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Silvana Chaves, do Comunique-se
Durante o Info@Trends, realizado em São Paulo nesta sexta-feira (2/9), a ombudsman da Folha de S.Paulo, Suzana Singer, opinou a respeito de uma polêmica: o jornalista deve ou não ter perfil pessoal nas mídias sociais? Segundo ela, não. “Jornalista não deveria ter twitter pessoal, principalmente porque ele pode tuitar algo ofensivo e não sabe onde estará ou quem entrevistará amanhã”, afirmou.
Durante o painel “Crises no mundo virtual. É possível sair ileso?” – onde participaram representantes de comunicação da Nike, Whirpool, Reclame Aqui e IBM – Singer deixou claro que não há diferença entre o comunicador e a pessoa real.
“Hoje o jornalista pode estar em um churrasco, com os amigos, e ser ofensivo com os palmeirenses porque eles ganharam o jogo de domingo. E na semana seguinte ele tem que ir entrevistar o presidente do Palmeiras. Ou seja, é uma situação muito desagradável, que poderia ter sido evitada se o repórter tivesse a postura adequada de não misturar as coisas. Não tem como ter dupla personalidade, separar a sua vida pessoal da profissional, assim como não dá para ter duas contas no twitter”, reforça Suzana Singer.
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  1. Indo por esta linha, Suzana Singer também diria que jornalista não pode ter opinião? E mais: que não pode escrever um artigo que seja? Lá ele. Acredito que o jornalista deve, sim, ter cuidado com o que escreve, a forma como escreve, estando na rede social. E, caso empregado, respeite as regras do veículo ao qual está vinculado.

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