionamento justificam a decisão.
A prefeitura ainda não divulgou o valor que será cobrado pela hora estacionada nem se ela mesma executará o serviço ou se irá terceirizá-lo. O estacionamento rotativo é importante para acabar com a prática dos “donos de vagas” nas principais ruas do centro. A cobrança será feita de segunda  sexta, das 8h às 18h, e das 8h às 13h dos sábados.

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Cerca de 2 mil pessoas acabam de bloquear a BR-101, no trevo de acesso ao município de Buerarema, no sul da Bahia. Um trio elétrico fechou a rodovia nos dois sentidos. Agropecuaristas, donos de empreendimentos hoteleiros e políticos protestam contra a demarcação de terras consideradas indígenas pela Funai. A área é superior a 47 mil hectares e está localizada entre os municípios de Ilhéus, Una e Buerarema. Confira detalhes em notas mais abaixo.

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O Pimenta lamenta informar que, assim como nos meses anteriores, as filas para conseguir autorização de consultas e exames ainda são uma dura realidade para os itabunenses, particularmente para os moradores do bairro Califórnia.
Nesta madrugada, cerca de 150 pessoas enfrentaram muito frio para conseguir acesso aos serviços públicos de saúde no posto Alberto Teixeira Barreto. Além da dificuldade pela baixa temperatura, foram verificadas muitas discussões e até brigas por uma melhor colocação.
Um cidadão diz que dividiu com seu irmão o sofrimento para conseguir uma consulta para sua mãe. “Ele ficou das 19 até as 2 horas. Eu peguei da 2 às 7 horas, e consegui ser o quinto a ser atendido”.
Perguntado se sabia que o município está disponibilizando outras opções de marcação, a exemplo de um sistema informatizado que identifica os primeiros usuários cadastrados, ele foi taxativo: “Não sabia, mas também não iria ficar esperando esse sistema, com minha mãe precisando de uma consulta. É humilhante, termos que passar uma madrugada ao relento pra conseguir uma consulta, mas é necessário”.
Apesar da humilhação, o cidadão se disse feliz por ver que seu esforço valeu a pena. “Ela vai ser atendida no dia 17”.

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A mesa que vai comandar a Câmara no biênio 2011-2012 terá a seguinte composição: Roberto de Souza – PR (presidente), Solon Pinheiro – PSDB (1º vice), Milton Cerqueira – DEM (2º vice), Raimundo Pólvora – PPS (1º secretário), Ricardo Bacelar (2º secretário), Gerson Nascimento (3º secetário).
Esses nomes compõem chapa única na eleição que está definindo, neste momento, o comando do legislativo municipal para os últimos dois anos da atual legislatura.

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O presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola, acaba de abrir a sessão em que será escolhida a nova composição da mesa diretora do legislativo municipal.
A antecipação da escolha tem respaldo na resolução 01/2009, que altera o regimento interno da Câmara.
Mais detalhes em instantes.

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Há mais de uma hora, agricultores de Ilhéus, Buerarema e Una se concentram na praça Domingos Cabral, no centro de Buerarema. Eles protestam contra relatório de demarcação de uma área de 47 mil hectares nos três municípios sul-baianos. Os produtores rurais, empresários e moradores da região que pode ser afetada prometem bloquear, em instantes, a BR-101, no trevo de Buerarema.
Cerca de 1.500 produtores participam da manifestação. “A Funai está querendo prejudicar a nossa região”, diz o produtor Hypérides da Silva Magalhães. Em 20 de abril, a Fundação Nacional do Índio (Funai) publicou relatório de demarcação dos 47.370 hectares e afirma que a área pertence, originalmente, aos tupinambás.
O órgão federal de proteção aos índios abriu prazo de 90 dias para defesa por parte dos produtores e donos de empreendimentos na área afetada. As terras representam 26% do território ilheense e 5% dos municípios de Una e Buerarema.
Um dos líderes do protesto de hoje, Hypérides considera o relatório da Funai “um absurdo, uma farsa”. Segundo ele, não existiriam mais índios tupinambás na área em disputa. “O que existe lá são pequenos produtores que se dizem índios, a maioria tem financiamento do Banco do Nordeste e do Banco do Brasil”.
Dono de uma área de 24 hectares de terra em Buerarema, onde produz cacau e seringa, Hypérides afirma que a demarcação é pedida por “pessoas oportunistas, que não venceram na vida, não produziram”. Essa região, afirmou, tem mais de 20 mil pessoas que seriam expulsas de suas terras para atender a interesses da Funai e dos supostos tupinambás. “Não vamos nos render”, afirma.

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O pecuarista Tarik Fontes faleceu na manhã desta sexta-feira. Ele estava internado no Hospital Calixto Midlej Filho há vários dias. O velório ocorre no SAF, ao lado do Calixto Midlej. O sepultamento acontecerá às 16h, no Cemitério Campo Santo, em Itabuna.
Sergipano de boa cepa, Tarik Fontes estava com 93 anos e deixa, entre nós, exemplos como o médico e empresário Eduardo Fontes, seu filho. Que Deus conforte a família e ilumine os caminhos de todos.

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Um jovem de 18 anos foi abordado por dois assaltantes ontem, no centro de Itabuna. Os bandidos tomaram-lhe a carteira, que estava recheada com o salário do mês, mas não sabiam que a partir daquele momento atuariam em um filme policial.
Depois que se recobrou do susto, a vítima do assalto foi rápida. Conseguiu pongar em uma mototáxi e partiu na direção em que os meliantes haviam fugido. Os alcançou na avenida Juracy Magalhães, próximo ao supermercado Meira.
Enfurecido, o rapaz partiu pra cima dos assaltantes e trocou tapas com os dois. Em poucos minutos, contando com a ajuda de populares, ele conseguiu controlar os amigos do alheio e chamar a polícia, que os conduziu para o Complexo Policial de Itabuna. Foram identificados como João Vítor Batista, de 19 anos, e Edmar Santos Cardoso, de 22.
Agora, por que este blogueiro escreveu acima que se tratou de um “filme policial”? É que, segundo o repórter Oziel Aragão (Difusora),  toda a ação foi filmada pela câmera de um telefone celular.
Tenham paciência! Logo estará no YouTube.

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O prefeito Capitão Azevedo decidiu podar, por enquanto, o desejo do secretário da Fazenda, Carlos Burgos, de mudar a agência de propaganda que atende a conta do município.
Burgos, que para muitos é o prefeito de fato, planejava substituir a Ativa pela Link Propaganda.
Não deu.

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Alcides Kruschewsky Neto

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A polêmica demarcação de terras – 47.370ha. – supostamente indígenas, atingindo os municípios de Ilhéus, Una e Buerarema, vem concentrando a atenção da opinião pública baiana. Diante dos fatos, senti-me na obrigação de despertar esse interesse, devido à relevância do tema e as conseqüências que, sem dúvida, incidirão sobre toda a sociedade, especialmente no aspecto socioeconômico. Foi a partir da realização de uma sessão especial na Câmara de Vereadores de Ilhéus que o assunto veio a público, causando surpresa e perplexidade.
Fui administrador de Olivença onde moro há seis anos, além de vereador no segundo mandato. Conheço o movimento que resultou neste pleito, desde a sua vertente político partidária, até a legítima assunção e orgulho indígenas, certamente, também inseridos nessa questão. A minha posição é clara a fim de contribuir para que a verdade venha à luz. Onde a verdade estiver não haverá injustiça, subterfúgios, distorções, inversões ou esbulhos, pois ela prevalecerá.
Questionar a etnia tupinambá, não significa dizer que não estejam envolvidos nesse movimento descendentes de índios, inclusive dos que habitavam nesta região. O que se busca evidenciar é que, cientificamente, a presença de tupinambás por aqui, não é verdadeira e, portanto, exigem-se esclarecimentos. Se isto não torna ilegítima esta causa e o pleito por terras, inegavelmente revela uma intenção, não nobre, de acrescentar ao processo falsas informações, não condizentes com a confiabilidade indispensável para a conquista da opinião pública.
O processo não apresenta um levantamento sócio estatístico da região afetada, indispensável para os estudos e decisões a serem tomadas. O cadastramento que frauda a existência de 3.000 índios, não suportaria uma perícia criteriosa e isenta que deve ser determinada pelo Ministério da Justiça ou, posteriormente, pela própria Justiça/STF.
Utilizando-se de logística da Funai e Funasa, além de ONGS, deflagrou-se um movimento que incluí cooptação de pessoas dispostas a engrossar as fileiras de cadastrados como indígenas – de todas as cores e credos – em troca favores e clientelismos, como assistência médica e cestas básicas.
O gravíssimo envolvimento do BANCO DO NORDESTE, “financiando” tal cadastramento, através de empréstimos dos quais – cada R$ 1.000 reais concedidos são pagos com R$ 750 reais – desencadeou o alastramento do número de cadastrados, hoje utilizados como “massa de manobra”.
Este dinheiro destinado a micro produtores e desviado de sua finalidade, prejudicará o segmento nas postulações por crédito, com nefastas repercussões nos programas de apoio a agricultura familiar, devido a alta inadimplência. A denúncia, que já exigiria uma manifestação oficial do Banco, levada à Assembléia Estadual e ao Congresso Nacional, não escapará de uma profunda investigação, podendo causar grandes embaraços aos envolvidos e ao governo federal.
O que se constata no relatório aprovado pela FUNAI, é a cumplicidade dos técnicos entre si, valorizando trabalhos recentes, uns dos outros, em detrimento de fontes históricas de pesquisadores reconhecidos nacional e internacionalmente, ou seja: um tendencioso favorecimento.
O estudo despreza, por exemplo, a existência de várias famílias descendentes de índios que são proprietários rurais, radicadas nesta região e outros que venderam seus bens, além dos que residem em Olivença, numa realidade bem distinta do que se pode chamar de “bolsão de miséria”.
LEIA A ÍNTEGRA NA SEÇÃO ARTIGOS.

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Quem quer a Reserva Extrativista (Resex) de Caravelas?
Tem um bom número de gente disposta a protestar na visita do presidente Lula à Caravelas, no extremo-sul baiano, hoje. A criação da reserva vem sendo debatida há, pelo menos, dois anos. O protesto parte de pescadores, marisqueiros e donos de empreendimentos na área de carcinicultura.
Não perto, mas não tão longe de Caravelas temos o exemplo de pescadores, marisqueiros e empreendedores de Canavieiras [cuja Resex foi criada em 5 de julho de 2006]. Eles acreditam que a criação da reserva extrativista no município trouxe mais problemas para a economia local, além de impedir grandes investimentos turísticos já programados para a cidade.
O negócio lá é assim tão “arriscoso” que o prefeito Zairo Loureiro está a favor e contra. Num minuto é a favor. Noutro, é contra. A depender das conveniências. E dos protestos da população. O ex-vice-prefeito João Brasil, ferrenho opositor de Zairo, de quem foi vice, registra as incoerências do prefeito. Que de tanto mudar de opinião, e por conta de seu governo, levou o apelido de “Zero”.
Aos progressistas e ambientalistas, lembremos, hoje é 5 de junho. Dia Mundial do Meio Ambiente!