Gustavo Atallah Haun | g_a_haun@hotmail.com
É certo, e ninguém duvida disso, que todos os trabalhadores têm direito à greve, segundo a própria CLT. É mais do que correta toda forma de manifestação que extermine de vez a opressão, o autoritarismo, a falta de liberdade, o arrocho salarial, as péssimas condições de trabalho, etc.
O que nos deixa de orelhas em pé é saber que existem certas classes de trabalhadores que desfrutam de um status quo privilegiado dentro da engrenagem capitalista da batida mais valia e, mesmo assim, agridem a população inviabilizando seus trabalhos em paralisações enfadonhas e intermináveis. Os bancários fazem parte dessa ala exclusivíssima.
O que se pode dizer dessa classe? Se pudéssemos estratificar os empregos, certamente os bancários desfrutariam do topo da pirâmide, poderíamos até chamá-los de “burguesia” dos trabalhadores, pois desfrutam de tantas benesses que a grande massa proletária sonha dormindo e acordada!
Os pobres bancários têm salários-base acima de mil reais, usufruem da repartição do lucro da empresa empregadora uma vez ao ano (o Banco do Brasil divide em duas vezes), o chamado rateio PLR! Sem falar dos adicionais ou bônus por metas atingidas, cotas batidas, hora-extra, adicional de caixa…
Os paupérrimos bancários recebem vale-alimentação de 623,00 reais em cartões de débito especiais; vale-transporte de acordo com a distância – quilometragem – deles para a instituição financeira onde trabalham; alguns têm vale-academia para se manterem sempre em forma; e outros vale-universidade, caso optem por ingressar em universidades particulares, pagando até 75% da mensalidade…
Os coitadíssimos famélicos bancários dispõem de empréstimos que lhes garantem casa própria, carro e seguros a custos baixíssimos descontados em folha. Por exemplo, o empréstimo pessoal deles sai com 1,6% a 2,4% de juros (já incluso o quase 0,5% de IOF) ao mês! Isso mesmo, por mês! Que fantástico…
Isso sem falar que os “miseráveis” bancários só trabalham com o público das 11 horas às 16 horas (aqui, com o horário de verão, das 10h às 15h). Exceto a área de compensação e poucos setores administrativos, como a dos comissionados, essa é uma jornada que muitos cargos obedecem, sem nem um minutinho a mais nem a menos…
Agora, imaginemos o amplo arco de empregos e serviços que são feitos pela população e podemos ter uma noção, ainda que vaga, das regalias disputadas a tapas por essa gente bancária e que estão longe dos pobres mortais operários!
Imaginemos os nossos caminhoneiros “arrebitados” que atravessam o Brasil com cargas das mais variadas, os nossos balconistas que movimentam o comércio, os nossos cortadores de cana que morrem na labuta todos os dias enriquecendo os usineiros, os nossos taxistas e mototaxistas sujeitos a roubos e assassinatos.
Imaginemos os nossos professores ganhando a merreca que ganham, suportando pessoas sem escrúpulos ou princípios por a família desistir delas e trabalhando sem a mínima de condição infraestrutural, para educar um povo!
Que tal imaginarmos as dificuldades que todas essas profissões têm, além das milhares que não foram aqui citadas, e comparar com a realidade da ilustre casta dos bancários?
Guardados o nível de periculosidade e responsabilidade de cada uma, talvez aí possamos ter um vislumbre do que é ser realmente justo em fazer greve, estar à mercê de gente exploradora, de sofrer assédio moral, do que é ser mal pago e infeliz no universo empregatício nacional ou internacional.
Quem sabe não somos nós que vivemos no mundo da fantasia…
Gustavo Atallah Haun é professor.
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para inicio de conversa, não sou bancária.
Que absurdo esse seu texto, de muito mal gosto e defensor de uma classe opressora.. você defende o patrão.. ao falar essa asneira… vá ler algo melhor sobre mais valia, meu amigo, vai ler marx e pare de ler apenas os comentário sobre isso, malmente vc deve saber o que é mais valia… cada classe de trabalhadores deve lutar pelos seus direitos e os bancários estão fazendo isso, os caminhoneiros, professores e tanto mais deve fazer o mesmo… e não vc dizer que os bancário tem que ficar quietos porque no banco tem ar condicionado… é isso que vc ensina para seus alunos… então o futuro com professores que pensam assim é incerto mesmo.
Sr Gustavo prof, cidadão de berço de uma classe privilegiada, se é professor é por escolha e não por vocação até mesmo porque creio que não tenha alguma, saiba que cada um luta pela sua melhora individual, se vossa senhoria está achando ruim seu próprio salário procure coisa melhor para fazer ou professor não faz greve? Se não houver nada melhor para fazer vá para sala de aula, la com certeza o Sr esta fazendo falta perdendo seu tempo em i,a dissertação medíocre!
Caro Gustavo, você conseguiu demonstrar o seu alto dominio escritural. Porém deixou claro o seu comodismo e incredulidade com a sociedade.
Acredito que toda intenção de melhorar as condições de trabalho é valido. Você comparou classes sem nexo como caminhoneiro com bancario. Meu caro bancario estudou muito para passar em concurso e ter direitos.
Julgar é facil ainda mais quando o povo nao cobra fundamento nos julgamentos.
Você como professor deveria tentar olhar para os bancarios e procurar o mesmo, melhorar as condições e valor agregado para a sua classe. Mais valiosa para o futuro do pais, porém com o peril que nem o seu incredulo, acomodado e de certa forma com inveja dos que tem atitude e buscam melhorias.
Desejo que vocês professores iquem unidos e briguem por melhorias como os bancarios ao invéns de ficar com a bunda na cadeira eternamente reclamando a falta de valor financeiro que recebem.
Transforma esta inveja pela atitude dos bancarios em ação, é bem melhor do que criticas sem fundamento.
Caro Gustavo,
Experimente passar 8h/dia ouvindo reclamações intermináveis dos cliente internos e externos (sempre impacientes), recebendo torpedos no seu cel, enviados pelo seu chefe, às vezes, de madrugada, para cobrar metas, em alguns casos imbatíveis e ainda fazer tudo isso com sorriso nos lábios e atendendo a todos da forma mais correta e ética possível.
Agora, além disso, imagine-se como alvo de qualquer quadrilha de ladrões pés-de-chinelo, normalmente drogados, que investem em assaltos dramáticos e sempre traumáticos. Imagine-se sendo levado como refém para seguranca dos bandidos, correndo risco iminente de morte, por causa de um dinheiro que nem é seu.
Tem mais… imagine que os banqueiros (não bancários – há uma distinção muito clara, q o Sr deveria tomar conhecimento) não dão a mínima para os funcionários, exigindo o máximo de performance, num ambiente repleto de assédio moral, sexual e intelectual.
Há vantagens em ser bancário, obviamente. Mas, cada uma delas é irrisória perto do contingente de doentes e afastados do trabalho por stress e ler.
Antes de criticar a greve, que é um direito do trabalhador, o Sr deveria entender como funciona o sistema financeiro internamente, para que poupasse os leitores deste blog de comentários tão impertinentes e totalmente desnecessários!
Gustavo, pelo seu relato, voce deve ser um professor frustado e invejoso com as condições de trabalho de outros profissionais. se acha que o bancario é privilegiado, porque não demonstrou competencia e fez concurso para o Banco do Brasil, Nordeste, Caixa, se a finalidade do seu comentário foi aparecer e dizer que vc existe, seria melhor colocar uma melancia no pescoço e ficar na porta do Banco Brasil.
Serah que o Gustavo fez concurso e nao passou, tal sua demonstracao de RAIVA contra os bancarios?
Ele mesmo se contradiz – “ganham muito” e cita a cifra de R$1.000,00 (MUITO, HEIN!)
QUANTO A VALE TRANSPORTES, VALE ALIMENTACAO eh um direito de todos e quem nao tem procure adquiri-lo e nao tentar tirar ….
A participacao no Lucro eh a mais coerentes das coisas…
Que besteirol é este hein !!!
Se acha que os bancários é burguesia, faça um concurso público para ingressar em um banco federal (pois acho que deve se referir a greve mais prolongada da Caixa), e pronto.
Que coisa estranha…
Gustavo , nascido em berço de ouro…uma as piores reportagens do blog!!!!
Gustavo, creio que vc seja um pequeno burguês alienado que gosta de escrever bonito para inglês ver mas não tem conhecimento nenhum da causa bancária. Procure se informar melhor sobre a luta diária de um bancário. Creio que o foco do seu ataque deveria se concentrar na forma como os banqueiros tratam a classe bancária e os descaso com a população. Vc prova não ter conhecimento nenhum e seu discurso é totalmente leviano.
Seria um caso crônico de frustração por reprovação em concurso para banco público federal???
Gustavo,
Abandone o sonho de escrever … pois vcoê não em futuro … só escreve bobagens sem qualquer fundamento.
Senhora Maria Santana;
Não concordo que o comentário do Sr.Gustavo Allan, seja absurdo é um direito que lhe assiste se manifestar diante de questões sociais,assim como é um direito da Senhora se manifestar contra seu comentário.Por sinal a introdução de seu texto foi muito bem elaborada quando invoca à CLT e o direito à greve dos bancários,mas sem excesso.
O que os bancários querem ???
1º Reajuste de 10% enquanto os banqueiros só dão 4,6%,
2º Mais particitação no (LR) nos Lucro e Resultados
3º Valorização dos pisos salariais;Escritorários (R$ 2,763.45 P/ 3,477.00 )
4º Presenvação dos empregos e mais contratações
Todas pauta e reivindicação de qualquer classe sindical é legítima e legal,porém de hipótese alguma poderão violar ou constranger os direitos e garantias fundamentais de outrem (Direitos e proibições de greve (Art 9º,CLT.
Os bancário da Caixa fugirão a regra da assembléia geral que já havia decidido pelo fim da greve,enquanto (Eles) isoladamente decidiam em permanecer.Portanto o professor esta correto em sua colocações.
Sr. Gustavo,
Antes de escrever sobre algum assunto, procure se informar melhor… Convido o sr para passar uma semana em qualquer banco que seja e garanto que o sr mudará a sua opinião num instante. Talvez nem precise ir numa agência… Procure no google monografias sobre doenças no trabalho e verá que a maioria é com profissionais da saúde e com bancários. A quantidade de bancários afastados e aposentados por sindrome do pânico, depressão e LER são aburdas… Por diversos motivos desde de metas abusivas, assedio moral por parte dos superiores hierárquicos, carga horária que ultrapassa a 2 horas diárias (chego na agencia às nove e saio depois das dezoito…).
Se o sr ler mais, também verá que a cada vinte dias um bancário de suicida. Essa é a nossa realidade.
Outra coisa: Nossa luta neste ano não foi somente salarial, veja a pauta de reivindicações! Pedimos melhor condição de trabalho e contratação de mais funcionários, pois percebemos o quanto os banqueiros desreipeitam os clientes, que por vezes esperam numa fila por mais de 1h.
SEja mais informado Sr. Gustavo!
Retificando o texto direcionado à Sra.Maria Santana
Onde se ler: ” todas pauta”,leia-se todas as pautas e “Os bancários da Caixa fugirão”, leia-se Os bancários da Caixa fugiram”.
Atenciosamente: José Roque (Adm)
gustavo vc cagou no pau ai. uq e isso
Gustavo, Se R$ 1.000,00 é muito, voce esta ganhando uma “merreca”, é melhor estudar, se preparar para um concurso em um dos Bancos Oficiais para ter o padrão que vc inveja e questiona, os bancarios na sua maioria o espera da frente do Banco do Brasil com uma melancia no pescoço.
Gustavo, você realmente peca ao falar de uma categoria que tem um trabalho bem estressante e de interesse público que , segundo a mais valia, leva uma parte ínfima de tudo que produz.
Por outro lado, releve os comentários sobre você ter passado ou não em concursos para bancos.
Sabemos bem que isso não é lá um grande feito, pois 90% dos que fazem hoje, não sabem nem o que cai na prova, imagine na década de 90 e 80… Sem comentar os contratados de bancos como Bradesco, que a única exigência é ser parente de algum funcionário. Eu já vi erros gritantes de grafia.
Portanto, devagar com o andor, pra ambos os lados!
Sr. José Roque,
Na sua colocação o Sr. afirmou que os bancários da CEF extrapolaram quando a assembleia geral votou para o fim da greve. Se o sr não sabe, temos reinvidicações que não são discutidas na mesa única (pela FENABAN). Na pauta de reivindicações da CEF e BNB, lutamos também pela isonomia, uma vez que bancários que entraram desde de 1998, não tem direitos que empregados que entraram antes possuem. Fazem o mesmo trabalho, tem a mesma carga horária, as mesmas responsabilidade… E isto de certa forma é incostitucional, uma vez que a constituição federal prega a isonomia…
O governo federal atribui diversas funções à CEF, pois além de banco social (Pagamento PIS, FGTS, Bolsa Família, Pró-jovem, entre outros) tem a OBRIGAÇÂO de ser uma banco comercial, além de ser principal agente do governo federal na Habitação, ou seja, Muuuuuuuuuuuuuuuuuito trabalho para pouco RECURSO HUMANO.
Talvez o que a mídia mostra só deixa claro o valor que estamos pedindo de aumento, mas para nós neste momento o melhor seria a contratação de mais funcionários e a isonomia que citei acima.
Se o sr, acha que isto não é motivo para reivindicações…
Além de demonstrar falta de conhecimento de causa, transpareceu um certo ar de “inveja”.
Lembre-se que professor também faz greve. E essa é ainda pior, pq priva o cidadão a um direito básico garantido por lei: um crime, portanto!
Ao contrário, nós, bancários, mantivemos 30% do funcionalismo para garantir o mínimo serviço à população.
Ser acometido por um comentário tosco como o seu deveria também ser um crime.
Pense melhor antes de escrever!
Ser bancario é ser elite?
Ser médico é ser elite?
Ser juiz é ser elite?
Ser prof é ser elite?
todos coitados ,
Quando li a material do “filhinho de papai” corri para escrever um comentário sobre as besteiras (sem conhecimento de causa), mas percebi que os comentários anteriores ao meu já falavam o bastante.
Greve dos bancários beneficiou a sociedade
O movimento paredista dos bancários trouxe diversos benefícios para a sociedade. Unidos não apenas por reajuste salarial, melhor participação nos lucros, mas também por segurança para os clientes e funcionários, ampliação do horário de atendimento para das 9 às 17 horas, mais contratação e mais emprego, respeito às leis das filas e maior resposabilidade social dos bancos, os bancários comemoram o resultado positivo da greve.
O primeiro aspecto foi a distribuição da PLR, que somará mais de R$ 2 bilhões que serão injetados na economia ativando o comércio e a indústria. O segundo é o compromisso do Banco do Brasil em contratar mais 10 mil funcionários, sendo 5 mil em 2010 e os outros 5 mil em 2011. Além de 5 mil adolescentes aprendizes. A Caixa Econômica Federal contratará 5 mil empregados sem falar na contratação de 450 Jovens Aprendizes, até dezembro de 2009, nas regras do Ministério do Trabalho e Emprego.
Tudo isso trará resultados positivos para a sociedade brasileira e em especial para os clientes e usuários dos serviços bancários que contarão com maior efetivo para a prestação de um melhor atendimento. Tudo isso foi fruto da mobilização e da força dos bancários, que é a única categoria de trabalhadores que possui acordo coletivo nacional.
Uma luta que deve servir de inspiração para toda classe trabalhadora.
Um aqui não entende da pauta da greve e faz comentários descabidos… embora haja uma luta unificada, os bancários da Caixa tiveram que lutar por itens específicos. A Caixa teve que suprir o mercado de crédito durante a crise, com taxas menores… e fez um alto provisionamento, que reduziu o lucro contábil…que refletiu na participação de cada um… por isso os funcionários exigiram uma compensação.. também a Caixa foi obrigada a aceitar em completar 5.000 novos funcionários até o fim do ano, aliviando a sobrecarga de trabalho e tumulto nas agências, para compensar os 20.000 contratados terceirizados que foram demitidos por força de lei.
Tanto o Gustavo quanto o José Roque voaram no que disseram…o Gustavo entrou no ridículo.
Concordo com o Gustavo em numero, genero e grau.
Os bancários são sim uma classee privilegiada, que chora de barriga cheia. E mais são arrogantes, preguiçosos e sem qualificação, pois a grande maioria são semi analfabetos.
Essa clase não devia nem existir. Tudo no banco deveria ser informatizado e a gente mesmo resolver nas maquinas, sem precisar desses preguiçosos.
Demitia todos eles e ai eles iriam procurar uma profissao que necessitasse de estudo, de qualificação, de nivel universitario.
Gustavo,
Confesso que nunca li um texto tão ruim como esse.
Você parece uma pessoa frustrada com seus objetivos (se é que tem um), como já foi relatado aqui por outras pessoas, você não conhece nada da causa dos bancáros, e quem não é conhecedor deveria se calar.
Sua saída honrosa seria pedir desculpas publicamente a uma categoria de profissionais mais bem organizada da país. Não se preocupam apenas com eles mesmo, mas com o bem estar social de todos, tanto que nas suas reivindicações constam lá, mais contratações e melhor atendimento aos clientes e usuários, além da alteração do horário de atendimento, das 9 às 17h, com dois turnos de trabalho, o que geraria mais emprego e daria um melhor atendimento ao público.
Como vê, você não tem conhecimento de causa e falou besteira.
Zelão diz: – Pimenta no… É refresco!
Operários do setor que; “nunca nesse país auferiu tão altos lucros,” os bancários – cada vez em menor número – arcam ainda com o ônus da violência, cada vez maior, dos assaltos a banco, além de serem vistos como responsáveis, perante os clientes, por outro tipo de assalto; este praticado pelas instituições financeiras, contra os clientes.
Ao final de uma carreira (se conseguem chegar), a maioria dos bancários sofrem, na sua maioria, com doenças nervosas ou degenerativas. é mais do que justo lutar por um mínimo de direito. E, se a greve é o último recurso de que dispõem, diante dos patrões cada vez mais ávidos por lucros, que se faça a greve, pelo tempo que for necessário.
Cada um, sabe qual é o “efeito da pimenta” no outro dia.
O anônimo aí com um discurso estúpido, fez questão de ser pior que o autor do texto desprezível.
O índice de pós-graduados entre os bancários é elevadíssimo. Na agência que trabalho, todos têm nível superior e 50% pós-graduação.
Se tu invejas as conquitas que os bancários tiveram ao longo dos anos…. que fazer, não é mesmo?!
Na Caixa, sempre tivemos pautas separadas…foi assim que conquistamos as vantagens que temos. E vamos lutar por mais…mesmo que isto lhe custe desespero de inveja.
E ao Gustavo… mais uma vez lamento seu texto horroroso.
falaram ai em nível superior…
o tal “Anônimo” pelo linguajar e pelas ideias não possui nem nível social superior e o tal professorzinho que só escreve besteiras tá as beiras de ser jubilado pela uesc pq ta a mais de 10 anos e nao termina o curso de letras… tambem escrevendo cada texto estupido como esse nao vai sair da faculdade tao cedo
Gustavo conforme pensamento de todo, fica comprovado que voce é um prfessor mediocre, profissional frustado, idiota de natureza, NAZISTA de pensamento. No seu texto, no decimo paragrafo AFIRMA que:”trabalhar como professor, ganhando merreca, suportando pessoas sem escrupulos ou principios…” Chama crianças, estudantes,alunos fihos de profissionais de todas as classes que cm impostos pagam o seu salário… Se respeite seu canalha, seu incompetente, pena que voce concluiu apenas o curso de LETRAS, tem 31 anos, ensina no primario, deve trer sido um mal aluno.. Vá estudar rapaz, faça uma Pós, depois mestrado, doutorado para lhe autorgar poderes para escrever algo que eleve a sociedade. Se tivesse cursado Administração, Economia, Direito, voce saberia sobre valores, remuneração, direitos amprados pela CLT, respeito as leis. Voce é pobre em todos os sentidos até em estabelecer comparativos e valores. Deve ganhar tão pouco que somente pode passar no banco pela porta, sem poder olhar para dentro, com medo de ser cobrado. Ai sim, voce falou em CASTA, voce seu imundo mental, não é desta nossa CASTA, esse grupo elitizado ao qual todo nós pertencemos, de INTELECTUAIS, deste site, onde todos nós lhe repudiamos, seu NOJENTO, conforme repudiado nos outros canais veiculados essa sua agressão, seu JUMENTO. Espero que seus patrões não tenha lido essa porcaria que voce escreveu, pois caso tenham lido voce deve ficar sem esse seu emprego cujo piso salarial está sendo reinvidicado valores próximo a R$ 1.200,00 confirme com o Secretário de Educação de Itabuna, voce não sabe ou ensina na roça, dentro dos buracos dos TATÚ, seu tatú.
Um repudio do Bancário:
Gilmar Bomfim
Caro Prof. Gustavo, se e que vc pode ser chamado de Professor, pois, pelo que escreve, ofende sua propria categoria, ora tao respeitada.
Quanta imbecilidade!! Um dos textos mais mediocres e sem fundamento ja postados nesse respeitado Blog. Na verdade nao deveria nem ser publicado, mas, como somos democraticos, temos que ler um texto como esse…chamado de Artigo…. E escrito por um idiota que se auto
denomina Professor!!
Concordo com o Sr. Professor? quando diz que somos privilegiados. Estamos entre os 10% da população brasileira que tem acesso a educação superior, a habitação digna, a saúde, a cultura, a alimentação, entre outros benefícios. Afinal o nosso país ainda detém índices de concentração da riqueza absurda, ou seja, uma péssima distribuição de renda, jogando boa parte da sua população na miséria e pobreza, apesar do esforço do Governo Federal em melhorar tais indicadores, via transferência de renda, como o aumento do salário mínimo e de programas como o bolsa família, PROUNI, incentivo a agricultura familiar, entre outros projetos de auxílio aos mais carentes.
Sou bancário há quase 10 anos, trabalho em um banco oficial, admitido através de concurso público, atualmente cumpro uma jornada de 6 horas diárias, não reclamo dos meus vencimentos e benefícios, entretanto, “O MUNDO FANTÁSTICO DOS BANCÁRIOS” não existe Sr. Professor?.
Apenas para esclarecer:
1-Ao contrário do que o Sr. afirma o direito de greve não está previsto na CLT e sim em nossa Constituição/88 Art. 9º e na Lei nº 7.783/1989;
2-A jornada de trabalho dos empregados bancários, seis horas diárias, é regida pelos art. 224, parág. 2º e 62, da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). Outras categorias de trabalha- dores também cumprem jornada diferenciada(menor que a da maioria dos trabalhadores);
3-O direito ao recebimento de horas extras está previsto também na nossa Constituição de 1988 e na CLT e não é privilégio dos bancários, deverá ser paga a todo trabalhador.
4- PLR-Participação nos Lucros e Resultados – Lei nº10.101/2000. Esta Lei regula a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa como instrumento de integração entre o capital e o trabalho e como incentivo à produtividade, nos termos do art. 7º, inciso XI, da Constituição. Sendo objeto de negociação entre a empresa e seus empregados, podendo ser considerados, entre outros, os seguintes critérios e condições:
I – índices de produtividade, qualidade ou lucratividade da empresa;
II – programas de metas, resultados e prazos, pactuados previamente.
5-O valor da vale alimentação/refeição, foi majorado nos últimos 8 anos, como forma de reduzir o valor despendido pelos banqueiros no pagamento de direitos dos trabalhadores, tais como: Férias, FGTS, Previdência, 13º salário, horas extras, …;
Feito os esclarecimentos, Sr. Professor?, a greve é um instrumento que os trabalhadores utilizam para forçar a negociação com os banqueiros (privados e oficiais), e que trará danos aos banqueiros e aos usuários do Sistema Financeiro, e se assim não for, não teremos nossas reivindicações atendidas, ainda que parcialmente.
Como relatado em outros comentários, o nosso trabalho é extremamente estressante, perigoso, tenso, uma vez que somos avaliados e cobrados diariamente por nossos superiores, tendo a todo instante que prestar informações da produtividade, se não cumprirmos as metas, somos ameaçados de demissão, perder a função gratificada, de não receber a PLR se o banco não atingir um determinado retorno sobre o seu Patrimônio Líquido e a agência não cumprir o chamado acordo de trabalho, além da pressão dos clientes, irritados com a deficiência e demora no atendimento e do valor das famosas tarifas que lhes são cobradas, temos ainda que suportar a falta de educação e grosseria de alguns destes e do risco de sermos vítimas de sequestros por bandidos para assaltar o banco.
Vale lembrar-lhe que a gratificação de caixa, não é salário, constitui um auxílio para cobrir as diferenças de caixa.
Sugiro que o Sr. faça uma releitura do seu texto, além de uma boa pesquisa sobre a renda, condições de trabalho, a saúde física e mental dos trabalhadores em estabelecimentos bancários, e também da leitura de livros com o Atlas da Exclusão Social – volume 3 – ” Os ricos no Brasil” da Cortez Editora, tendo como um dos organizadores o Prof. Dr. Marcio Pochmann, atual Presidente do IPEA-Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas e Professor de Econômia da UNICAMP. Com certeza o Sr. ampliará a sua visão e poderá quem sabe, milagres existem, escrever sobre – O Fantástico Mundo dos Ricos no Brasil-, com certeza os bancários não estarão ali. Também poderá escrever sobre -O Fantástico Mundo dos Banqueiros do Brasil-.
PT saudações.
Além de Bancário, sou graduado em Administração na UESC, Pós-Graduado em Contabilidade Gerencial e Administração Financeira, Técnico em Contabilidade.
Possuo a Certificação em Investimentos pela ANBID – Associação Nacional dos Bancos de Investimento.
Trabalho desde os 10 anos de idade, levando trouxa de roupa na cabeça(sou filho e neto de lavadeira de roupa), vendedor de picolé, carregador de feira, ajudante em oficina de geladeiras e de eletri- cista, contínuo/auxiliar em escritório de contabilidade, industriá- rio, chefe de escritório de agropecuária, autônomo (Técnico em Contabilidade).
Defendo:
-a distribuição da riqueza do país;
-educação superior e tecnológica pública(gratuita para pobres);
-pagamento da dívida pública em 30(trinta) anos;
-utilização desses recursos para investimentos em alimentação, educação, saneamento básico(água/esgoto tratado/coleta e tratamento de lixo), habitação, saúde, ferrovias, estradas e segurança pública;
-o fim de latifúndios (apenas 1% detém 46% das terras agricultáveis no país);
-o fim de grandes fortunas -que tal o imposto sobre grandes fortunas?- (vejam como os americanos, alemães, ingleses, taxam os ricos lá).
-o fim de oligopólios privados(uma indecência) cimento / mineração / telefonia/ seguradoras / financeiras / fabricação de papel e celulose, etc.
-o fim de publicações como: veja / o globo / folha de são paulo / Estado de São Paulo (contribuiria para amenizar a mediocridade do Professor?).
Srº Gustavo,
Nós Professores Profissionais Mestres da Educação, nos sentimos imensamente envergonhados, com isso que Vc chama de “artigo” de pessímo mau gosto.É gente de seu tipo, que faz com o que as pessoas desacreditem da História da Educação e da transformação que ela faz, e pode fazer em uma Nação.Nós professores realmente não o consideramos como Professor;Primeiro, que você mesmo desacredita em sua Profissão.E segundo que é um desrespeito ético ao Servidor Publico que paga seus impostos e reivindica por seus Direitos datados e assinados por lei… e que temos plenos Direitos de cobrar. Lembre-se nós também somos servidores Publicos.
Vai um conselho: Em vez de ficar escrevendo o que não sabe, estude mais um pouco, se ainda não fez uma faculdade ainda está na hora, mais antes de tudo, traga a Faculdade pra dentro de si.
Sr Emanoel
Sou bancário, concordo com boa parte do que diz…mas discordo de sua nítida inclinação autoritária… Fim de jornais e revistas que não lhe agradam? Fora Chavez !!! Tua conclusão foi horrorosa…
Caro Kiko
Em nenhum momento estou defendendo o fechamento de jornais e revistas, pois considero importante que tenhamos acesso à informação, ainda que de baixa qualidade técnica e ética.
Minha intenção foi evidenciar que o modo de pensar de uma parte da nossa população, ainda que se intitule de elite intelectual, decorre do acesso a informação de meios de comunicação que se limitam a reproduzir a ideologia da classe dominante e conservadora.
Apenas 6 famílias controlam o mercado de comunicação do país e infelizmente não estão a serviço da nação.
Indico os sítios abaixo, para me fazer entender melhor:
http://www.paulohenriqueamorim.com.br
http://www.viomundo.com.br
http://www.carosamigos.terra.com.br
http://www.brasiliaeuvi.com
http://www.cartacapital.com.br
http://www.blogln.ning.com (Luis Nascif).
Olhe Emanoel…
A torcida do Palmeiras,em 29/10/2009, fez um coro xingando toda a imprensa por supostas críticas ao modo de jogar do time em derrotas anteriores…para eles… a imprensa está conspirando contra eles…
Hoje… qualquer crítica ao governo é taxada de conspiração…
Quando a imprensa refletiu o coro de “fora Collor” … a esquerda gostou… mas se publicou as denúncias de dólares viajando nas cuecas, aí é conspiração.
Aumentar a concorrência, a Internet já tem feito com a multiplicação de canais de informações…sou a favor de medidas que aumente a concorrência, mas sem querer forçar nada na goela de quem quer que seja.
Ai prof. cê tem que se reciclar, o Marx ta meio mordido contigo la no túmulo, num fala mais isso não os bancarios são numerosos e por este motivo muito táticos para pressão contra as atitudes opressoras do Estado capitalista, grevar é importante.
Acho que tentar escrever algo sem conhecimento de causa e de forma apaixonada e tendenciosa é o cúmulo!!
Procure conhecer a realidade de um bancário e reconhecerá que sua explanação foi no mínimo infeliz.
vixi, apanhou feio, hein professor? deu até dó
Professor !
Teu raciocínio segue a lógica de nivelar por baixo os direitos dos trabalhadores. Bancários lutam desde há muito tempo. Cabe às categorias com maior capacidade de organização puxar a luta para melhorar a legislação trabalhista para avançar direitos para todos. Poderia argumentar muito mais, mas prefiro sugerir que trabalhes por um tempo em um banco prá ver o que é bom !
Se referir a classse bancária como se fosse uma aristocracia causa repúdio e reflete seu desconhecimento de causa, talvez seria interessante ter citado os bancários que fazem uso de remédios e antidepressivos para se manterem com serenidade na função, sobre as metas abusivas imposta de maneira desumana, sobre as condições de trabalho, onde deveria ter 20 funcionarios para atender e tem que trabalhar com apenas 05 funcionários, entre outros… Dai vem você, de maneira imprópria e desqualificada, pois falta muita qualidade em seu artigo, ferir os bancários com seus comentários, tenho vergonha ao ler que este artigo partiu de um professor, coitados dos alunos que são submetidos a sua didática, estão aprendendo com um despreparado. Não fale para ninguém onde vc leciona pois vai falir a faculdade. Ou seria escola primária?
Sr. Gustavo,
o Sr. como professor deveria buscar os preceitos de nossa Lei maior, a Constituição Federal, à qual todas as Leis e atos devem obediência.
Nota-se que realmente nosso país tem um grande problema para o futuro: a falta de preparação de seus profissionais da área educacional. Não quero nem imaginar qual o futuro de seus alunos. Torço para que o sr. não seja professor de encsino médio ou fundamental, onde os alunos ainda não têm toda a capacidade de declarar sua opinião própria.
Atualmente sou advogada, mas enquanto cursava minha faculdade eu trabalhava em banco. Não os Federais, que necessitam de concurso e por vezes ainda pagam menos que os privados. Graças à Deus tive a oportunidade de trabalhar em banco pois foi isso que me ajudou a pagar a minha faculdade. Sim! paguei minha faculdade com o suor do meu trabalho em BANCO! E vc acha que isso é algum favor que eles nos fazem?! Creio estar o sr. completamente enganado. O sr. parace não ter procurado saber o que realmente se passa dentro de um banco antes de escrever essas bossalidades. Sinto lhe dizer sr. Gustavo, mas até mesmo para falar mal de alguma coisa, é necessário que se pesquise à respeito para que o sr. tenha argumentos plausíveis. É triste pensar que um classe tão desvalorizada como a de Professor pense em não se valorizar. Sei que tudo o que estou dizendo, o sr. exatamente 42 vezes antes, mas não poderia ficar calada diante de tanto sarcasmo e irônias. O sr. acha bonito ser irônico? O governo também acha. E é exatamente por isso que seu salário é uma verdadeira piada!!!
Saiba que os bancários têm responsabilidades fundamentais, e quando algum desonesto percebe que está levando vantagem monetária levando embora o troco a maior que recebeu do atordoado caixa, esse dinheiro sai do bolso deste.
Da próxima vez, pesquise primeiro antes de falar mal de algo ou alguém.