O governador Jaques Wagner assinou ontem (2) o decreto de remanejamento florestal em toda a Bahia. Era uma promessa que virou realidade e reúne em torno dela críticos e entusiastas.
Juvenal Maynart, superintendente baiano da Ceplac, está no segundo grupo. Para ele, o decreto pode injetar em torno de R$ 5 bilhões na economia regional, nos próximos anos, ao estimular a conservação produtiva com recomposição com espécies nativas, principalmente as que correm risco de extinção.
Ao mesmo tempo, o decreto estimula a conservação produtiva e reconhece a cabruca como sistema produtivo. O superintendente alerta para a necessidade de os municípios se reunirem por meio de suas bacias hidrográficas como forma de garantir ganhos financeiros e ambientais.