Estudantes da Bahia conquista prêmio da Fiocruz || Foto Divulgação
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Estudantes do Colégio da Polícia Militar de Itabuna foram premiados na 11ª edição da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (OBSMA), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Classificados como “Destaque Regional Nordeste”, os alunos do Ensino Médio da escola no município do sul da Bahia foram vencedores na categoria “Produção audiovisual” (Ensino Médio), com o vídeo “Pobreza Menstrual”.

A cerimônia de premiação nacional ocorreu, na semana passada, no campus da Fiocruz de Manguinhos, no Rio de Janeiro. A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente contou com a participação de estudantes das redes municipal, estadual e federal de todas as regiões do país.

Além de Itabuna, estudantes de outras três escolas na Bahia tiveram projetos premiados na 11ª edição da OBSM. Alunos do Colégio Estadual São Francisco, em Alagoinhas, foram premiados na categoria “Produção de texto” (Ensino Fundamental), com o trabalho “Um pequeno gesto de coragem”. Na mesma categoria (Ensino Médio), estudantes do Colégio Estadual João Francisco da Silva, de Sítio do Quinto, conquistaram prêmio com a “Revista Oxente Saúde – edição especial: doenças negligenciadas”.

Estudantes do Colégio Estadual Carlos Souto, no município de Rio de Contas, conquistaram o prêmio na categoria “Projeto de Ciências” (Ensino Médio), com o experimento “Ecobags: se é sustentável, é saudável”. Alunos de uma escola de Arapiraca, em Alagoas; e outra de Aracaju, capital do Sergipe, também foram premiadas nesta edição da OBSMA.

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As primeiras doses da vacina contra a varíola dos macacos (monkeypox, em inglês) destinadas ao Brasil deverão chegar em setembro, informaram nesta sexta-feira (29)o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Daniel Pereira, e o secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Arnaldo Medeiros. Cerca de 20 mil doses desembarcarão no país em setembro; e 30 mil, em outubro.

Apenas profissionais de saúde que manipulam as amostras recolhidas de pacientes e pessoas que tiveram contato direto com doentes serão vacinados. O esquema de vacinação será feito em duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas.

A aquisição será feita por meio de convênio com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) porque a empresa dinamarquesa produtora da vacina não-replicante não tem escritório no Brasil nem pretende abrir representação no país. “Existe um pedido da Opas para a aquisição de 100 mil doses de vacinas para as Américas. Dessas 100 mil doses, 50 mil serão adquiridas pelo Ministério da Saúde”, detalhou Medeiros.

Os secretários do Ministério da Saúde concederam, nesta tarde, entrevista coletiva para explicarem as ações da pasta, no dia da inauguração do Centro de Operação de Emergência (COE), que coordenará os trabalhos de monitoramento e de combate à doença.

Segundo o secretário de Vigilância Sanitária, o ministério informou que não haverá campanha de vacinação em massa porque não existe recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). “A OMS não preconiza uma vacinação em massa, então a gente não está falando de uma campanha de vacinação como falávamos para a covid-19. São vírus absolutamente distintos, é uma clínica absolutamente distinta, um contágio absolutamente diferente, uma letalidade diferente. São doenças absolutamente distintas”, justificou.

Embora, neste primeiro momento, o Brasil compre as doses de uma empresa dinamarquesa, Medeiros não descartou a possibilidade de que, no futuro, o Ministério da Saúde compre doses do Instituto Butantan ou do Laboratório de Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz, caso essas unidades produzam algum imunizante não-replicável contra a varíola dos macacos e caso haja necessidade.

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Anvisa decide no domingo pedidos de uso de vacinas
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A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pode decidir, no próximo domingo (17), sobre os pedidos de autorização para uso emergencial de vacinas contra a covid-19. Segundo comunicado oficial da Anvisa, a data é o penúltimo dos 10 dias estipulados como limite para este tipo de exame pela agência reguladora.

O Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), parceira do consórcio Astrazeneca/Oxford, entraram com requerimentos de autorização em caráter emergencial para suas respectivas vacinas.

Na primeira etapa da análise, verificou-se se a documentação e as informações essenciais estavam nos materiais apresentados pelos centros de pesquisa. Após essa triagem, os técnicos da Anvisa passaram a examinar os relatórios enviados e os dados constantes nos requerimentos submetidos.

Para que o exame seja finalizado, as duas instituições solicitantes precisam enviar o conjunto da documentação à agência reguladora. Caso haja atraso no encaminhamento ou complementação, a tomada de decisão pode ser adiada. Veja em lei mais outros detalhes.

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