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Itabuna tira "peso das costas" e sapeca três gols em cima do Flu (Foto Luiz Tito).

O Itabuna tirou um peso das costas, como disseram alguns jogadores após a partida deste domingo. Somente nesta 11ª rodada do Baianão o time conheceu a vitória, demonstrando nova postura em campo, com ênfase para a união do grupo.

Destaque também para a brilhante atuação do atacante Vagner, que marcou os três gols da vitória. Em entrevista à Rádio Difusora AM de Itabuna, o presidente Ricardo Xavier disse que conversou com altetas e pediu exatamente união. Com Vagner, que começou na divisão de base do Itabuna e teve problemas no campeonato na questão disciplinar, Xavier disse que falou “como a um filho”.

O presidente revelou também que no vestiário os atletas fizeram uma oração muito forte. “Essa primeira vitória é muito importante, ela tinha que sair porque psicologicamente estava muito difícil”, admitiu Xavier. Ele conclamou a torcida para comparecer ao estádio Luiz Viana Filho na próxima quarta-feira, 29, quando o Azulino volta a enfrentar o Fluminense, já pelo returno do Baianão. A partida está marcada para as 20h30min.

Após o jogo em Feira, o herói do Itabuna antecipou a música que vai pedir logo mais no Fantástico. É “Céu e Fé”, do grupo Exaltasamba, que você confere abaixo:

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Radialista Wagner Mendes entrevista a estrela do jogo, o xará Wagner (Foto Luiz Tito).

O atacante Vagner já aparece como símbolo de uma nova postura do Itabuna no Campeonato Baiano. Aos 4 minutos do segundo tempo, o jogador azulino invadiu a área do Fluminense de Feira e bateu forte. A bola desviou no lateral direito Jeferson, do Flu, e foi direto para a rede do time do sertão.
Agora, Fluminense 0 x 3 Itabuna.
Como fez três gols na partida (por enquanto), o jogador do Itabuna terá direito a pedir música logo mais no Fantástico.

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O jogador Vagner marcou para o Itabuna e abriu o placar aos 25 minutos de jogo, no jogo contra o Fluminense de Feira, em pleno estádio Joia da Princesa. Último colocado na tabela, ainda sem experimentar uma vitória, o Azulino é só pressão na casa do adversário.
Detalhe: após marcar o gol, Vagner foi comemorar próximo ao técnico do Flu, Ferreira, que teve breve passagem pelo Itabuna neste campeonato.

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Ricardo Ribeiro | redacao@pimentanamuqueca.com.br
 

Se o ilheense, diante do presente maravilhoso que Deus lhe deu, permanecer com uma atitude passiva, dificilmente esse tempo virtuoso chegará.

 
O último sábado de fevereiro foi um dia lindo em Ilhéus, propício à praia, pois o astro-rei torna ainda mais encantadoras as belezas dessa cidade. Seguia em direção a Olivença e, no Pontal, diante da baía, não resisti, parei para tirar um foto com o celular, enquanto comentava: “como Ilhéus é linda!”.
Outro dia, no Facebook, contestei alguém que dizia achar Ilhéus feia no presente, embora a visse bela no passado. Considerando aquilo um extremo absurdo, argumentei que a cidade continua linda e o povo precisa se apropriar de Ilhéus, brigar por ela, defendê-la dos maus ventos, dos maus presságios, dos maus governos. Também afirmei sentir faltar ao ilheense um pouco mais de autoestima e uma relação melhor com a cidade. Ao desprezá-la, o ilheense concorda com os desmandos, pois acaba aceitando que a cidade merece o que não presta.
Sinceramente, não consigo acreditar que qualquer governo, por mais bem intencionado que seja, consiga avançar muito na requalificação da cidade sem que haja uma conscientização geral, uma postura cidadã coletiva, com uma defesa firme e apaixonada que cobre respeito de quem a governa, assim como que cada um assuma suas responsabilidades.
Ontem mesmo, já em Olivença, outras pessoas também mostravam entusiasmo com o belo dia de sol e um amigo enveredou pela política, afirmando que Ilhéus recebeu praticamente tudo de Deus e precisaria apenas de um governo que fizesse o mínimo, cuidasse das pequenas coisas, um gestor que pelo menos não atrapalhasse.
Eu disse que falta um pouco mais, como ações de marketing bem construídas para promover a imagem da cidade fora e uma campanha para desenvolver a autoestima e o amor por Ilhéus entre os que aqui vivem. A partir daí vem uma série de outros pontos, como a organização do turismo, que ainda é explorado com um amadorismo suicida.
Se o ilheense, diante do presente maravilhoso que Deus lhe deu, permanecer com uma atitude passiva e indiferente, de eterna espera por dias melhores, dificilmente esse tempo virtuoso chegará. E a cidade continuará a viver com a tal síndrome de Gabriela (“Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim…”).
Ricardo Ribeiro é um dos blogueiros do PIMENTA.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde)
O governador Jaques Wagner ainda não deu sinais claros da linha que vai seguir para acomodar José Sérgio Gabrielli no governo, se na cota pessoal ou deixando o problema para a tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), que no governo já teve as secretarias da Agricultura (com Geraldo Simões) e Educação (Adeum Sauer), em ambas se deu mal e hoje só tem Planejamento, onde está alojado o deputado federal Zezéu Ribeiro.
É aí que a porca torce o rabo. A Construindo tenta se reconstruir e vislumbra em Gabrielli a luz do caminho. Vê outras tendências como a Democracia Socialista emplacar Walter Pinheiro senador, a Reencantar botar Rui Costa no secretariado e a Esquerda Democrática ungir Nelson Pelegrino candidato a prefeito de Salvador, enquanto ela bate cabeça tentando se firmar, sem conseguir.
É por isso que Gabrielli, ainda na Petrobras, já despontava na cena baiana como ‘governadorável’ e agora chega entre tapas (dos concorrentes) e beijos (dos aliados).
Zezéu Ribeiro descarta a possibilidade de ir para o TCM. E a CNB nutre a esperança de que Wagner adote Gabrielli para a cota dele.