Tempo de leitura: < 1 minuto

Torcedores do Flamengo buscavam uma razão para os desacertos rubro-negros em campo. Sem muito esforço, identificaram um tremendo pé-frio na arquibancada do Engenhão, ali, com uma latinha na mão, diretamente de Ilhéus, sul da Bahia. O Fla empatou em 0 a0 com o Vasco, teve jogador expulso ainda no primeiro tempo e passou sufoco.

De latinha na mão, Cacá Pé-Frio entre os torcedores do Flamengo.

Tempo de leitura: 2 minutos

As nuvens da política estão se movimentando como nunca neste mês de agosto, a pouco mais de 30 dias para a filiação de quem pretende ser candidato nas próximas eleições. Algumas mudanças prometem “dar o que falar”…
Dono de uma das maiores audiências do rádio regional, Gil Gomes pretende colocar o nome à prova na sucessão do prefeito Newton Lima. Gil pertenceu durante anos ao grupo jabista, do qual está se desligando para filiar-se ao PSDB, após um convite que partiu do deputado estadual Augusto Castro.
A ida do radialista para o QG tucano é praticamente uma recomendação para que o vice-prefeito Mário Alexandre se retire o quanto antes do partido. A avaliação é de que Marão sempre ficou em cima do muro, seguindo a lição materna de acender vela para todos os santos (no sentido figurado, é claro, porque a família é evangélica). Por ser mais liso que quiabo ensaboado, o vice-prefeito tornou-se persona non grata até mesmo para os tradicionais muristas tucanos.
Outro que muda de partido nos próximos dias é o incansável Cacá Colchões. Atualmente no PR, com as bênçãos do ex-senador César Borges, Cacá muda para o PMDB com promessa de apoio firme de Geddel Vieira Lima. Borges, que apoiou a candidatura do quase ex-republicano a deputado estadual no ano passado, não está gostando nada dessa movimentação.
O troca-troca atingirá também o PT, de onde o suplente de vereador Rafael Benevides partirá em busca de sombra no PP de Jabes Ribeiro. Para os observadores do cenário político ilheense, isso significa que Cezar Benevides, o popular Cezar Cão, pai de Rafael e coordenador do serviço de limpeza pública de Ilhéus, volta a fazer parte do grupo jabista.
Assistindo a tanto sassarico, o ilheense fica com a certeza de que essa política é realmente um negócio “do cão”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Em 2006, o empresário Cacá Colchões (PR) se lançou candidato a deputado federal e saiu das urnas como campeão de votos em Ilhéus. Uma festa. Mas não quis repetir a experiência, afinal, não se elegeu pois faltou capilaridade, votos em outras localidades. Caiu fora da disputa eleitoral em 2010 para a Câmara Federal, mas está à caça de votos para a Assembleia Legislativa.
No final de semana, e após ameaçar ciscar em outro terreiro, Cacá fechou com Geddel Vieira Lima. E apoiará o peemedebista para o governo da Bahia.