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Começou nesta terça-feira (17) o horário eleitoral na rádio, às 7h. O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, utilizou o tempo para apresentar propostas e sua biografia, enquanto a candidata petista, Dilma Rousseff, colou sua imagem à do presidente Lula. O jingle de Serra propõe a sucessão de Lula, ao som de “sai o Silva e entra o Zé”.
O programa tucano destacou que é difícil conhecer alguém que não tenha sido beneficiado por Serra e citou marcas do candidato, como os genéricos, mutirões da saúde, vacinação para idosos, programa contra Aids, entre outras. Dilma optou por iniciar sua propaganda falando de sua ligação com o governo Lula. “Vamos seguir em frente, sem voltar para trás. Começou com Lula e vai continuar com Dilma”, diz o locutor.
O jingle “Lula está com ela e eu também estou” foi bastante explorado na propaganda, que também mostrou um depoimento do presidente afirmando que parte do trabalho do governo se deve a Dilma. Ouça o programa dos principais candidatos à Presidência: Dilma, Serra e Marina Silva (PV). Informações do B.Notícias e Folha.

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Daniel Thame | www.danielthame.blogspot.com
A eliminação do Brasil na Copa do Mundo antecipou em uma semana o início da campanha eleitoral, que oficialmente começou na terça-feira, mas certamente iria esperar mais um pouco caso o time de Dunga fosse à decisão e faturasse o hexa.
Dunga já é carta fora do baralho, nem Branca de Neve quer saber do seu notório mau humor e a sucessão entra na ordem do dia, no Brasil e na Bahia.
Embora haja uma profusão de candidatos a presidente da República e a governador da Bahia, na prática a eleição é uma espécie de ´três pra lá, três pra cá´.
Na eleição presidencial, Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) são os candidatos com chances de vitória, embora a princípio a disputa pareça estar limitada à petista e ao tucano, que de acordo com as pesquisas de intenção de votos aparecem rigorosamente empatados.
Mas, assim como o futebol, a política às vezes também é uma caixinha de surpresas, daí que Marina não pode ser descartada.
Dilma Rousseff vem no embalo da estratosférica popularidade do presidente Lula e, embora lhe falte carisma, tem a seu favor os resultados positivos -e reconhecidos pela população- do governo que ela representa. Está no jogo e em condições de ganhar.
Carisma, aliás, também não é o forte de Serra, que vai tentar convencer o eleitor usando como trunfo a experiência como ministro, prefeito e governador de São Paulo, entre outros cargos. Deve protagonizar com Dilma (caso Marina não decole) uma disputa para testar quem tem problemas cardíacos.
Na Bahia, a disputa também estará limitada a três candidatos: o atual governador Jaques Wagner, do PT, Paulo Souto, do DEM e Geddel Vieira Lima, do PMDB.

Pesquisas recentes apontam uma vantagem de Wagner, com Souto em segundo e Geddel tentando romper a barreira de um dígito, o que significa passar dos 10% nas intenções de voto

Pesquisas recentes apontam uma vantagem de Wagner, com Souto em segundo e Geddel tentando romper a barreira de um dígito, o que significa passar dos 10% nas intenções de voto.
Wagner, que inegavelmente promoveu avanços significativos na Bahia, pleiteia um novo mandato, para consolidar e ampliar o trabalho realizado nesses quatro anos.
Paulo Souto, agora sem as bênçãos de seu mentor e protetor ACM, tentar juntar os cacos do carlismo e vai apostar na tese do ´era bom e a gente não sabia´. Difícil vai ser convencer as pessoas de que era bom viver num estado com alguns dos piores indicadores sociais do país e onde as oportunidades se limitavam aos amigos e aos protegidos do rei.
Geddel, escudado na estrutura do PMDB e num apetite voraz para fazer política, vai se oferecer como contraponto à Wagner e Souto, em nome de uma pretensa renovação. Não é, decididamente, alguém a ser desprezado, até porque pode ser o fiel da balança num hipotético segundo turno.
Três pra lá, três pra cá, a sorte está lançada.
Quem tremer ou perder a cabeça no meio da disputa, feito aquele time amarelão de Dunga, levará um implacável cartão vermelho do torcedor/eleitor.
Daniel Thame é jornalista e autor do livro Vassouras.

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Ninguém lembrou de FHC para vice?

O tucano José Serra escolheu o senador Álvaro Dias, também do PSDB, para lhe fazer companhia como candidato a vice-presidente da República. Desagradou a gregos e troianos. Melhor dizendo, deixou os democratas em faniquitos. Ronaldo Caiado já levantou voz contra. O presidente do DEM, Rodrigo Maia, vai na mesma balada.

Uma solução nem tão original para o carequinha tucano: se tá difícil conseguir um vice que una tucanos e aliados, leva FHC. Será um reconhecimento ao que o PSDB diz que Fernando Henrique fez pelo Brasil. Gratidão, pois!

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Da Band

O pré-candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), lidera as intenções de voto no Paraná (44%) e Minas Gerais (38%). Nestes dois Estados, Dilma Rousseff (PT) aparece com 32% e 35%, respectivamente. Marina Silva (PV) tem 7% de votos no Paraná e 8% em Minas Gerais.

Nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Distrito Federal, no entanto, Dilma está na frente com 45%, 55% e 42% das intenções de votos, respectivamente. Serra aparece com 34%, 29% e 32% nestes estados. Marina tem 7% dos votos no Rio Grande do Norte, 3% na Paraíba e 12% no Distrito Federal.

Os números são do instituto Vox Populi que divulgou a pesquisa, encomendada pela Rede Bandeirantes, nesta terça-feira.

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Serra mantém diferença em relação à ex-ministra.

Saiu uma nova pesquisa sobre a sucessão presidencial. Encomendada pela Associação Comercial de São Paulo ao Ibope, aponta o ex-governador José Serra (PSDB) com 36% e a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) com 29%.

O levantamento foi feito de 13 a 18 de abril. Ciro Gomes (PSB) e Marina Silva (PV) aparecem com 8%, cada. Quando o cenário exclui o nome de Ciro Gomes, Serra vai a 40%, Dilma alcança 32% e Marina Silva pontua com 9%.

Na pesquisa divulgada em 17 de março, Serra aparecia com 35% e a principal adversária, Dilma Rousseff, tinha 30% das intenções de voto. Na pesquisa divulgada hoje, o presidente Lula surge com 76% de aprovação popular.

Um dado interessante da pesquisa que ouviu 2.002 eleitores em 140 municípios é que apenas 9% dos eleitores querem mudança total de governo. 35% querem continuidade e 30% optam por continuidade com algumas mudanças. 24% querem mudanças em alguns programas.

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Do Band.com

Pesquisa divulgada neste sábado pelo instituto Vox Populi mostra que o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, se mantém na liderança. Dilma Rousseff, do PT, volta a crescer e reduziu a diferença para apenas três pontos percentuais.

O ex-governador de São Paulo aparece com 34 por cento das intenções de voto, mesmo percentual de janeiro. A ex-ministra da Casa Civil Dilma Roussef, do PT, subiu quatro pontos percentuais e segue na segunda posição, com 31%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Ciro Gomes, do PSB, vem em terceiro lugar, com 10%. Marina Silva, do PV, está em quarto lugar com 5% das intenções de voto. Votos nulos e brancos somam 7%, enquanto 13% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

Sem Ciro

Em um cenário sem Ciro Gomes, Serra aparece com 38%. Dilma vem a seguir, com 33% e é seguida por Marina Silva, com 7% das intenções. Brancos e nulos contabilizam 7%, enquanto os que não quiseram ou não souberam responder somam 15%.

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Direto do Radar, da revista Veja

Na frente? 1
De acordo com informações já do conhecimento do partido, o PSDB saiu-se mal em uma pesquisa nacional de intenção de voto a ser divulgada na quarta-feira. Ela mostra um empate técnico de José Serra e Dilma Rousseff, mas com a petista 1 ponto porcentual à frente. A pesquisa foi feita entre 5 e 10 de março com 2 002 pessoas em 142 municípios.

Na frente? 2
Outra pesquisa, desta vez encomendada pelo PT, foi levada ao Planalto na sexta-feira. Deu pela primeira vez Dilma Rousseff 3 pontos à frente de José Serra.

O rei dos palanques está aflito
Aos mais próximos, Lula tem reclamado da (falta de) desenvoltura de Dilma Rousseff nos palanques. Avalia que os seus discursos são longos e sem emoção.

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Marco Wense

O tempo fechou para o tucanato da Avenida Paulista. A pesquisa divulgada neste domingo (28) pelo instituto Datafolha, realizada nos dias 24 e 25 de fevereiro, aponta situação de empate técnico entre José Serra e a ministra Dilma Rousseff.

Na corrida para o Palácio do Planalto, Serra (PSDB) tem 32%, Dilma (PT) 28%, Ciro Gomes (PSB) 12% e Marina Silva (PV) 8%. Na última consulta, a vantagem do tucano sobre a petista era de 14 pontos. Hoje é de quatro.

É evidente que bastam só os números da pesquisa para deixar os tucanos e seus principais aliados – o DEM e o PPS – preocupadíssimos. Em apenas dois meses, a diferença caiu 10 pontos.

Outros elementos, no entanto, são mais preocupantes do que os números em si, como, por exemplo, a perda de 3 pontos de Serra na região sudeste, que tem 42% do eleitorado do país. E mais: a taxa de rejeição ao tucano subiu de 19% para 25%.

O pior, para o desespero do tucanato, é que a capacidade de transferência de voto de Lula para Dilma tem bastante oxigênio. Ou seja, 14% do eleitorado, que vai votar de qualquer jeito no candidato do presidente, ainda não sabe que Dilma é a candidata do “cara”.

Com a pesquisa do Datafolha, aumenta a pressão da cúpula do PSDB por uma composição puro sangue, com o governador Aécio Neves (MG) como vice na chapa encabeçada por Serra.

Sinceramente, não acredito que Aécio, mesmo com os emocionantes apelos do tucanato da Avenida Paulista, venha a ser o companheiro de chapa do ex-ministro do então governo FHC.

Pelo menos do meu modesto ponto de vista, a queda de Serra nas intenções de voto é um obstáculo a mais para a chapa puro-sangue. O mineiro não vai trocar uma eleição garantida para o Senado da República por uma cada vez mais duvidosa.

As nuvens para o tucanato podem até clarear. A previsão, no entanto, é de que elas fiquem mais cinzentas, bem escuras.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Marco Wense

Não há mais nenhum resquício de dúvida em relação ao posicionamento de George Gurgel, presidente estadual do Partido Popular Socialista (PPS), diante da sucessão do governador Jaques Wagner (PT).

O dirigente do PPS segue a cartilha do deputado federal Roberto Freire, que é o comandante nacional da legenda. O parlamentar, que já foi candidato a presidente da República, é mais antipetista do que qualquer democrata ou tucano.

Gurgel compartilha com a opinião de que Wagner pode ser reeleito já no primeiro turno. Diz Gurgel: “Para que não haja uma derrota acachapante, tem que haver um entendimento entre as forças contrárias”.

As forças contrárias são Geddel Vieira Lima, Paulo Souto, Antonio Imbassahy, ACM Neto e João Henrique. Depois ficam falando da panelinha do governador Jaques Wagner com César Borges e Otto Alencar.

E por falar em panelinha, o ministro Geddel quer explicações do governador Wagner sobre as alianças com Borges e Otto. O engraçado é que Geddel fez de tudo para ter os ex-aliados de ACM do seu lado.

VICE DE SERRA

Itamar, opção para o tucanato.

O DEM, envolvido com essa enxurrada de escândalos, perdeu a força para reivindicar um democrata como candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo tucano José Serra (PSDB).

A chapa puro sangue, com Serra e Aécio Neves, respectivamente governadores de São Paulo e Minas Gerais, tem o apoio de todos que fazem oposição ao governo Lula e a presidenciável Dilma Rousseff.

Descartando a possibilidade da chapa 100% tucana, com o DEM fora da disputa, o ex-presidente da República, Itamar Franco, filiado ao PPS, passa a ser a melhor opção do tucanato.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia

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As más-notícias para o tucano José Serra não param com as quedas nos índices de intenções de voto. A pesquisa Datafolha realizada nos dias 24 e 25 também aferiu o humor dos eleitores em relação aos quatro principais nomes na disputa.

Serra lidera o quesito. Ele é rejeitado por 25% dos eleitores. Dilma, por 23%. Ciro Gomes é rejeitado por 21% e Marina Silva, por 19%.

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Diferença entre Dilma e Serra cai novamente.

Acendeu a luz vermelha no ninho tucano. Pesquisa Datafolha realizada nos dias 24 e 25 de fevereiro em todo o País apurou que a intenção de voto na ministra Dilma Rousseff (PT), candidata do presidente Lula, pulou de 23% para 28%. Caminhando em linha oposta, José Serra (PSDB) caiu de 37% para 32%.

A margem de erro é de dois pontos percentuais. Foram ouvidas 2.623 pessoas. Os outros dois nomes citados na pesquisa estimulada (Ciro Gomes e Marina Silva) aparecem com 12% e 8% das intenções de voto, respectivamente.

O candidato do PSB aparecia com 13% em dezembro e Marina (PV) possuía mesmo percentual de agora. 9% dos pesquisados pretendem votar em branco ou nulo e 10% estão indecisos.

Em dois meses, a diferença entre os dois principais concorrentes ao Palácio do Planalto caiu de 14 para 4 pontos percentuais. O crescimento de Dilma está acima da margem de erro (cinco pontos), assim como a queda do governador Serra (confira os números da última pesquisa).

Serra consegue aumentar em sete pontos percentuais a sua diferença para Dilma quando sai de cena o nome do deputado federal Ciro Gomes. Serra vai a 38% e Dilma a 31%. A má-notícia para o tucano é que em dezembro o cenário era 40% a 26%. Marina caiu de 11% para 10% agora, nesse cenário.

Quando o índice de intenções de voto de um candidato sobe e o do outro desce, afirma-se que a ‘boca do jacaré’ está se fechando (uma alusão aos gráficos de pesquisa). Por aqui, a rapidez com que o réptil fecha a boca é mais do que incômoda para os tucanos. (Atualizada às 20h09min).