A segunda edição do Encontro Regional dos Empresários de Varejo de Alimentos, realizado pelo Sebrae e Associação dos Mercados e Supermercados de Itabuna (Redemec), acontece no dia 23 de setembro, a partir das 14h, no auditório do Tarik Fontes, em Itabuna. Ao reunir empresários e fornecedores do segmento, o evento tem os objetivos de promover a troca de conhecimentos, gerar negócios e fomentar o crescimento do setor na região Sul da Bahia.
“A sobrevivência das pequenas empresas em um mercado cada vez mais competitivo, exige a busca por soluções estratégicas que possam contribuir para a prosperidade de seus negócios, como a formação de redes de cooperação ou centrais de negócios”, explica a gestora do projeto Comércio e Serviços do Sebrae, Karla Peixoto.
Más notícias para a maioria dos 417 municípios baianos. Reunidos nesta quinta-feira, 17, em Guarajuba, mais de 300 prefeitos previram um cenário financeiro para o fim de ano desalentador: 86% dos municípios não terão condições de pagar o 13º salário, segundo a presidente da UPB e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria.
O pior é que as saídas articuladas geram mais expectativas simbólicas do que efetivas: eles dizem que, da mesma forma que o povo bate nas portas deles, vão bater na porta do governador Rui Costa.
Os prefeitos dizem que já vivem sufocados. E, com a crise e a consequente queda da arrecadação, irão para a insolvência.
Tempo de leitura: < 1minutoGol e governo negociam novos voos para destinos baianos.
O governo baiano negocia com as companhias aéreas a ampliação de voos para alguns dos principais destinos do Estado. De acordo com o governador Rui Costa, estão no “mapa” cidades como Ilhéus e Porto Seguro.
As conversas já foram iniciadas com a Gol, segundo ele, e a ampliação deve começar a ser executada de olho na alta temporada nessas cidades.
“Nós estamos conversando com as companhias aéreas, tô negociando com a gol a ampliação de voos para a Bahia, inclusive para Porto Seguro, Ilhéus”, disse ele em entrevista à Rádio Metrópole.
Rui também disse estar negociado com a Azul o aumento de número de escalas na capital baiana. “Nós estamos negociando com a Azul, que recentemente comprou a TAP [empresa portuguesa], e eu quero aumentar o número de escalas e pontos de apoio em Salvador, fazendo de Salvador a principal porta de entrada dos voos da TAP para o Brasil”, disse.
Tempo de leitura: 2minutosSede da Prefeitura de Canavieiras, que adiou provas de seleção pública (Foto Wagnevilton Ferreira).
As provas da seleção pública da Prefeitura de Canavieiras foram adiadas para 18 de outubro. A mudança se deve ao grande número de inscrições no processo seletivo, segundo a coordenação do processo seletivo. A decisão foi tomada ontem (15) em reunião entre representantes da Prefeitura de Canavieiras e da Conpevem Concursos Públicos. As provas estavam previstas para este domingo (20).
De acordo com o prefeito Almir Melo, o adiamento da data da realização das provas é uma medida de segurança, com a finalidade de não causar possíveis prejuízos às pessoas inscritas. “Nosso objetivo é evitar que candidatos de Canavieiras e, principalmente de outras cidades, se desloquem para os locais de provas e possam ter algum problema”, explica o prefeito.
Durante a reunião, o prefeito Almir Melo reafirmou que o adiamento da data da realização das provas é apenas uma medida emergencial para atender a uma questão de logística. Segundo ele, o processo seletivo está confirmado, pois existe a necessidade da contratação desse pessoal para o perfeito funcionamento do serviço público municipal.
O processo seletivo tem a finalidade de contratar, temporariamente, pessoal para atender a necessidade essencial do serviço público, pelo período de 12 meses. De acordo com o edital 001/2015, serão classificados 455 candidatos, sendo 365 para contratação imediata e outras 90 vagas destinadas ao cadastro de reserva.
Todas as mudanças podem ser conferidas no site da Conpevem ou pelo telefone (73) 3284-1105.
Tempo de leitura: 2minutosCresce número de usuários de internet via celular.
Acessam à internet pelo celular 81,5 milhões de brasileiros com mais de 10 anos de idade, segundo pesquisa divulgada hoje (15) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O número representa 47% dessa parcela da população, de acordo com as entrevistas feitas em 19,2 mil domicílios entre outubro de 2014 e março de 2015. Na edição anterior da pesquisa TIC Domicílios, com referência a 2013, o percentual de usuários da rede por telefone móvel era de 31% e em 2011, de 15%.
O celular é o segundo aparelho mais presente nos lares brasileiros, estando em 92% deles. Perde apenas para os televisores, que estão em 98% dos domicílios. No total, o telefone móvel é usado por 86% dos adultos e adolescentes, um total de 148,2 milhões de pessoas. O aparelho é o único meio de acesso a rede para 19% dos usuários. O computador é o canal exclusivo de conexão para 23% dos internautas. 56% utilizam os dois meios.
Entre os usuários de internet, o equipamento mais utilizado ainda é o computador, sendo meio de acesso de 80% deles – 54% computadores de mesa e 48% notebook. Em seguida, vem o celular, com 76%. O tablet é usado por 22%.
DESIGUALDADE REGIONAL NO ACESSO À INTERNET
Em 50% dos domicílios, há pontos de acesso à rede. Porém, são apontadas desigualdades regionais. Enquanto o índice de lares com internet fica entre 55,1% e 60% no Sudeste, o percentual nas regiões Norte e Nordeste está entre 35% e 40%. “A série histórica da TIC Domicílios tem mostrado a permanência da desigualdade no acesso, fato que precisa ser observado em sua complexidade pelos gestores públicos para a reversão deste quadro” ressalta o gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa.
Por classe social, também é verificada disparidade no acesso. Entre as residências da classe A, 98% têm conexão, 82% nas da classe B, 48% na classe C e 14% nas D e E. O custo elevado do serviço é um dos motivos apontado por 49% dos que não têm internet em casa. O segundo fator mais citado é a falta de computador (47%). Enquanto 45% disseram simplesmente não ter interesse, informa a Agência Brasil.
Tempo de leitura: 2minutosFachada do SineBahia em Itabuna, na Avenida Inácio Tosta Filho (Foto Pedro Augusto).
A unidade referência do SineBahia em Itabuna está cadastrando candidatos para 34 vagas de emprego em empresas estabelecidas no município. Mais da metade é destinada a professores de inglês. São 20 vagas. Há, também, oportunidade para profissionais como engenheiro civil, padeiro, profissionais da área de mecânica.
A unidade está situada na Avenida Inácio Tosta Filho, próximo à central de regulação da Saúde, na região central da cidade. O horário de atendimento é das 8h às 14h.
Dentre os documentos exigidos para cadastro dos interessados, estão número do PIS/Pasep ou NIS; Carteira de Trabalho, RG, CPF, além de currículo, comprovante de residência e certificado de escolaridade. Confira lista completa no “leia mais”.
A outra empresa do estado entre as dez primeiras que mais crescem no país é a Translogistics, em 8º lugar, da área de transporte e logística.
Das 200 empresas nacionais, oito são baianas.
Além da Ciberian e Translogistics, o sotaque baiano é garantido com as conterrâneas ACF Engenharia (26ª), Qualidados Engenharia (46ª), N&A Consultores (72ª), Intermarítima (128ª), Transbahia (164ª) e M.A. Almeida Engenharia (178ª).
Tempo de leitura: < 1minutoIndústria registra alta em julho, mas queda no acumulado de 2015 na Bahia.
A produção industrial na Bahia teve alta de 5,2% no comparativo de junho para julho, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o segundo melhor desempenho no mês, superado apenas pelo Rio Grande do Sul, que registrou alta de 6,8%. Também tiveram alta em igual período Pernambuco (3,3%), Goiás (0,6%) e Pará (0,4%).
No entanto, houve queda na média nacional. Recuou de 1,5%. As maiores quedas foram registras no Paraná (-6,3%) e Ceará (-5,2%), além de Santa Catarina (-2,4%) e São Paulo (-1,8%).
Também houve redução na produção industrial no Amazonas (-1,5%), Espírito Santo (-1,4%), em Minas Gerais (-1,3%) e no Rio de Janeiro (-0,9%).
Comparando-se julho deste ano com o mesmo período do ano passado, 11 dos 15 locais tiveram queda na produção, com destaque para Amazonas (-18,2%) e Ceará (-13,7%). Foram registradas altas em quatro locais, sendo a maior delas no Pará (6,8%).
A Bahia conseguiu registrar alta, mas tímida: 0,4%. Porém, no acumulado dos últimos 12 meses, o recuo é de 4,1%. Quando comparados os sete primeiros meses do ano, essa queda é ainda maior: -7,2%.
A Receita Federal libera hoje (8) a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2015 (IRPF 2015). Desde junho, quando foi liberado o primeiro lote, o número de contribuintes com direito a restituição chegou a 6.816.763, quase 60% do estimado neste ano, informou o supervisor do Imposto de Renda, Joaquim Adir.
O valor total depositado na rede bancária é superior a R$ 9,302 bilhões e, como ocorre todos os anos, serão liberados sete lotes regulares. Neste lote de setembro, o número de contribuintes do IRPF 2015 chega a 2,119 milhões. O crédito bancário será feito no dia 15. Foram liberadas também declarações dos exercícios de 2008 a 2014 que estavam retidas na malha fina. Os montantes de restituição para cada exercício e a taxa Selic aplicada podem ser consultados na tabela abaixo.
A consulta estará disponível na página da Receita na internet ou por meio do Receitafone 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones com a mesma função.
Os contribuintes que não foram listados nos lotes anteriores de restituição e têm dúvida sobre os dados enviados devem verificar no extrato de processamento da declaração se não há pendência ou inconsistências que causem a retenção na malha fina. O procedimento pode ser feito no Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC). Se não for cadastrado, é só informar os números dos recibos de entrega das declarações dos exercícios referentes às declarações ativas das quais o contribuinte seja titular.
O valor do hectare em áreas de cabruca, no sul da Bahia, saltaram de uma média de R$ 6 mil para R$ 20 mil depois do decreto que permite o seu manejo, segundo Milton Andrade Júnior, presidente do Sindicato Rural de Ilhéus.
Milton está esperançoso, segundo contou à coluna Tempo Presente (A Tarde), editada pelo jornalista Levi Vasconcelos. Para ele, o que faltaria pra lavoura decolar novamente são investimentos, dinheiro para custeio e saldar as velhas dívidas da lavoura.
O caminho não é curto, fácil.
Também não foi assim fácil a luta para que este decreto saísse, permitindo o manejo. Após sua publicação, tanto Juvenal Maynart, superintendente da Ceplac na Bahia, tido como mentor da ideia, como produtores comemoraram.
O manejo permite que madeiras sejam comercializadas, desde que haja compensação, com plantio de novos exemplares, tudo controlado. Seja como for – e como mostra a coluna -, os produtores ganharam uma senhora garantia bancária para até recuperar a produtividade.
Tempo de leitura: 2minutosTomate, antes vilão, foi responsável por grande queda da cesta.
Do Jornal das Sete – Morena FM
A pesquisa mensal de preços feita pelo curso de Economia da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) revelou forte queda no custo da cesta básica tanto em Itabuna como em Ilhéus, em agosto.
Segundo a pesquisa, a queda maior foi registrada em Itabuna. A cesta ficou 7,03% mais barata, quando comparada com o resultado de julho.
Comprar os produtos da cesta básica em Itabuna custava R$ 277,74 centavos em julho. Em agosto, de acordo com a pesquisa mensal feita pela Uesc, ficou por R$ 258,22. Uma economia de R$ 19,52.
O tomate, com queda de mais de 17%, foi quem mais puxou o preço da cesta básica para baixo em Itabuna. O quilo do produto caiu de R$ 3,49 em julho para R$ 2,88 em agosto. O pão também ajudou. Ficou 14,22% mais barato, assim como o feijão, que registrou queda de 8,81%.
Dos produtos que compõem a cesta básica, apenas a farinha e o arroz tiveram alta de preço em Itabuna, ficando 3,97% e 1,69% mais caros.
EM ILHÉUS, QUEDA DE 3,04%
Em Ilhéus, a queda do custo da cesta básica foi menor, mas também significativa, 3,04%. Saiu de R$ 288,02, em julho, para R$ 279,25 em agosto. Foi uma economia de quase R$ 9.
A maior redução de preço em Ilhéus ocorreu com o tomate. De acordo com a pesquisa da Uesc, o produto, indispensável numa boa salada, ficou 22,35% mais barato. O preço da farinha de mandioca também caiu, com redução de 4,96% entre julho e agosto.
O pãozinho foi o maior vilão. Ficou 4,6% mais caro. Os demais produtos tiveram alta entre 1,7% e 0,25%, caso da banana.
Tempo de leitura: < 1minutoVista aérea de Itacaré, no sul da Bahia (Foto Mário Nogueira/Ascom).
A rede hoteleira em Itacaré espera fechar o Feriadão da Independência (Sete de Setembro) com recorde de 90% de ocupação. Tanta expectativa em tempos de maré baixa se explica. É que, segundo o Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Itacaré, o percentual de reservas para o feriadão passou de 90%.
O segundo principal destino turístico da Costa do Cacau (perde apenas para Ilhéus) tem 4.861 leitos, conforme dados da Secretaria de Turismo de Itacaré.
Conforme o titular da pasta, André Reis, apesar da crise econômica, a expectativa é de lucro até 30% superior ao registrado em 2014.
Os principais emissores de turistas para Itacaré são os estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Brasília.
Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 16% das indústrias perderam participação no mercado interno em função das importações da China. O resultado representa uma elevação de 2 pontos percentuais na comparação com o levantamento anterior, realizado em 2010.
No mercado internacional, a disputa também é acirrada e mais da metade (54%) das empresas exportadoras do Brasil concorrem com a China em outros países. O percentual das empresas que deixaram de exportar por causa da concorrência com os chineses aumentou de 7% para 11%. De acordo com a entidade empresarial, as pequenas corporações são as que mais sofrem: 26% deixaram de exportar, ante 12% das empresas de médio porte e 7% das grandes.
Dos 15 setores com número significativo de empresas que concorrem com a China no mercado doméstico, seis deles registraram perda de participação no mercado interno em mais de 30% das empresas. No grupo produtos diversos, 40% dos empresários apontaram perdas. Em seguida aparecem os fabricantes têxteis (39%), o segmento de metalurgia (39%), vestuário (36%), informática, eletrônicos e ópticos (35%) e máquinas e equipamentos (32%).
O percentual de empresas brasileiras que disseram importar da China aumentou de 17%, em 2010, para 18% em 2014. A proporção de indústrias que compram produtos finais da China era 9%, em 2010, e ficou estável na última pesquisa. As companhias que disseram adquirir máquinas e equipamentos chineses passou de 8%, em 2010, para 9%, em 2014, informou a CNI.
Tempo de leitura: 2minutosJoaquim Levy aponta endividamento dos estados (Foto Valter Campanato/Agência Brasil).
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse ontem (1°) que os estados tiveram aumento de arrecadação, mas aumentaram gastos com pessoal e endividamento nos últimos quatro anos. Segundo Levy, a situação também é motivo das dificuldades financeiras do Rio Grande do Sul, cujos recursos foram bloqueados em razão do não pagamento da dívida com a União. Levy participa de audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.
De acordo com dados apresentados pelo ministro, entre 2011 e 2014, a arrecadação de receitas próprias pelos estados cresceu 47%. Além disso, foram contraídas novas dívidas. Enquanto isso, segundo o ministro, o estoque da dívida da União teve crescimento nominal de cerca de 10%, que ele considera próximo da estabilidade. “Em compensação, os estados começaram a ter uma série de outras dívidas. Houve criação de dívidas da ordem de R$ 100 bilhões [entre 2011 e 2014]”.
Joaquim Levy disse também que, apesar do aumento do investimento no período, a relação entre investimento e Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas do país) dos estados, caiu. Na prática, disse, isso significa que os recursos não contribuíram para o crescimento econômico.
De acordo com Levy, isso ocorreu porque boa parte dos valores captados pelos estados foi usada no pagamento de folha de pessoal. “[Houve] aumento de receita, [mas] aumento de despesas maior do que de receitas. Um maior endividamento e enfraquecimento fiscal. Há estados em que [o fenômeno] foi mais forte e em outros menos”, afirmou o ministro. Ele reconheceu que a União também enfrenta problemas.
Tempo de leitura: < 1minutoGás de cozinha ficará até 15% mais caro no país.
O preço do gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial, envasado em botijões de até 13 quilos, foi reajustado em 15% em média. O percentual, segundo a Petrobras, passa a valer a partir desta terça (1º de setembro).
De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigas), o preço atual médio do botijão de gás de 13 quilos é de R$ 46,00, valor que deverá subir de imediato, pois as empresas deverão repassar o novo valor ao consumidor.
Segundo o Sindigás, atualmente existem 99 milhões de botijões em circulação em todo o país e, a cada dia, são entregues 1,5 milhão de botijões aos consumidores brasileiros.
Sete grandes empresas controlam 96% do mercado brasileiro de GLP, sendo que as quatro maiores são: Ultragaz, com 23,11% do total, Liquigas (22,61%), Supergasbras (20,58%) e Nacional Gas (19,16%)