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Agulhão Filho se mostra solidário com a “dureza” dos funcionários da Câmara de Vereadores de Itabuna, que não conseguem receber os vencimentos. “Já vi muita coisa nestas terras grapiúnas, mas esse sumiço em dia do pagamento é a primeira vez”, espanta-se o trovador:

Loiola volta, querido,
o teu lugar é aqui…
O teu povo está sofrido,
esperando o “faz-me rir”!…
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Vereador pelo PDT de Itabuna, Edvaldo Reis Fonseca – ou simplesmente “Didi do INSS” –  é do tipo que se destaca pela ausência. Em quatro mandatos no legislativo itabunense, ostenta uma marca impressionante: ninguém se lembra de algum projeto de lei que ele tenha apresentado. Indiferente a essa “mera circunstância, Didi vive a dar estrondosas gargalhadas pela Câmara.

Pelo estilo bonachão, risonho e galhofeiro, o nobre e inoperante parlamentar, cujo apelido de quebra justifica a sugestão, bem que poderia pleitear uma vaga na trupe do Didi mais famoso, aquele que se apresenta orgulhosamente como “Didi Mocó Sonrisal Colesterol Novalgino Mufumbo”.

Aí sim o ilustre poderia ser mais produtivo.

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Ganhou destaque na mídia da capital (leia) uma afirmação do secretário de Administração de Itabuna, dando conta de que o prefeito Capitão Azevedo irá exonerar os secretários que não seguirem a sua “cartilha política”. Com isso, Gilson Nascimento quis se referir à orientação do prefeito sobre os votos nas próximas eleições. Pelo novo “decreto”, quem não fizer campanha para os indicados de Azevedo, descerá na velha e providencial “tábua de graxa”.

A história conquistou rapidamente status de piada entre políticos baianos, a exemplo do pré-candidato a deputado federal Félix Mendonça Jr., que perguntou se foi instalada a ditadura em terras grapiúnas. Mas o que deixa muita gente curiosa é o fato de que o prefeito até hoje não revelou de maneira clara para que lado vai, politicamente falando.

Precisa fazê-lo a fim de que os secretários possam escolher entre a tábua de graxa e a tábua de salvação…

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DE PRIMEIRA MÃO

Marcos Gomes: de volta para a cadeia.

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) revogou decisão que garantia a liberdade de Markson Monteiro Oliveira, o Marcos Gomes. O acórdão ainda será publicado e significa que o agropecuarista terá de aguardar na cadeia o julgamento pela morte de um vaqueiro em Floresta Azul, há mais de três anos.

Marcos Gomes é acusado de torturar, manter em cárcere privado, matar e ocultar o cadáver de Alexsandro Honorato.

O crime ocorreu em 2 de dezembro de 2006, durante uma vaquejada no Haras Redenção, em Floresta Azul, de propriedade da família do ex-prefeito Fernando Gomes, pai de Marcos.

O Tribunal de Justiça revogou a decisão do juiz substituto da Comarca de Ibicaraí, Antônio Carlos Rodrigues de Moraes, que, em maio do ano passado, expediu alvará de soltura de Marcos Gomes, após ouvi-lo no processo da morte do vaqueiro Alexsandro Honorato (foto ao lado).

O Ministério Público Estadual discordou da decisão do juiz substituto e recorreu. O julgamento do recurso do promotor Inocêncio Carvalho ocorreu agora. O acórdão do TJ passa a valer assim que for publicado. Se Gomes não se apresentar à polícia, será considerado, novamente, foragido.

OUTRO LADO

Burgos, advogado de Gomes.

O Pimenta na Muqueca conversou com o advogado de Marcos Gomes, o criminalista Carlos Burgos. Ele disse que espera a publicação do acórdão do Tribunal de Justiça da Bahia para recorrer. Burgos garantiu, no entanto, que seu cliente se apresentará à polícia.

Tecnicamente, e apesar da decisão do Tribunal de Justiça, Gomes não pode ser considerado foragido. Ele terá de se apresentar assim que a decisão do tribunal for publicada. “Ele vai se apresentar. Não sei ainda o dia, mas o orientei nesse sentido”, disse Burgos, que está em viagem e sustentou que continua na defesa de Gomes.

MAIS DE DOIS ANOS EM FUGA

Gomes era foragido da polícia. Ele teve a sua prisão preventiva decretada em 26 de fevereiro de 2007. Correu da Justiça por dois anos e foi preso numa operação da Polícia Federal, em Salvador, em 20 de abril do ano passado. A prisão ocorreu em um apartamento residencial em Salvador, onde estava em companhia da atual esposa.

Mazinho: foragido.

Logo após a prisão, Gomes foi transferido para o Conjunto Penal de Itabuna, onde ficou até 29 de maio, quando obteve o alvará de soltura. Depois de obter o direito a responder ao processo em liberdade, casou-se e ampliou os seus tentáculos na atual administração municipal.

No crime ocorrido em 2 de fevereiro de 2006, Gomes não teria agido sozinho, de acordo com a investigação conduzida pelo então delegado regional Nélis Araújo. Ele teve como comparsa na ação, segundo a polícia, o servidor público Ilmar Marinho, o Mazinho, que está foragido desde quando foram decretadas as duas preventivas.

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Sede regional da Ceplac, no sul da Bahia.

A lista com os 78 nomes ‘homenageados’ no inquérito da fraude dos contracheques na Ceplac elevou a tensão no órgão federal. Isso, porque novos nomes serão adicionados à relação já existente. Todos serão tornados públicos quando a Polícia Federal concluir o inquérito.

A estimativa é de que a investigação alcance, pelo menos, 100 servidores da ativa e aposentados. Eles aceitavam adulterar os contracheques para contrair novos empréstimos, cedendo até 25% para os estelionatários.

Estima-se que o esquema tenha facilitado a obtenção de R$ 2 milhões em empréstimos consignados em três agências da Caixa Econômica Federal em Itabuna e Ilhéus. O esquema estourou em novembro de 2008.

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Ousarme Citoaian, do Universo Paralelo

É provável que Canto de amor e ódio a Itabuna não seja a coletânea ideal do poeta Telmo Padilha (foto). Talvez seja a coletânea possível, neste momento. Vale pela iniciativa da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC) que resolveu fazer uma coisa quase inédita por estas bandas: prestar homenagem a um autor regional. Na verdade, as boas intenções já começam na gênese do livro, com os textos selecionados por José Haroldo Castro Vieira, amigo de Telmo, mas não crítico literário. A Editus/Uesc, que encampou o projeto de edição, tem também grande mérito na homenagem.

Aproveite e leia a íntegra da coluna Universo Paralelo (clique aqui).

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Britto conta com apoio.

Em entrevista concedida por telefone ao programa Bom Dia, Bahia (Rádio Nacional), na manhã desta segunda-feira, 24, o deputado federal Roberto Britto (PP) afirmou que continua esperando o apoio do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo. O gestor do município já acenou para diversos candidatos, mas Britto disse que se sente apoiado por ele.

O deputado ainda falou que em 2006 tinha poucos amigos em Itabuna e teve relativamente uma votação baixa naquele ano. “Agora, eu tenho muitos amgos e tenho certeza de que minha votação será bem maior”, declarou Britto, dizendo que tem ajudado a captar verbas para obras na maior cidade sul-baiana.

No estúdio da Nacional, ouvindo tudo, estava o secretário da Administração de Itabuna, Gilson Nascimento, que deve apoiar Luiz Argôlo, do mesmo partido de Britto, para deputado federal.

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As estatísticas da violência em Itabuna apontam, pelo menos, 77 homicídios em 2010. O final de semana violento e com a polícia civil em greve registrou seis homicídios no município sul-baiano que é vice-líder nas estatísticas da violência na Bahia, segundo estudo do Instituto Sangari.

Dos seis homicídios, quatro ocorreram no Gogó da Ema, no domingo (confira). Nesta madrugada de segunda-feira, 24, por volta das 2 horas, foi assassinado o pintor Erlan Conrado dos Santos, morto a tiros após discussão em um bar no Fátima. Ontem à noite, outro homicídio: Leandro Borges Barbosa, de 22 anos, executado no bairro Pedro Jerônimo, por volta das 20 horas. Socorrido por populares, foi levado ao Hospital de Base de Itabuna, mas não resistiu.

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Aqui vai uma sugestão para quem precisa enviar nota fiscal eletrônica para clientes fora de Itabuna e perderam aquela opção do link para encaminhá-la por e-mail. Estávamos cansados de gastar tubos com o envio de notas fiscais via Correios, já que a prefeitura criou um sistema próprio de emissão de NF-e que excluiu a opção de envio por correio eletrônico, o e-mail. A promessa de retorno do link não se concretizou até agora, 30 dias depois do panavueiro.

A solução veio em pesquisas do Pimenta na amável internet. Tava bem ali na cara, mas nem a prefeitura sugeriu. O que fizemos? Baixamos o programinha PDF Creator em nossos computadores (clique aqui e tenha uma das dezenas de opções para download).

O que ocorre a partir daí?

Bom, após fazer o download do programa e instalar em sua máquina, preencha a nota no site da prefeitura e solicite a impressão. Ante de imprimir, selecione o PDF Creator como “impressora” e mande ver. O programa vai gerar a nota fiscal em PDF. Peça para salvá-la. Pronto. Basta enviar a nota para quem a sua empresa prestou o serviço, via e-mail.

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Pré-candidatos "se embolaram" na sede do Itabuna

Os políticos que tentarão conquistar mandatos nas próximas eleições estão, como é normal nessas épocas, marcando presença até em aniversário de boneca. E às vezes pode  haver filas de pré-candidatos em eventos que, em períodos normais, não seriam nenhum sucesso de público.

Na tarde deste domingo, 23, a sede do Itabuna Esporte Clube recebeu nada menos que quatro pré-candidatos: um a deputado federal (o empresário Félix Mendonça Jr.) e três a deputado estadual (Wenceslau Júnior, Augusto Castro e Coronel Santana). Foram todos bater parabéns no aniversário de 43 anos do azulino.

Félix – dono da empresa MRM, patrocinadora do clube – foi naturalmente o mais festejado. Ganhou até título de “Amigo do Itabuna”.

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Obras: confusão na avenida.

Lojistas e profissionais que atuam na avenida do Cinquentenário preveem uma segunda-feira pra lá de conturbada na principal artéria do comércio itabunense. Neste domingo, 23, operários e técnicos da prefeitura retiraram fiações de TV a cabo e de transmissão de voz e dados (Oi-Telemar). Ou seja, nada de vendas a cartão, acesso à internet, telefonemas…

O corte da fiação se deve às obras de revitalização da avenida, estimada em R$ 4 milhões. A prefeitura tem pressa, pois iniciou os trabalhos fora dos prazos estipulados. A fiação será totalmente embutida e subterrânea após as obras.

O município também toca a reforma da calçada da avenida sem a devida autorização da Caixa Econômica Federal, que vetou o tipo de piso adquirido pelo município. O banco ameaça não liberar R$ 1,145 milhão para a obra (relembre aqui).

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A polícia ainda não conseguiu prender a dupla de criminosos que, por volta das 13 horas de ontem, invadiu a loja de informática Compshop, na rua Ruffo Galvão, em Itabuna, e levou 14 notebooks.

Os bandidos aproveitaram o horário de menor movimentação para agir, armados. O prejuízo é estimado em cerca de R$ 30 mil. Os assaltantes, pelo menos, já foram identificados.

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A polícia já identificou todas as quatro vítimas da chacina ocorrida nesta madrugada, na favela do Gogó da Ema, bairro São Caetano, em Itabuna. Além de Hugo Soares da Silva Filho, 45 anos, morador do local, foram mortos Lucas Santos Oliveira, o “Buiú”, de 19 anos, que morava no bairro Mangabinha; Afonso Santos Pereira, 16, que residia na Vila Anália; e Mateus Santos de Jesus, conhecido como “Maicon” ou “Neguinho”, do bairro Novo Jaçanã.´

 Buiú, segundo informou uma parente do próprio ao repórter Oziel Aragão, do Xilindró, era o alvo do assassinos, juntamente com o Maicon. Os outros dois teriam morrido por estar no mesmo local.

Testemunhas revelaram que os assassinos escondiam os rostos com máscaras negras, portando escopetas e uma metralhdora. O crime tem provável ligação com o tráfico de drogas.

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Azevedo: espaço pra "Marcão" (Foto arquivo 30.06.09).

E não é que a turma do ex-assessor municipal Marcos Gomes voltou a mandar na saúde… Na semana que passou, Marcão, como é chamado pelo prefeito Capitão Azevedo (DEM), conseguiu derrubar Álvaro Catarino, do cargo de coordenador administrativo do Samu 192 em Itabuna.

Marcão colocou em seu lugar (no lugar de Catarino, bem entendido!) um amicíssimo, deslocado da unidade de saúde do Pedro Jerônimo. Tá podendo!

Na gestão do ex-prefeito e pai Fernando Gomes, Marcos, aquele de nome e sobrenome, mandava e desmandava na pasta da Saúde. As suas garras voltaram a crescer. Afiadíssimas, pois.