SEM O "TREM" NÃO TEM SUPLEMENTAÇÃO

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A bancada do governo Azevedo se reúne hoje, a partir das 19 horas, na fazenda do vereador Milton Cerqueira. O tema da conversa é o projeto que cria novos cargos na estrutura administrativa do município: o já conhecido “trem da alegria”.
Os governistas vão discutir uma estratégia para “incentivar” o prefeito a encaminhar o projeto, que  garante colocação para diversos apadrinhados. E estão dispostos a condicionar a votação do pedido de aumento da suplementação orçamentária à criação do trenzinho.

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A falta de comando, ou pelo menos, de rumo, do governo ilheense já está causando reações que até pouco tempo eram improváveis em pessoas de bem do município. Imagine que há dessas pessoas sentindo saudade do ex-prefeito Valderico Reis.
Um profissional liberal que ajudou a eleger o atual prefeito, Newton Lima, perdeu a paciência e tascou, em uma conversa entre amigos, na noite de ontem: “No tempo de Valderico era aquela loucura, mas você sabia que existia um prefeito, havia um comando. Hoje, a sensação que temos, é que a cidade está sem governo”, desabafou, antes de bater na madeira três vezes.
Esse mesmo ex-eleitor de Newton afirma que a única coisa em que o atual governo é realmente bom é em ressuscitar ‘defuntos’. “Já é possível ver Jabes, Antônio Olímpio e outros se renovando, arregimentando liderados, ocupando espaços políticos… Temo pelo futuro dessa cidade”.
Ele deve saber o que diz.

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O custo da cesta básica caiu em Ilhéus (1,98%) e aumentou em Itabuna (1%) no mês de maio quando comparado a abril. Os números são do departamento de economia da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc).
A cesta básica baixou de R$ 162,22 em abril para R$ 159,00 em maio no município de Ilhéus. Quem mais colaborou para a queda foi o arroz, que está 6,99% mais barato, segundo a pesquisa mensal de preços.
A cesta passou de R$ 159,53 para R$ 161,12 em Itabuna. Culpa da manteiga e da carne, que aumentaram 14,42% e 10,48%, respectivamente. Os produtos que seguraram a alta da cesta básica foram o pão (queda de 9,94%) e a banana, que está 7,14% mais barata. O preço do quilo do arroz caiu 2,13%. É a sétima consecutiva.

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Os ex-funcionários que ainda tem valores do FGTS a receber da Sulba, extinta estatal de transporte intermunicipal do governo do estado, estão sendo convocados pelo Sindrod para uma reunião hoje, as 16 horas, na sede do sindicato.
O objetivo é reunir os trabalhadores que ainda tenham pendências a receber do FGTS para ajuizar ação coletiva contra a Águia Branca, empresa que comprou a estatal, mas ainda não quitou todos os débitos com os trabalhadores.
De acordo com o sindicato, a Águia Branca convocou os ex-funcionários, por meio de edital, para acertar essas diferenças, mas nada foi resolvido. “Os trabalhadores correm risco de nada receberem, pois esses direitos podem prescrever”, afirma o presidente do sindicato dos rodoviários, Joselito Paulo, o Pé de Rato.

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O prefeito Capitão Azevedo se manifestou sobre a licitação para a coleta de lixo e limpeza pública em Itabuna. Foi durante a entrevista coletiva, concedida na manhã de hoje, no Itabuna Palace Hotel.
Questionado pelo Pimenta, Azevedo prometeu o certame ainda para junho e revelou que o município “não está conseguindo pagar o contrato com a Marquise”. “Vamos ter que partilhar esse serviço. Ou seja, o município vai assumir parte da limpeza, e a outra será passada à empresa vencedora”.
Pelo que afirmou o prefeito, ao município caberá a parte de limpeza urbana, o que compreende varrição de ruas, podas de árvores e limpeza dos espaços públicos em geral. A coleta do lixo, propriamente dita, ficará por conta da empresa.
O Pimenta questionou recentemente a morosidade para o anúncio da licitação, já que é um processo demorado e já está por se encerrar o prazo de 180 dias de contrato de emergência com a Marquise. Finalmente, uma resposta.
Atualizado as 14h05min

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O Pimenta acaba de apurar que o presidente da Emasa, Alfredo Melo, de fato exonerou o assessor de comunicação Joselito Reis. Portanto, a história não foi uma brincadeira, como alegou o diretor-financeiro da empresa, Juscelino Azevedo.
Ainda não se sabem os motivos pelos quais Alfredo Melo decidiu exonerar o jornalista, até porque o presidente da Emasa desligou o telefone celular e não está sendo localizado para explicar sua decisão.
A exoneração provocou indignação entre outros servidores da Emasa, uma vez que Joselito é bastante querido na empresa. A “brincadeira” de Melo foi desfeita apenas porque o prefeito desautorizou a medida contra o jornalista.
Segundo informações, o prefeito está revoltado com a postura do presidente Alfredo Melo e com o desgaste causado pelo episódio. Tanto que já se cogita a possibilidade de outra exoneração  na Emasa, e não vai ser de brincadeira.

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A entrevista coletiva concedida pelo prefeito Capitão Azevedo na manhã de hoje, foi um primor de organização, mas decepcionante em relação as respostas aos jornalistas. O prefeito foi o mais escorregadio possível. “Assessorado” pelo secretário da Administração, Gilson Nascimento, Azevedo falou muito, mas a pouca coisa respondeu.
Um exemplo: quando perguntado por este blogueiro qual seria o destino dos trabalhadores da Emasa demitidos por participarem de uma manifestação na semana passada, consultou Gilson antes de responder: “Essa situação está sendo resolvida pela secretaria da Administração. Mas tem que haver disciplina, tanto dos funcionários quanto dos empregadores”. Só isso.
Por ‘disciplina’ ninguém entendeu muito bem o que o capitão quis dizer. Também, um capitão, assessorado por um sargento, falando em disciplina… Ficou um leve ar de ‘volta a caserna’.

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O jornalista Joselito Reis teve uma crise hipertensiva e foi internado há pouco no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna. Joselito é assessor de comunicação da Emasa (Empresa Municipal de Água e Saneamento) e, segundo informações, teria passado mal após saber que seria exonerado.
Depois que a confusão foi instalada, a Emasa correu para desmentir a exoneração do jornalista. Segundo o diretor-financeiro da empresa, Juscelino Azevedo, que foi ouvido pelo programa Resenha da Cidade – Esporte e Notícia, na Difusora, tudo não passou de uma “brincadeira de mau-gosto”. O diretor não revelou quem foi o autor da “brincadeira”.
No hospital, onde foi atendido pelo médico Raimundo Freire, Joselito Reis recebeu um telefonema do prefeito Capitão Azevedo, que o tranquilizou quanto à permanência no cargo.
Exonerados na Emasa, por enquanto, só os sete funcionários que participaram da passeata de protesto na última quarta-feira (27), na avenida do Cinquentenário (confira).

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Daniel Thame | www.danielthame.blogspot.com
Quando se acha que nada mais surpreende naquilo que a política tem de pior, dada a sucessão de escândalos e os incontáveis exemplos de má utilização dos recursos públicos, ainda é possível se indignar, mesmo que diante de um ato, digamos, menor diante da dimensão monstruosa das estripulias cometidas pelos nossos bravos representantes (isso mesmo: eles nãos representam, foram eleitos pelo sufrágio universal!).
Na última quinta-feira, dia 28, o presidente do Senado, José Sarney, conseguiu provocar aquela sensação que mistura nojo e incredulidade.
Flagrado recebendo auxílio-moradia, uma das incontáveis mordomias concedidas a senadores e deputados, mesmo tendo uma mansão luxuosa em Brasília, Sarney apareceu diante das câmeras de televisão para dizer que não pediu para receber o “mimo” e que -acreditem- não percebeu que esses recursos estavam sendo depositados em sua conta. Isso depois de ter negado receber tal auxílio e ser desmentido pelos fatos.
Recebeu sim e agora anuncia que vai devolver o dinheiro ganho ilegalmente, cerca de 3 mil e 800 reais por mês. Pediu desculpas com uma cara de pau merecedora de hectolitros de óleo de peroba e ficou por isso mesmo.
Sempre fica por isso mesmo.
Inacreditável Sarney, esse primor de desprendimento, que não percebe nem o dinheiro que cai na sua conta. Ou, por outra leitura, 3 mil e 800 reais é pouca coisa para ele.
José Sarney representa o secular coronelismo político que é uma marca da política brasileira. Controla o Maranhão com mão de ferro e paralelamente ao domínio da máquina estatal, construiu um patrimônio invejável.
Ícone da ditadura militar, o acaso deu-lhe a presidência da República após a redemocratização do Brasil. Foi um presidente de triste memória, virou senador pelo insignificante Amapá e, no melhor estilo PT de escolher aliados, quando parecia viver o ocaso político, ganhou a presidência do Senado no início do ano.
Sua posse foi como a abertura de uma porteira, ou da tampa de uma privada. Não passa uma semana sem que algo de errado brote das entranhas do Senado. Embora, é sempre bom repetir, sempre fica por isso mesmo.
Acabou o espetáculo de caradurismo?
Ainda não. Nunca acaba.
Flagrado Sarney e, justiça seja feita ele não está sozinho nisso, flagrados outros senadores recebendo auxílio-moradia sem precisar, veio a explicação do próprio Senado: tudo não passou de um erro administrativo.
Isso mesmo: um reles erro administrativo.
Seria o caso de rolar de rir. Mas, decididamente, não é esse o caso.
Não é mesmo.
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Reza a história que no ano 40 d.C., o imperador romano Caio César, o Calígula, nomeou seu cavalo, Incitatus, para o Senado Romano. Um Incitatus no Senado Brasileiro de hoje causaria menos estupor.
E sairia bem mais barato.

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O jornalista José Adervan, dono do Jornal Agora, cobrou do prefeito Capitão Azevedo o cumprimento de uma promessa de campanha. Não foi nenhuma obra, mas uma postura: planejamento. Para ilustrar a preocupação, resgatou uma expressão do repertório popular.
“Durante a campanha, você afirmava que sua administração seria pautada no planejamento, que é o norte de qualquer gestão. Hoje vemos obras sendo feitas na ‘bestunta’. Quando o município vai planejar suas ações, inclusive para dar a Itabuna uma cara de século 21?”
Como exemplo de obra da bestunta do Capitão, Adervan citou a ponte do São Roque. “Você mesmo disse que essa obra foi decidida num dia em que passava de carro pelo local e viu as dificuldades das pessoas. Não foi fruto de um planejamento, embora ela seja muito importante”. A ‘assistência’, mais até do que o Capitão, ficou abestada com a incisão de Adervan durante a coletiva de Azevedo com a imprensa regional.
Em tempo: Azevedo respondeu que resultado de planejamento só aparece após, pelo menos, um ano. “Estamos reunindo dados. Depois é só apertar o botão do computador que as necessidades serão apontadas e as soluções serão implementadas”. Prático, não?
Atualizado as 12h37min

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Curto-circuito entre os secretários municipais Maurício Athayde (planejamento) e Fernando Vita (desenvolvimento urbano), há pouco, antes do prefeito Capitão Azevedo iniciar a entrevista coletiva para fazer o que os gestores municipais mais sabem nestes últimos meses: lamentar-se das dificuldades financeiras.
Athayde explicava que a educação absorve 40% dos gastos com a folha de pagamento, a saúde outro tanto considerável… E aí o peemedebista Fernando Vita observou que a sua secretaria, a Sedur, não estava no gráfico.
Athayde se desculpou pelo “esquecimento”, mas informou que a Pasta de desenvolvimento urbano consumia apenas 4% da folha.
Vita não aguentou: – 4%, né? E vocês ainda querem uma cidade arrumada?
O clima ficou quente. Vita até agora comenta com jornalistas que a prefeitura não lhe dá as condições necessárias para trabalhar.
Estaria sendo fritado, secretário?
Em tempo: a coletiva começou há cerca de 20 minutos, no Itabuna Palace Hotel.

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A avaliação do desempenho pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu de 76,2% em março para 81,5% em maio, segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada ontem, informa a Folha. A aprovação ao governo subiu de 62,4% para 69,8%, e a reprovação oscilou de 7,6% para 5,8%. Na pesquisa presidencial espontânea, Lula teria 26,2%, José Serra (PSDB), 5,7%, e Dilma Rousseff (PT), 5,4%. Já num segundo turno entre Serra e Dilma, o tucano teria 49,7% contra 28,7% da petista.

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A turma do Centro de Apoio Pedagógico aos Deficientes Visuais (CAP), em Salvador, até ficou feliz quando soube que receberia um incentivo do Governo do Estado. Só que ninguém entendeu quando as caixas foram abertas… Tratava-se de 23 televisores, equipamentos não muito úteis para um órgão que trabalha com pessoas que não possuem o sentido da visão.
As TVs continuam encaixotadas e o CAP espera que elas sejam trocadas por algo de maior serventia.

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Em um encontro realizado ontem, na sede da UPB em Salvador, as lideranças estaduais do PR – à frente o senador César Borges – manifestaram o desejo de unir-se ao DEM, PSDB e ao PMDB para derrotar o projeto de reeleição de Jaques Wagner.
A proposta foi ouvida com atenção pelo presidente do diretório do PMDB da Bahia, Lúcio Vieira Lima, que é conduzido por controle-remoto pelo irmão Geddel.
O PMDB continua naquela de não deixar claro com quem vai ficar. Claro, o objetivo é manter todos os pretendentes na expectativa e escolher aquele que oferecer o maior dote.
Jarbas Vasconcelos já explicou o método do partido.