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Ministro das Cidades e prefeito Vane discutem execução de obras em Itabuna.
Ministro das Cidades e prefeito Vane discutem execução de obras em Itabuna.

O prefeito Vane do Renascer teve audiências, hoje, com os ministros Fernando Bezerra (Integração Nacional) e Aguinaldo Ribeiro (Cidades) para discutir a execução de obras em Itabuna. Os encontros em Brasília serviram para garantir a retomada das obras federais de saneamento e urbanização dos bairros Jorge Amado, Sinval Palmeira, Bananeira, Santa Catarina, Nova Itabuna e Maria Matos.
As obras são executadas pela GDK, mas apenas 5% do contratado foi entregue até o momento. De acordo com a assessoria do prefeito, Vane obteve garantia de recursos de R$ 2 milhões para execução do Plano Municipal de Saneamento e de obra de infraestrutura.
O prefeito itabunense estará em Salvador, amanhã, para audiência na Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). A pauta é o retorno do Comando Único do SUS (gestão plena). A audiência contará com o secretário Jorge Solla (Sesab), o secretário de Saúde de Itabuna, Renan Araújo, e o diretor do Hospital de Base de Itabuna, Paulo Bicalho.

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Da Folha de São Paulo
O novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), 42, teve ascensão meteórica, assumindo cadeira na Esplanada um ano após chegar a Brasília.
Novato na capital, ele é de uma tradicional família de políticos na Paraíba, onde foi eleito deputado por dois mandatos.
Em Brasília, herdou a vaga do pai, o ex-deputado Enivaldo Ribeiro. A mãe, Virgínia Maria, é prefeita de Pilar (PB), e a irmã, Daniella, deputada estadual. Todos são do PP. Ele pertence a uma ala do partido apoiada pelo ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf.
O patriarca é o ex-deputado e usineiro Aguinaldo Veloso Borges. Avô do novo ministro, é ligado, em livros oficiais, a assassinatos de dois líderes camponeses.
O pai do ministro foi suspeito de participação no esquema dos sanguessugas, que cobrava comissão de emendas na área da saúde.
Em 2008, o novo ministro foi condenado, em primeira instância, a pagar multa de R$ 15 mil por irregularidades em um contrato de R$ 500 mil assinado durante sua gestão na Secretaria de Agricultura da Paraíba.