Tempo de leitura: < 1 minuto

Deputado diz que Gabrielli realizou administração progressista na Petrobras
Deputado diz que Gabrielli realizou administração progressista na Petrobras

O deputado federal Josias Gomes (PT) utilizou seu blog para fazer uma defesa veemente do correligionário José Sérgio Gabrielli, secretário do Planejamento da Bahia e um dos possíveis nomes para a sucessão de Jaques Wagner.
Gabrielli vem sendo criticado pela oposição em virtude do contrato feito com uma consultoria americana para elaboração do projeto de análise da ponte Salvador — Itaparica. Pelo serviço, o governo baiano pagou R$ 40 milhões, com dispensa de licitação.
Josias Gomes vê nos ataques uma tentativa de fragilizar o nome de Gabrielli. Para o deputado, o secretário, que comandou a Petrobras, foi responsável por “uma das administrações mais progressistas” da estatal.
Sobre a atuação do correligionário no Planejamento, Gomes afirma que Gabrielli “vem colaborando com o ritmo desenvolvimentista do governo de Jaques Wagner”.

Tempo de leitura: 5 minutos

LÍNGUAS BLINDADAS CONTRA OS BÁRBAROS

Ousarme Citoaian | ousarmecitoaian@yahoo.com.br

Com o crescimento da informática, o inglês expandiu-se, consagrando seu império com a invasão de línguas indefesas como o português do Brasil. Se a gentil leitora pensa que isto é regra mundial, não vá pensando, pois não é. O francês e o português de Portugal (não sei de outras ocorrências, mas suponho que as há) usam uma espécie de blindagem contra os bárbaros: seus vocabulários não têm a tolerância da Casa d´Irene, onde qualquer palavra estrangeira entra sem pedir licença. Ouvi de um linguista dos mais novidadeiros que toda língua sem as portas abertas a tais contribuições está condenada à morte. Duvido. Se fosse assim, o português de Camões já teria batido as botas, de braço dado com o francês de Gustave Flaubert.

________________

Mouse é “rato” em Portugal e na França

O termo online não foi absorvido por aquelas línguas, como ocorreu aqui: o francês diz “em linha” (en ligne); o português, também.  Outro exemplo: mouse, em Portugal, virou rato; na França, souris (rato); o inglês site é, em terras d´além-mar, sítio; entre os franceses, idem (site). Uma lembrança anterior à informática me sopra a palavra nylon: o francês conservou a grafia, mas adaptou a pronúncia para… nilón! São línguas que se respeitam e se defendem. Tivemos aqui, lá pelo início dos oitenta, discussão a propósito de falarmos Sida (Síndrome de imunodeficiência adquirida) ou Aids (Acquired immune deficiency syndrome), venceu a segunda, de goleada. Colonizados acham que até doença fica chique, desde que in English.

Os jogos de 2016 serão “paraolímpicos”

Há poucos anos, o governo resolveu chamar a Petrobras de Petrobrax, tontice abortada a tempo. Agora, o Comitê Olímpico Internacional (COI) inventou o termo paralímpico, em substituição a paraolímpico, mas o ministro Aldo Rebelo, dos Esportes (ardoroso defensor da língua portuguesa), subiu nas tamancas e convenceu a presidenta Dilma a não adotar essa bobagem, de sorte que em todos os documentos e peças publicitárias para 2016 o governo grafará Jogos Paraolímpicos, e não Paralímpicos, como querem os novidadeiros. João Ubaldo Ribeiro também desceu a ripa em paralímpico, mas, mesmo assim, é possível que a coisa pegue, pois a TV Globo (que criou o récorde) parece que já adotou a nova moda. Eu, sem brilho, mas sem medo, sou contra.

A PREMONIÇÃO DE FERNANDO LEITE MENDES

Tocam a campainha na casa de Fernando Leite Mendes, no Rio, ele vai atender. Era um fotógrafo do Correio da Manhã, confuso e, pelo sotaque, português: “– O senhor Júlio está?” “– Aqui não mora nenhum Júlio”. O homem saiu, e logo voltou. “– Perdoe-me a insistência, mas eu qu´ria falar com o senhor Júlio de Castilhos…”  “– Ah, o doutor Júlio de Castilhos não sabia que o senhor viria procurá-lo e morreu há exatamente 60 anos, em 1903. Se soubesse, talvez tivesse esperado”.“– Ora, pois, então esta não é a Rua Dr. Fernando Leite Mendes?” “– Ainda não, mas deverá ser daqui a 60 anos”. Fernando virou nome da rua, 48 anos depois (a história é contada pelo jornalista Sebastião Nery).

______________

Alberto Hoisel: “Lei, te emendes!”

Em não identificado momento dos anos sessenta, Alberto Hoisel, grande poeta satírico e boêmio juramentado de Ilhéus, está “fazendo o Rio de Janeiro”, em companhia do amigo e não menos boêmio Fernando Leite Mendes. Na boite Night and Day (1º andar do Hotel Serrador),  então o endereço dito obrigatório da boemia de bom gosto, Alberto, entre um gole e outro, anota num guardanapo esta bela quadrinha, com um trocadilho que é um achado: “Lei! Tu sempre foste errada,/ Por isso ninguém te entende…/ E sem que faça piada, / Eu te digo: ´Lei, te emendes!…´” (a história está em Solo de trombone – ditos & feitos de Alberto Hoisel, de Antônio Lopes). Faltou dizer que FLM é nome de rua também em Salvador, onde nasceu.

A FALTA QUE FAZ O DICIONÁRIO “POÉTICO”

Uma amiga me inquire a respeito de palavras “poéticas” – se há termos adequados para escrever poesia. Pelo que entendo, não. Dizer que sim seria admitir a existência de um dicionário apropriado para os poetas, de sorte que bastaria adentrar a livraria, comprar a última edição revista, atualizada e ampliada, depois sair por aí desembestado a escrever sonetos, elegias, odes, éclogas, epopeias, versos concretos, abstratos, brancos, pretos (ou afrodescendentes?) e o que mais nos desse na telha. Isto já nem seria um dicionário, mas uma usina de talentos, fabricando, como em desenfreada linha de montagem, drummonds, camões, cecílias, florbelas e bilacs à mancheia (para fazer o povo pensar).

As palavras estão à nossa disposição

Na falta desse livro mágico, é tratar de combinar palavras, extraindo-lhes ritmo, imagem, som e, às vezes, fúria. Vejam que elas são as mesmas à disposição de todos, e apesar disso não há em cada esquina um Castro Alves. É questão de saber usá-las. Algo parecido acontece com as notas musicais: são apenas sete (se abstrairmos os bemóis e sustenidos), mas sua combinação oferece os mais surpreendentes efeitos: de tão poucos recursos é possível fazer arrocha, “música baiana”, jazz, samba, Tom Jobim e a Quinta Sinfonia de Beethoven, para não citar muitos exemplos. A Quinta, aliás, me soa adoravelmente simples, ao menos no início do primeiro movimento – a parte que todo mundo conhece.

O destino (ou a morte) batendo à porta

A anedota de que as quatro notas que abrem a peça (tente sol-sol-sol-mi) significariam o destino (ou a morte!) batendo à porta carece de valor científico: um ex-secretário do velho Ludwig, aspirante à notoriedade, teria inventado estas e outras inverdades a respeito do músico, após o desaparecimento deste. Outra curiosidade: as três notas iniciais (três sons breves e um longo) correspondem à letra V no Código Morse. Não por acaso, a Quinta foi executada pela BBC de Londres, em 1965, logo após a morte de Winston Churchill – o estadista britânico usava o V (de Victory/Vitória) como gesto de incentivo a todo foco de resistência à agressão nazista.

(O.C.)

Tempo de leitura: < 1 minuto

Quando participou da solenidade de apresentação do conjunto de uniformes do Itabuna em janeiro, o prefeito Capitão Azevedo (DEM) prometeu ajuda ao time na disputa do Baianão 2012. A promessa foi feita para uma plateia selecionada e diante de microfones de emissoras de rádio locais. Ontem, Ricardo Xavier, presidente do clube, afirmou que nada pingou até agora. O prefeito está inadimplente com o Itabuna.
Mas Azevedo não está sozinho na lista dos devedores, conforme Xavier. À relação, juntam-se Petrobras e Ambev (Brahma), que expõem placas de publicidade no estádio Luiz Viana Filho (Itabunão). Por enquanto, tá tudo no “0800”. E o dinheiro da Embasa, R$ 150 mil prometidos? Também não…
A mídia esportiva local sugere que o prefeito Azevedo, pelo menos, trabalhe para que um grupo de empresas invista no Azulino, numa operação para evitar que a vaca não fique – de vez – no brejo. Sim, ficar, pois ontem o time assumiu a lanterna do Baianão (relembre).
O não-cumprimento da promessa do prefeito é visto como resultado de “picuinhas” políticas. Talvez também seja reflexo das “picuinhas” o fato de o placar eletrônico do Itabunão, inaugurado em julho do ano passado, até agora não funcionar, mesmo estando já na décima rodada do Baianão 2012.
Tá feio, senhores.

Tempo de leitura: 2 minutos

Rosemberg defende Gabrielli como nome do PT em 2014 (Foto Marcos de Souza/Pimenta).

Amigo pessoal do ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, o deputado estadual Rosemberg Pinto classificou como “surpreendente” a recepção que o ex-gestor teve hoje em Salvador.
Rosemberg, que não esconde o desejo de ver Gabrielli como o nome do governo em 2014, destacou as centenas de pessoas no aeroporto de Salvador e a presença expressiva de deputados e prefeitos baianos. “Surpreendeu a todos essa manifestação espontânea das pessoas”.
Apontando como um dos líderes da movimentação para que Gabrielli seja candidato ao governo baiano em 2014, hoje Rosemberg disse que antes é preciso tratar de 2012. “Tá muito longe. Precisamos ampliar nosso número de prefeitos (para mais de 100)”, afirmou.
Para 2014, lembrou, é necessário fazer grande exercício de diálogo com os aliados. “Mas é lógico que Gabrielli é um nome, mas a sucessão estadual deve ser discutida a partir de 2013”, afirma. Segundo ele, Gabrielli ficou impressionado com a recepção que teve hoje em Salvador.
– Gabrielli recebeu também grande demonstração de apoio político com deputados como Marcelino Gallo, Zé Neto, Pellegrino, a prefeita Moema Gramacho, os prefeitos de diversos municípios sulbaianos, de Itororó, Itapetinga, Ibicaraí.
Rosemberg observou que o PT tem vários nomes para 2014, mas enfatiza que Gabrielli leva maior vantagem por ter sido testado em nove anos na Petrobras, um e meio como diretor financeiro e sete anos na presidência. “Mas, repito, o momento não é o ideal para debater sucessão. [O ideal] É depois de 2012”.
Dentre os deputados que estiveram na recepção a Gabrielli, o itabunense Geraldo Simões (PT) afirmou nunca ter visto algo parecido para quem “não tem mandato e acaba de sair da direção de uma empresa”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Os amigos do “Zé Sérgio” vão recepcioná-lo nesta terça-feira, 14, às 12h30min, no Aeroporto de Salvador. Com direito a faixas e fanfarra.
Zé Sérgio é o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, substituído no cargo pela engenheira Maria das Graças Foster. Os amigos o definem como alguém simples e avesso a honrarias e ostentações, que, mesmo “dirigindo a maior empresa do país, não deixava de sentar com os companheiros no Largo do Rio Vermelho, de bermuda e sandália havaiana, para jogar conversa fora”.
Depois de receber o Zé, no aeroporto, o grupo segue com ele para o Clube 2004, na Praia de Armação, para uma festa regada a cerveja. Os amigos do Zé frisam que a loira gelada é “por conta de cada um”.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli concedeu entrevista ao jornal A Tarde, edição desta segunda, e discorreu sobre os nove anos na diretoria da estatal brasileira, política baiana e governo Wagner.
O repórter João Pedro Pitombo pergunta ao economista como avaliou as críticas de adversários como ACM Neto e Geddel Vieira Lima. Sobre o deputado federal – que o chamou de incompetente, Gabrielli afirma que a obra de ACM Neto foi destruir o DEM.
Geddel comparou Gabrielli a um piano de cauda, que talvez não tivesse espaço no governo baiano devido ao tamanho. Gabrielli, talvez lembrando do físico rechonchudo do oponente, das derrotas do peemedebista e do cargo que o peemedebista ocupa na Caixa, tascou:
– É melhor ser um piano de cauda, que é uma coisa boa e bonita, do que ser um barril de gás vazio numa dispensa, que não tem o que fazer.

Tempo de leitura: 2 minutos

Se tem uma coisa que hoje parece certa é que José Sérgio Gabrielli, demitido da Petrobras, não passará nem perto da candidatura a governador da Bahia em 2014. Caso tal ideia já tenha pairado pela cabeça do governador Jaques Wagner, certamente se desfez pela fragilidade de Gabrielli, tanto no aspecto político quanto administrativo.
Em artigo publicado hoje no jornal A Tarde, Samuel Celestino lembra uma definição do velho Toninho Malvadeza para políticos da marca de Gabrielli. “É inelegível”, dizia o velho, e não porque existisse qualquer óbice na justiça eleitoral, mas simplesmene porque o sujeito não tinha voto mesmo.
Se politicamente é um zero a esquerda, administrativamente Gabrielli também não é lá essas coisas. Deixa a Petrobras, de certa forma, pela porta dos fundos e sem prestígio. Não saiu porque quis, para dar prioridade a um projeto político, mas sim porque a presidente Dilma Rousseff já o queria fora do cargo há um bom tempo.
A repercussão do anúncio no mercado financeiro, altamente positiva, com impacto nas bolsas, foi uma demonstração de como o investidor via a gestão de Gabrielli na Petrobras. Um sinal claro de que ele não está com essa bola toda para almejar a condição de candidato à sucessão de Jaques Wagner.
De fato, hoje o chefe da Casa Civil, Rui Costa, encontra-se muito mais próximo de Ondina, pelo patrimônio político acumulado no período em que atuou como secretário das Relações Institucionais, eleito em seguida para deputado federal com expressiva votação. Agora, Costa amplia sua aproximação com prefeitos e lideranças regionais, acumulando combustível para 2014.
E combustível é algo que Gabrielli, definitivamente, não tem mais.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A atual diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, foi indicada pelo presidente do Conselho de Administração  da estatal e ministro da Fazenda, Guido Mantega, para ser a nova presidente da companhia.
Segundo comunicado divulgado pela empresa nesta segunda-feira, 23, o Conselho apreciará a indicação em reunião no próximo dia 9 de fevereiro.
Ela vai substituir José Sérgio Gabrielli, que tem aspirações políticas e pode concorrer ao governo da Bahia em 2014. Segundo uma fonte do governo baiano, o governador Jaques Wagner (PT) já convidou Gabrielli para ocupar uma secretaria do Estado, mas não estava claro se ele não teria que cumprir uma quarentena.
A diretora, mais conhecida como Graça Foster, é próxima da presidente Dilma Rousseff, tendo sido cotada para assumir o cargo de ministra-chefe da Casa Civil. Informações d´A Tarde.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli vai deixar o cargo depois de seis anos, segundo informações da colunista do G1 Cristiana Lôbo. Quem deve substituí-lo é a atual diretora da área de Negócios de Gás e Energia, Maria da Graça Foster. A troca deverá ocorrer no dia 13 de fevereiro, próxima reunião do Conselho Administrativo da Petrobras.
Segundo a repórter, Gabrielli vai tirar uns dias de descanso e depois vai se integrar ao governo baiano. O atual presidente da estatal é um dos principais nomes cogitados pelo PT para a sucessão do governador Jaques Wagner em 2014.

Tempo de leitura: 5 minutos

Preparem-se concurseiros! Levantamento feito pelo portal G1 aponta para a oferta de, pelo menos, 43 mil vagas em concursos públicos nos níveis federal, estadual e municipal neste novo ano.
Algumas das vagas já previstas são as do Banco do Brasil, Caixa, Petrobras e polícias Federal e Rodoviária Federal. Somente as polícias oferecerão 2,7 mil vagas com salários que variam de R$ 3,5 mil a R$ 13,3 mil, a depender do cargo em disputa. O edital do concurso ainda não foi publicado. Clicando no “leia mais” você confere os concursos previstos.
Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto

Depois da Petrobras confirmar em 2009 a existência de gás natural na bacia do Jequitinhonha, entre Una e Canavieiras (relembre aqui), a Agência Nacional de Petróleo (ANP) autorizou a Queiroz Galvão a iniciar as prospecções no litoral sulbaiano em busca de petróleo na camada pré-sal.
De acordo com o Blog do Thame, os equipamentos para o trabalho estão sendo desembarcados nesta quarta (3) no Porto de Ilhéus. A Petrobras já havia confirmado petróleo em Canaveiras e os estudos não foram adiante devido a problemas técnicos. A Queiroz Galvão iniciará agora o estudo de viabilidade econômica. A bacia do Jequitinhonha integra o bloco BM-J-3 de explorações.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Da coluna Raio Laser (Tribuna):

A baixa visibilidade do Carnaval baiano na mídia nacional, em especial na Rede Globo, consumiu as pestanas este ano de patrocinadores e dos agentes públicos preocupados com o que pode acontecer com a festa, principalmente no próximo ano, caso providências urgentes não sejam tomadas no sentido de melhorar sua performance para além dos circuitos carnavalescos.

A queda de participação popular nos blocos e a repetição de fórmulas musicais que já não geram a mesma empolgação do passado foram melhor percebidas este ano, fruto, principalmente, da constatação de que, caso a Petrobras (gerida pelo baiano José Sérgio Gabrielli) não tivesse entrado como patrocinadora, dificilmente a festa poderia ter sido viabilizada nos moldes em que ocorreu. Portanto, o máximo de atenção é necessário.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A representação baiana em cargos de destaque na república pode sofrer mais um baque. De acordo com a edição desta quarta-feira, 12, do jornal O Globo, a presidenta Dilma Rousseff planeja substituir o comando da Petrobras. Nesse caso, o baiano José Sérgio Gabrielli sairia para dar lugar ao atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho.

Esse é certamente um assunto que acaba entrando na pauta da visita do governador Jaques Wagner a Brasília, embora o Palácio de Ondina já tenha difundido a versão de que a Bahia dará preferência a projetos em detrimento de cargos.

Uma belíssima conversa fiada, naturalmente!

Tempo de leitura: < 1 minuto

Técnicos em segurança do trabalho da Petrobras literalmente salvaram funcionários e o presidente da Emasa, Alfredo Melo, nesta segunda-feira (10). A equipe da empresa de saneamento iniciava reparos numa adutora na região da Rua de Palha, zona oeste da cidade.  A rede passa pelo perímetro do poliduto e do gasoduto da Petrobras.

A Emasa desconhecia parte da planta das redes de duto e os funcionários foram despertados por gritos dos técnicos para que desligassem as máquinas e suspendessem os reparos. A adutora possuía um furo de grandes (relembre aqui).

Nas palavras de um técnico, “todos iriam virar pó” se a escavação para fazer o “entroncamento” da rede da Emasa avançasse mais um pouco sobre o perímetro da Petrobras. A adutora foi instalada há dois anos, mas nunca passou por testes.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Emasa descobriu um furo em sua adutora ligada à captação de Ferradas e suspendeu o bombeamento de água na zona oeste de Itabuna. O problema, no entanto, atinge toda a cidade, principalmente as áreas mais elevadas, que deverão intensificar ainda mais a economia de água nos próximos dias.

Segundo o presidente da Emasa, Alfredo Melo, a perfuração na adutora ocorreu durante a instalação do gasoduto da Petrobras. No local, além da tubulação de gás natural, há também o poliduto por onde passam outros combustíveis.

“A área atingida fica no cruzamento das faixas de domínio da Emasa e da Petrobras”, explica Melo. Ele afirma que aguarda a orientação da petrolífera para fazer o reparo de maneira segura.