UM NOVO JORNAL

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Os empresários Ruy Barbosa e Josias Miguel (ex-secretário de ações governamentais e comunicação) preparam o lançamento do Jornal Hoje. Quem circulou pelas ruas centrais de Itabuna, já pôde observar um outdoor anunciando o novo empreendimento da área jornalística.
Um desses outdoors está afixado em frente à prefeitura e, enigmaticamente, diz:
– A gente não faz filhos, faz pauta.
Apesar do slogan, o jornal dará sustentação ao governo do prefeito Capitão Azevedo.

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Alunos de escolas municipais da zona rural de Uruçuca não sabem o que é merenda desde o início do ano letivo. A denúncia é do blog Boca Livre, que descreve um clima de revolta da comunidade rural contra o prefeito Moacyr Leite (PP). O mandatário também é acusado de pagar salários pela metade e cortar benefícios garantidos por lei aos educadores da rede.

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Ministro jjoga a conta do piloto para a Câmara.
Geddel joga a conta do piloto para a Câmara.

A Câmara dos Deputados paga salário de R$ 8.040 ao piloto do avião particular do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, informa matéria de Fernando Rodrigues publicada na Folha deste domingo (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
O piloto, Francisco Meireles, é contratado como secretário parlamentar no gabinete do deputado Edigar Mão Branca (PV-BA), suplente do ministro na Câmara. Geddel está licenciado do cargo desde 2007, quando foi nomeado ministro.
No entanto, quando a reportagem da Folha telefonou para o gabinete a procura do secretário parlamentar, foi informada pela secretária que não há nenhum Francisco Meireles trabalhando lá.
De acordo com Mão Branca, o piloto já trabalhava no gabinete de Geddel, apesar de o próprio ministro dizer que nunca o empregou.
Ao realizar uma pesquisa, a reportagem descobriu o ato de nomeação de Meireles, com data de 3 de março de 2008, um ano após Mão Branca tomar posse.
Para o ministro, não há irregularidade na contratação de um secretário parlamentar da Câmara como seu piloto particular. Geddel compara o serviço de Meireles como piloto com o caso de advogados que, segundo ele, talvez trabalhem na Câmara e também prestem serviços fora da Casa. (Folha Online)

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TRECHO DE MATÉRIA DE RENATA BOCHICCHIO (A TARDE):
A operação debandada peemedebista do governo Jaques Wagner (PT) está bem perto depois de o ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima afirmar, ontem, que irá entregar um documento ao governador, nos próximos dias, apontando divergências administrativas do PMDB em relação à gestão do Estado.
Coincidentemente, a revelação de que o PMDB discorda administrativamente do governo nas pastas as quais comanda – Infra-Estrutura de Batista Neves e Indústria e Comércio, a cargo de Rafael Amoedo – acontece um dia depois do presidente Lula ter declarado em Campo Grande (MS), que embora a aliança nacional do PT com PMDB para 2010 esteja “muito próxima”, em alguns Estados isso pode não ser possível, como é o caso da Bahia, “onde certamente o PT e o PMDB vão se confrontar”.
Lula disse, também, que a aliança com o PMDB em 2006 não significava um compromisso em 2010. Outra “coincidência“ é o fato de o governo já estar se movimentando buscando o ex-governador Otto Alencar – hoje conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios – para uma suposta disputa de vaga ao Senado (leia ao lado), lugar reservado a Geddel no caso de manutenção de aliança com o PMDB.
CHIFRE– O ministro Geddel disse que o documento que chegará às mãos do governador especificará as divergências peemedebistas do ponto de vista administrativo, mas não quis adiantar o conteúdo. “Será um documento analítico mostrando que a gestão não está incorporando decisões que tivemos em 2006. O governador vai dizer o que acha e depois vamos ver”, disse Geddel – o que, segundo avaliação de deputados estaduais que preferem não ser identificados, transfere a responsabilidade da resposta, e consequentemente, de um provável rompimento para Wagner.
Geddel não quis comentar a declaração de Lula sobre a possibilidade de rompimento na Bahia, dizendo que “essa é uma avaliação do presidente”. Mas disse que concorda com Lula quando diz que a manutenção da aliança feita em 2006 não é determinante e depende de muitas coisas, “como o o sucesso administrativo da gestão, com a incorporação de propostas e respeito à autonomia dos parceiros” – o que reforça a idéia do plano de rompimento do PMDB com a entrega do documento ao governador.
Questionado, o ministro minimizou essa possibilidade dizendo que não se deve “ver chifre em cabeça de cavalo“. “Pode ser renovada (a aliança)? Pode. Posso sair a governo? Posso”, disse.

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Em uma mensagem de página inteira,  publicada neste fim de semana em jornais de Itabuna, o empresário Helenilson Chaves, comandante do grupo que leva o seu sobrenome, demonstra melancolia com a situação em que se encontra a cidade.
Como se dialogasse com a própria Itabuna, Chaves pergunta: “Por que estás tão triste, sem aquele viço nos olhos?” e constata: “As oportunidades rarearam, o abandono se reflete nas precárias condições de vida de sua gente, não se vê mais aquela força contagiante e renovadora, capaz de superar todas as crises e, por não acreditar, cometes o pecado da autofagia”.
O empresário também critica a tranferência de votos para candidatos que não pertencem à região. “Não podemos admitir que você (Itabuna) continue entregue a esses vendilhões do templo, porque conquistados seus preciosos votos, eles desaparecem”.
Mas Chaves também não perdoa os políticos da terrinha. ” (a crítica) Vale também para os seus filhos, a quem entregas com toda esperança e carinho a chave do cofre e os resultados têm sido muito catastróficos”.
No que se refere às pancadas, o recado é geral, vale para quem se sentir acomodado à carapuça. Mas salta aos olhos que o empresário, mais uma vez, insinua possível candidatura a cargo eletivo.
Afinal, não basta ser filho indignado… Tem que participar.

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O delegado que coordena os trabalhos da Polícia Federal na Operação Vassoura-de-Bruxa, Eduardo Assis, adiantou que as investigações, até aqui, reúnem provas suficientes para incriminar 20 dos envolvidos no maior esquema de desvio de dinheiro público no sul da Bahia.
Numa reportagem de A Região, o delegado também antecipou que não vai esperar concluir todo o trabalho para acionar a justiça contra os donos do alheio. Assim que as provas forem reunidas contra um prefeito, por exemplo, o inquérito e o indiciamento serão encaminhados ao judiciário.
Não estranhe se, nos próximos dias, empresários, ex-prefeitos, ex-secretários e atuais donos de mandato iniciarem uma alucinante venda de bens. Mas a PF já está de olho. As investigações atingem a turma da trambicagem em, pelo menos, 30 prefeituras do sul e sudoeste baianos.
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Os ambientalistas acumulam a primeira derrota na batalha chamada Porto Sul. Os prefeitos de cidades mais próximas do negócio ou que vão receber o empreendimento de R$ 4 bilhões já se posicionaram a favor do complexo intermodal.
Em bom português, os ambientalistas não conseguiram nem mesmo sensibilizar prefeitos como Capitão Azevedo (Itabuna) e Newton Lima (Ilhéus), por exemplo. Ambos já se declararam a favor do empreendimento ao participar das reuniões sobre o projeto na quinta e na sexta, 7 e 8.
Ou seja, o Porto Sul é um processo irreversível.

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O Bahia estreou metendo 2×0 no Paraná, na tarde chuvosa de sábado, em Salvador. Os gols foram maracos aos 4 minutos, por Paulo Roberto, e aos 20, por Reinaldo Alagoano. O jogo no estádio de Pituaçu teve dois atletas do Paraná expulsos no segundo tempo. Mas o Bahia não soube aproveitar essa vantagem para ampliar o placar. E ficou no 2×0. O time volta a campo no próximo sábado, 16, contra o São Caetano, lá no sudeste.

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A partir de hoje o Pimenta publica a coluna semanal sobre cinema “70 Milímetros”, do comunicólogo e diretor Leandro Guimarães. O jovem crítico já publica seus textos no jornal O Trombone e no seu próprio blog – O homem sem nome (www.ohomemsemnome.blogspot.com).
Leandro Guimarães já atuou como repórter esportivo do diário Agora, é fã do futebol arte (mas adora o futebol inglês) e dirigiu “Do goleiro ao ponta-esquerda”, documentário sobre a seleção de futebol amador de Itabuna dos tempos de ouro. Confira a análise do filme desta semana – “Sozinho contra todos” – clicando aqui ou acessando a seção “Cultura”, no alto da página.

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Utilitários, celulares e eletros estão entre os mais procurados
Utilitários, celulares e eletros estão entre os mais procurados

Dessa vez, a desculpa de filhos e maridos está garantida. A “lembrancinha” no dia das mães será plenamente justificada por conta da crise econômica mundial. O gerente de uma grande loja de departamentos dá a dica, ainda de olho nos retardatários: “É possível conseguir um bom presente, como um secador de cabelo, por 20 reais”. E é esse tipo de presente que a filharada está preferindo, os chamados eletrinhos, celulares e utilidades, como microondas. Leia texto completo na seção “Geral”, clicando na barra no alto da página, ou clique aqui.

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Caso venha mesmo a ocorrer mudança na Secretaria de Finanças da Prefeitura de Ilhéus, Agulhão indica o substituto:

“Sai Gilvan, entra Belmiro”,

no Pimenta verifico,

mas outro jeito sugiro,

bem simples, conforme explico:

Chega de intermediário,

pra fiscalizar o erário,

chamem logo… Valderico!

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O prefeito Capitão Azevedo “não” queria um carnaval que ultrapassasse os R$ 700 mil em gastos. Fez a festa e se descobriu o tamanho da “conta”: R$ 970 mil, por baixo.
Só a apresentação de Daniela Mercury custou aos cofres públicos a bagatela de R$ 153.980,00.
Aí, depois veio a dengue, a falta de atendimento nos postos de saúde…

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Belmiro é o provável substituto de Tavares.
Delmiro é o provável substituto de Tavares.

Se a saída do secretário de finanças da prefeitura de Ilhéus, Gilvan Tavares, é dada como certa, polêmica das boas se avizinha.
Nada a ver com Tavares, mas com o provável escolhido para substituí-lo: Gilmar Delmiro.
Ele era o homem que cuidava das finanças do ex-prefeito Valderico Reis, cassado em agosto de 2007.
Delmiro foi o tesoureiro da campanha de Newton Lima, ano passado, e se tornou pessoa da confiança do atual prefeito.
Nada de novo na Terra de Gabriela. Quanta semelhança…

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PROMESSA de Azevedo era daquelas difícil de acreditar...
PROMESSA de Azevedo era daquelas difíceis de acreditar…

Secretários de administração e finanças tiveram uma conversa difícil com o prefeito Capitão Azevedo (DEM) nesta semana.
Eles informaram ao capitão que dificilmente o Bolsa de Renda Familiar Municipal sairá do papel. Pelo menos, neste ano.
A alegação é de que cumprir a promessa de maior peso eleitoral da sucessão no ano passado ‘estrangularia’ as finanças do município.
A promessa na eleição era de R$ 100,00 a cada uma das 20 mil famílias pobres de Itabuna, que seriam atendidas pelo programa de transferência de renda.
Ao tomar posse em janeiro, Azevedo voltou atrás e informou que somente atenderia 6 mil famílias. O orçamento enviado à Câmara, no entanto, só previa dinheiro suficiente para cerca de 1,2 mil famílias neste ano.
Como se percebe, agora, nem isso.
E que nem usem o argumento da crise econômica mundial. Ao ser lançada, especialistas já afirmavam que dificilmente a promessa se concretizaria. A prefeitura precisaria de um caixa de R$ 24 milhões, por ano, só para o projeto eleitoral de Azevedo.