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Bruno Capelas | Estadão
Atire a primeira pedra quem nunca quis ignorar uma mensagem de um amigo no chat do Facebook, ficou com preguiça de responder, mas acabou escrevendo um alô porque o outro já tinha recebido um aviso de visualização da mensagem mandado pela rede social. Pois bem: você pode acabar com (mais) esse problema da vida contemporânea com serviços e extensões muito simples de serem usados.
Construído especialmente para Chrome, o Facebook Unseen é uma extensão que se une com a conta do Facebook e mostra suas mensagens em um site à parte – ou seja, você nem precisa abrir sua caixa de entrada para ler o que recebe na sua inbox. Além disso, caso você tenha de ver o conteúdo da sua caixa pelo Facebook em um browser, ele também não informa ao seu amigo que você leu.
O SeenBlock, por sua vez, funciona tanto para Mozilla Firefox como para Chrome, e tem a opção de desabilitar tanto as visualizações como o botão que diz que você está digitando dentro do chat. Outras alternativas muito semelhantes são o Facebook Chat Privacy e o FB Not-Seen, ambos disponíveis para Chrome e Firefox.

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Quem usa os navegadores Internet Explorer, da Microsoft, o Firefox, da Mozilla, ou o Chrome, do Google, sabe a diferença e qual o melhor entre eles. Os pimentistas preferem o Firefox. De vez em quando, o Chrome. Internet Explorer? “Nem a pau, juvenal”.
Pois vem agora a StatCounter, especialista em análise de mercado, com uma notícia inimaginável há seis, cinco anos: o Internet Explorer, o browser (navegador) da Microsoft teve participação de 49,87% em setembro. Na cola, o Firefox, que é gratuito, atingiu 31,5 do mercado de navegadores. Já o Chrome, também gratuito, ficou com 11,54%.
Em 2008, por exemplo, cerca de 66% do mercado era do Explorer. A StatCounter, no entanto, aponta que o Chrome vem crescendo em velocidade maior que o segundo colocado, Firefox.