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O Ministério da Saúde informou, nesta terça-feira (31), que monitora três casos suspeitos de varíola dos macacos no Brasil. As notificações ocorreram em Santa Catarina, no Ceará e Rio Grande do Sul. O ministério destacou que, até o momento, não há casos confirmados da doença no país.

No Ceará, segundo a Secretaria de Saúde estadual, o caso suspeito é de um morador de Fortaleza. De acordo com o órgão, estão em andamento medidas de isolamento domiciliar e coleta de material para exames.

No Rio Grande do Sul, a Secretaria de Saúde passou, desde ontem (30), a considerar como suspeito um caso que estava em monitoramento desde sexta-feira (27). Trata-se de um homem, de Portugal, que está em viagem a Porto Alegre. Ele procurou atendimento médico no último dia 19 e, novamente, no dia 23. O paciente disse desconhecer contato com pessoas contaminadas em Portugal.

Em Santa Catarina, o caso suspeito é de uma mulher, de 27 anos, moradora da cidade de Dionísio Cerqueira, no Oeste do estado. A paciente, que apresentou sintomas no último dia 24, aguarda o resultado dos exames laboratoriais.

A varíola dos macacos se assemelha à varíola humana – erradicada em 1980. A doença ocorre principalmente na África Central e Ocidental. Os casos costumam aparecer nas proximidade de florestas tropicais onde há animais que carregam o vírus.

Entre 2018 e 2021, sete casos de varíola dos macacos foram relatados no Reino Unido, principalmente em pessoas com histórico de viagens para países endêmicos. Mas em 2022, nove casos já foram confirmados, seis deles sem relação com viagens, até o último dia 18, segundo a Agência de Segurança em Saúde do Reino Unido (UKHSA, na sigla em inglês). Outros países, como Portugal e Espanha, já confirmaram casos da doença.

SINTOMAS

Os sintomas iniciais da varíola dos macacos incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfonodos inchados (íngua), calafrios e exaustão. Lesões na pele se desenvolvem primeiramente no rosto e depois se espalham para outras partes do corpo, incluindo os genitais. As lesões na pele parecem as da catapora até formarem uma crosta, que depois cai.

De acordo com o Instituto Butantan, a varíola dos macacos pode ser transmitida pelo contato com gotículas exaladas por alguém infectado (humano ou animal), pelo contato com as lesões na pele causadas pela doença ou por materiais contaminados, como roupas e lençóis. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias. Por isso, pessoas infectadas precisam ficar isoladas e em observação por 21 dias. Da Agência Brasil.

Estado chegará ao total de 7.531.400 doses de vacinas recebidas
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A Bahia receberá novas remessas de vacinas contra a Covid-19. Na noite desta quinta-feira (17), chegarão 201.240 doses de imunizantes produzidos pela Pfizer/BioNTech. A previsão é deque o voo trazendo a carga pouse no aeroporto de Salvador às 20h45. Na manhã desta sexta-feira (18), chegarão, em um voo com pouso previsto para 9h35, 143.400 imunizantes produzidos pelo Butantan, Coronavac.

As vacinas da Pfizer/BioNTech serão destinadas para a primeira aplicação, enquanto que as do Butantan, além da primeira dose, serão utilizadas também para completar o esquema vacinal.

Os imunizantes começarão a ser enviados nesta sexta-feira (18) para as regionais de saúde em aeronaves do Grupamento Aéreo da Polícia Militar e da Casa Militar do Governador, após conferência da equipe da Coordenação de Imunização do Estado.

Conforme a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), elas serão remetidas, exclusivamente, aos municípios que aplicaram 85% ou mais das doses anteriores. Esta foi uma decisão da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que é uma instância deliberativa da saúde e reúne representantes dos 417 municípios e o do Estado.

Com estas novas cargas, a Bahia chegará ao total de 7.531.400 doses de vacinas recebidas, sendo 3.179.200 da Coronavac, 3.794.150 da AstraZeneca/Oxford e 558.090 da Pfizer/BioNTech.

Bahia recebe novo lote de vacinas nesta terça-feira
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Mais 297.300 mil doses de vacina contra o novo coronavírus chegam à Bahia nesta terça-feira (18). O voo comercial trazendo a nova remessa tem previsão de pouso no aeroporto internacional de Salvador à 0h45min. Do total de doses, 246.300 mil foram produzidas pela Fiocruz e 51.000 mil pelo Butantan. Os imunizantes serão destinados para a segunda aplicação, completando o esquema vacinal de quem já recebeu a primeira dose.

As vacinas serão enviadas para o interior da Bahia em aeronaves do Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar e da Casa Militar do Governador (CMG), após a organização das doses feita pela equipe da coordenação de imunização do estado.

As vacinas serão encaminhadas para as centrais regionais no interior da Bahia e depois despachadas para os municípios. Com esta carga, a Bahia totalizará 5.980.740 doses de imunizantes recebidos, sendo 3.035.800 da Coronavac, 2.849.000 AstraZeneca/Oxford e 95.940 da Pfizer.

Novas remessas da Coronavac e AstraZeneca dão ânimo na luta contra a covid-19
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O Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) devem entregar ao Ministério da Saúde ao menos 27 milhões de doses da Coronavac e da vacina de Oxford em abril, segundo os fabricantes. O plano considera o que pode ser produzido com os insumos já recebidos pelo Brasil, informa o Metro1.

Das 27 milhões de doses dos imunizantes contra a Covid-19 para abril, 18,8 milhões são da Fiocruz e 13,2 milhões do Butantan, com as 5,7 milhões de doses atrasadas, que teriam que ser produzidas e entregues até amanhã (31). Até então, a fundação entregou 5,8 milhões de doses da vacina de Oxford ao país e o instituto, 32,8 milhões da Coronavac.

O Butantan garantiu ao governo federal a entrega de 46 milhões de doses até o dia 30 de abril e 54 milhões até agosto, totalizando 100 milhões de doses quatro meses antes do fim do ano. Já a Fiocruz prometeu 104,4 milhões de doses no primeiro semestre e 110 milhões no segundo semestre, o que garantiria 214,4 milhões de doses da vacina de Oxford até o final deste ano.

Por enquanto, a Fiocruz tem Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) suficiente para a produção de cerca de 27 milhões de doses e o Butantan para 35 milhões. O secretário de Saúde do estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn, informou ontem (29) que o instituto vai receber mais insumos suficientes para a produção de mais três milhões de doses da Coronavac entre os dias 6 e 8 de abril.

Anvisa decide no domingo pedidos de uso de vacinas
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A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pode decidir, no próximo domingo (17), sobre os pedidos de autorização para uso emergencial de vacinas contra a covid-19. Segundo comunicado oficial da Anvisa, a data é o penúltimo dos 10 dias estipulados como limite para este tipo de exame pela agência reguladora.

O Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), parceira do consórcio Astrazeneca/Oxford, entraram com requerimentos de autorização em caráter emergencial para suas respectivas vacinas.

Na primeira etapa da análise, verificou-se se a documentação e as informações essenciais estavam nos materiais apresentados pelos centros de pesquisa. Após essa triagem, os técnicos da Anvisa passaram a examinar os relatórios enviados e os dados constantes nos requerimentos submetidos.

Para que o exame seja finalizado, as duas instituições solicitantes precisam enviar o conjunto da documentação à agência reguladora. Caso haja atraso no encaminhamento ou complementação, a tomada de decisão pode ser adiada. Veja em lei mais outros detalhes.

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