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Em greve há quase um mês, os servidores municipais ilheenses fazem nova sinalização de que têm interesse em retomar as atividades.

Os sindicatos que representam as cinco categorias do funcionalismo já haviam dispensado o ganho real, limitando-se a exigir a recomposição dos salários diante das perdas acumuladas com a inflação. Nesta sexta-feira, 16, as entidades decidiram em assembleia que o governo não precisará pagar de imediato os valores da revisão retroativos à data-base dos servidores.

A proposta será feita ao governo nesta segunda-feira, 19, e caso haja acordo, a greve será encerrada. Os sindicatos dizem que continuam dispostos a fazer parte de uma comissão para analisar a gestão municipal e propor medidas para tirá-la da crise.

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Informações que acabam de chegar à redação do PIMENTA dão conta de que é tensa a situação no Centro de Ilhéus, onde há poucos instantes militantes do movimento Reúne Ilhéus, que reivindicam a redução da tarifa do transporte coletivo, entraram em confronto com a polícia. Os militantes picharam ônibus e uma viatura da PM teria sido apedrejada.

A confusão começou porque a polícia tentou coibir as pichações e chegou a prender um dos manifestantes. Outros membros do Reúne Ilhéus reagiram e o oficial que comandava a operação da PM aceitou libertá-lo, enquanto os militantes, que seguiram em caminhada para a zona sul da cidade, comprometeram-se a evitar atos de vandalismo.

O Reúne Ilhéus está acampado há mais de 20 dias em frente ao Palácio Paranaguá, sede do governo ilheense. Eles têm recebido o apoio de movimentos sociais e sindicatos, como os dos servidores municipais.

Atualizada às 18h05

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Reunião lotou plenário da Câmara de Vereadores hoje.
Reunião lotou plenário da Câmara de Vereadores hoje.
Gustavo Kruschewsky diz que lei obriga Jabes a fazer reposição salarial.
Gustavo Kruschewsky diz que lei obriga Jabes a fazer reposição salarial.

A reunião dos servidores municipais de Ilhéus com representantes de entidades também serviu para esclarecer um ponto polêmico nas discussões do prefeito Jabes Ribeiro com o funcionalismo. Jabes sempre alega que estaria, legalmente, impedido de conceder reajuste devido ao limite de gastos com pessoal estar na faixa dos 68%.

O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) já havia se posicionado em questão semelhante, em Una, e respondeu que, mesmo nessas situações, a gestão pode repor as perdas com base nos índices da inflação. Os servidores estão na quarta semana de greve e cobram reposição de 5,84%.

Gustavo Kruschewsky, representante da OAB-Ilhéus na reunião, disse que a reposição é legal e o prefeito comete improbidade administrativa quando nega o reajuste.

– Não adianta o prefeito alegar que não vai dar a reposição. Ele tem a obrigação constitucional. E não adianta pedir parecer do Tribunal de Contas dos Municípios, que o parecer é esse aí que já foi dado colocando que a reposição é legal e obrigatória.

À posição da subseção da OAB, Rodrigo Cardoso, presidente do Sindicato dos Bancários de Ilhéus, disse não ter dúvidas a respeito da legislação que obriga o gestor a conceder a reposição. “É um direito que está muito claro na lei e deve ser respeitado”, disse o líder sindical. A reunião contou com representantes do Sindicacau, Instituto Nossa Ilhéus e associações de moradores.

 

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A Viametro, em Ilhéus, abriu seleção para contratar 10 motoristas e um eletricista automotivo. Os interessados devem enviar currículo para o email [email protected] ou entregá-lo na sede da empresa, na Avenida Roberto Santos (Avenida Esperança), às terças-feiras, das 8h às 11h. A Viametro opera no sistema de transporte público em Ilhéus.

O motorista deve ter entre 25 e 25 anos, habilitação nas categorias D ou E e Ensino Fundamental completo. A empresa também exige que o profissional tenha frequentado treinamento ou curso de noções básicas de código de trânsito e de transporte de passageiros. O candidato à vaga de eletricista automotivo deve possuir, pelo menos, 20 anos e Ensino Fundamental completo.

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Magal na mira de Jabes.
Magal na mira de Jabes.
O vereador Fábio Magal enxerga o dedo do prefeito Jabes Ribeiro na campanha difamatória da qual tem sido vítima após a decisão de romper com o gestor ilheense. Nesta terça (13), Magal negou ter indicado gente para inibir 100 cargos governo, conforme divulgado em um jornal.

Segundo o vereador, “a mentira, além de imoral, não se sustenta e ninguém acredita”. Magal diz ter feito apenas cinco indicações ao governo. “Eu desafio o prefeito a provar [a existência das indicações para os 100 cargos no governo]”.

Numa linha mais dura, Magal condenou o jogo do prefeito. “Não fica bem para um homem com mais de 60 anos mentir desse jeito”. Não adianta ele mentir e me difamar. A população sabe quem aumentou os salários dos secretários e o próprio”, afirmou.

Magal detonou, ainda, esquema fantasma na folha da prefeitura. “O povo sabe quem colocou amigo no governo para não fazer nada. O povo sabe quem é perseguidor. É por isso que ele pretende demitir 700 pais de família da prefeitura”.

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Filial da Dacasa Financeira em Itabuna é uma das 16 na Bahia.
Filial da Dacasa Financeira em Itabuna é uma das 16 na Bahia.
Dadalto comemora sucesso de captação.
Dadalto comemora sucesso de captação estruturada pelo BTG Pactual.

A Dacasa Financeira anunciou hoje a captação de R$ 160 milhões para aumentar a oferta de crédito pessoal e CDC em ação estruturada pelo BTG Pactual. A captação foi feita por meio de  Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Segundo o diretor da financeira, Leonardo Dadalto, a empresa já dispõe hoje de carteira de R$ 600 milhões.

Dadalto explixa que o FIDC da Dacasa teve demanda “muito acima da oferta devido à excelente classificação recebida pela Fitch. A nota de risco obtida na avaliação da agência foi a mais alta, a AAA. “A demanda favorável mostra que os investidores confiam em nossa empresa e em nossa capacidade de avaliar e conceder créditos”.

A financeira fechou 2012, segundo Leonardo Dadalto, com faturamento de R$ 1 bilhão e possui lojas no Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia, onde tem 18 unidades, duas das quais em Itabuna e Ilhéus. “O sucesso na colocação das cotas do fundo é de extrema importância para a Dacasa, pois propicia recursos necessários para o crescimento operacional sustentável da empresa”, diz. Dentre os investidores, está a Asset Management e Gestão de Patrimônio.

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Auto do Boi da Cara Preta fica em cartaz até sábado na Tenda do TPI (Foto Karoline Vital).
Auto do Boi da Cara Preta fica em cartaz até sábado na Tenda do TPI (Foto Karoline Vital).

As comemorações pelos 18 anos do Teatro Popular de Ilhéus (TPI) têm hoje, amanhã e sábado (8 a 10) o musical infanto-juvenil Auto do Boi da Cara Preta. O espetáculo será encenado na Tenda do TPI, na Avenida Soares Lopes, sempre às 20 horas. A entrada custa R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia) e pode ser paga com cartão de crédito ou débito.

O espetáculo musical estreou em 2007 e ganhou nova roupagem, no final do ano passado, com a inclusão de mais personagens e canções. A inspiração para o Auto do Boi… é o bumba meu boi de seu Oreco, de Urucutuca. A histórica escrita pelo ator Romualdo Lisboa traz cantigas das lavadeiras, o aboio dos vaqueiros, o xaxado e o coco se misturam ao rock e ao blues, sob a direção musical de Elielton Cabeça. O espetáculo traz as desventuras de um homem para satisfazer os desejos da esposa, que está grávida.

Tânia Barbosa, diretora geral, diz que o Auto do Boi da Cara Preta é uma celebração da cultura popular que agrada todas as idades. “A montagem uma homenagem às tradições, mostrando ao público jovem como os pais, avós e bisavós se divertiam. E os mais velhos podem matar a saudade dos folguedos que participavam”.

SERVIÇO
Auto do Boi da Cara Preta
Onde: Tenda do TPI (Soares Lopes)
Quando: Dias 8, 9 e 10, às 20 horas
Quanto: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia)
Pagamento em cartão de crédito ou débito

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Os administradores do Parque de Exposições de Ilhéus, situado na zona sul da cidade, estão  intrigados com um fenômeno ocorrido no local. Na semana passada, uma família organizou  um churrasco no pavilhão das baias e, quando todos estavam reunidos, ouviu-se grande explosão, que espalhou partes do piso para todo lado.

“Felizmente, não houve grandes consequências para os participantes do churrasco, a não ser o grande susto”, afirma o empresário Eduardo Carvalho, que dirige o restaurante do parque.

A dúvida agora é sobre o que causou a explosão. Existe a suspeita de que a causa esteja relacionada ao acúmulo de gás metano, originado do esterco e da urina dos animais.

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Fábio Magal, que desembarcou nesta terça-feira, 6, da nau à deriva do prefeito Jabes Ribeiro (ver nota logo abaixo), produziu uma inconfidência que deixou a secretária da Saúde de Ilhéus, Ledívia Espinheira, numa saia justa com o alcaide.

Segundo Magal, a secretária lhe confidenciou “não suportar mais o discurso repetitivo do prefeito Jabes Ribeiro, que alega falta de recursos e não melhora a rede de atendimento”.

No girar da roda política, o que era desabafo para um aliado virou munição na artilharia do neo-adversário.

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Fábio magal
Campeão de votos, Magal deixa Jabes.

O inferno astral enfrentado pelo prefeito Jabes Ribeiro ganhou novos contornos, hoje, na reabertura dos trabalhos na Câmara de Vereadores. Campeão de votos em 2012, o vereador Fábio Magal (PSC) colocou à disposição os cinco cargos indicados por ele no governo.

Magal também disse que apoiava os servidores municipais e o movimento Reúne Ilhéus, que cobra a redução da tarifa do transporte público no município, hoje em R$ 2,40, e lamentou a intransigência do prefeito.

Segundo o Blog do Gusmão, os cargos ocupados por apoiadores do vereador são os de administrador do Hernani Sá, da Vila Juerana e da Santa Maria e dois postos nos programas sociais Projovem e Peti.

O prefeito enfrenta greve de servidores há três semanas. O funcionalismo cobra reajuste salarial. Jabes, numa entrevista ao PIMENTA, disse que a chance de reajuste é “zero” (relembre aqui).

Jabes ainda enfrenta o movimento de estudantes que estão há 23 dias em frente ao Palácio Paranaguá e cobra redução da tarifa de ônibus. Magal também apoiou o Reúne Ilhéus, lembrando que, em Feira de Santana, a tarifa caiu de R$ 2,50 para R$ 2,35.  O vereador também fez severas críticas à área da saúde.

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Linhas de ônibus são exploradas por duas empresas em Itabuna  (Foto Luiz Tito/A Tarde).
Linhas de ônibus são exploradas por duas empresas em Itabuna (Foto Luiz Tito/A Tarde).

A onda de protestos de movimentos estudantis pela redução de tarifa de tarifa de ônibus em toda a Bahia já deu resultado, pelo menos, em Feira de Santana. A passagem no segundo maior município baiano teve redução de 6%. A tarifa caiu de R$ 2,50 para R$ 2,35.

Por enquanto, movimentos ainda cobram dos governos a redução de tarifa em Ilhéus e Itabuna. O movimento ilheense é mais persistente. Completou 21 dias acampado em frente ao Palácio Paranaguá e já identificou distorção nas informações que as empresas repassaram para pedir reajuste de tarifa de R$ 2,40 para R$ 3,05, a exemplo da gratuidade. As empresas dizem que representa em torno de R$ 700 mil/mês, mas as planilhas indicam menos de R$ 264,4 mil.

Já em Itabuna, o Comando Popular recebeu do governo a promessa de auditoria no sistema de transporte e a criação de comissão para avaliar o sistema. Temendo que a proposta seja uma tentativa de adiar decisão em torno do assunto, o Comando ainda vai decidir se participa da comissão.

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Greve geral em Ilhéus mobiliza cerca de 4,5 mil servidores.
Servidores preparam manifestações

Diante do impasse na campanha salarial deste ano, servidores da Prefeitura de Ilhéus, em greve há quinze dias, optaram por adotar novas estratégias a partir desta semana. Como forma de pressionar o governo a retomar as negociações, os cinco sindicatos que representam o funcionalismo realizarão caminhadas e outros atos públicos na cidade.

A linha de ação foi decidida em assembleia realizada na manhã desta segunda-feira, 5, quando os servidores também deliberaram pela continuidade da greve. Outra decisão pode facilitar a retomada do diálogo com o governo: os grevistas declararam que abrem mão do ganho real sobre os salários, passando a exigir somente a reposição das perdas com a inflação medida de junho de 2012 a maio de 2013, o que dá um índice de 5,84%. Já os professores cobram o cumprimento do piso nacional, o que implica em reajuste de 7,97%, retroativo a janeiro.

Na semana passada, o prefeito Jabes Ribeiro solicitou ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) esclarecimento sobre as despesas do governo que devem ser consideradas como gastos com pessoal. O gestor sustenta que hoje há um comprometimento de 78% das receitas com a folha, o que é contestado pelos sindicatos.

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A comunidade da Vila Juerana, zona norte de Ilhéus, sofre há dez meses sem posto de saúde. Para ter atendimento, os moradores têm que se deslocar até unidades de outros bairros, já sem condições adequadas para cuidar da própria demanda, ou buscar os hospitais, quase sempre superlotados.

O diretor de comunicação da Associação de Moradores da Vila Juerana (Amorviju), Paulo Emílio, afirma que, para agravar o problema, o administrador nomeado pela Prefeitura para atuar na comunidade peca pela omissão.

“Como pode uma comunidade com tamanha necessidade ter um “Administrador”, pago com dinheiro público, dinheiro nosso, e que não cuida de nossos interesses?”, indaga Emílio.

O próprio diretor faz as contas. Segundo ele, um administrador custa R$ 1.500,00 por mês aos cofres públicos, mas muitas vezes deixa de zelar pelos interesses da comunidade para cuidar das demandas de quem o indicou. Normalmente algum vereador.

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Jabes RibeiroA entrevista concedida pelo prefeito Jabes Ribeiro ao PIMENTA para tratar da crise instalada entre governo, servidores e Reúne Ilhéus desnudou um mandatário sem propostas novas para o município sul-baiano (reveja aqui). Mais que isso, um gestor que recorre às palavras diálogo e transparência apenas como retórica, tentativa de convencimento.

Jabes não convence nem mais eleitores que foram às urnas e lhe deram voto. A rejeição ao seu governo, cravada em 82%, é prova disso. Se lembrarmos que ele foi eleito com pouco mais de 44% dos votos válidos, podemos deduzir que metade dos que foram à urna e elegeram o pepista está decepcionada.

Os gestos, as práticas revelam um Jabes cansado. E, aos poucos, o ilheense vai descobrindo um governo sem inovação, sem criatividade. Fala em diálogo, mas esquece de que ele deve ser construído e não imposto. Se é imposição, não é diálogo. Fala em pacto, porém não consegue deixar claro se este pacto é por Ilhéus ou boia de salvação para o governo – e não para o município. A falta do mínimo de propostas decentes evidencia mais um desejo de transferência de ônus. Até mesmo os nomes para os seus programas evidenciam um mofo: “Fórum Compromisso com Ilhéus”.

Os tempos são outros, mas o governo ainda está lá, na década de 90, quando a gestão conseguia calar, iludir a muitos com as táticas conhecidas. Não inovou, não modernizou. Esquece que já em 2004 essas práticas impuseram derrota fragorosa ao governo ao rejeitar um nome (sim, um bom nome) apresentado por ele, o professor Soane Nazaré. Era rejeição não ao professor universitário, mas a Jabes. Na sequência, Valderico Reis e Newton Lima só aprofundaram o que já era visível ao fim da gestão Jabes em 2004.

E foi justamente o caos aprofundado nos últimos oito anos que “resgatou” Jabes. O caos e a falta de nomes novos e sem carimbos. Sim, porque o que poderia ser o novo resolveu misturar-se ao consórcio que “administrava” o Paranaguá até dias atrás.
O prefeito revela-se um gestor incapaz de mea culpa. A culpa, essa malvada, é sempre dos outros. Jabes parece viver em outro mundo. E nega até detalhes tão pequenos – como o fato de residir em Salvador. Esse morar fora poderia até passar despercebido se o (seu) governo mostrasse trabalho.

O prefeito não pode negar que, ao candidatar-se, conhecia a realidade de Ilhéus. A bomba começou a ser ativada há tempos. E ele sabe quando. Mais que isso, dos abacaxis mais recentes ele possuía informações privilegiadas por meio de fontes que hoje ocupam o primeiro escalão do atual governo. Ao final de sete meses de governo, Jabes conseguiu apenas aumentar a sua rejeição e o salário dos comissionados.

(Enquanto isso, servidores estão na segunda semana de greve geral e o Reúne Ilhéus completa 18 dias acampado em frente ao Palácio Paranaguá…)

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Depois de ter passado pela “Terra da Gabriela” e conversado com os manifestantes do movimento Reúne Ilhéus, o deputado estadual Marcelino Galo (PT) fez reparos à postura do prefeito Jabes Ribeiro. Na opinião do parlamentar, o gestor precisa tomar para si a responsabilidade de resolver a questão do transporte coletivo (o movimento exige redução da passagem).

“O prefeito precisa trazer pra si a resolução de um problema grave como a questão do transporte público. E garantir o imediato retorno dos serviços do município com abertura de negociação efetiva”, referindo-se também à greve dos servidores municipais.

Para o petista, é necessário olhar as manifestações que ocorrem em Ilhéus de maneira integrada aos movimentos observados nacionalmente. “As mobilizações que ocorrem em todo Brasil não são diferentes em Ilhéus. As ruas passam um recado claro para os governantes e para nós políticos em geral. É necessário ouvir todas as pautas dos trabalhadores em greve e do movimento Reúne Ilhéus. A pauta é justa e deve ser negociada imediatamente”, orientou.