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Se é certo que o Bahia não vai bem no Brasileirão 2012, não se pode negar a boa fase do time no returno do campeonato. Somou 10 pontos em quatro jogos. O Tricolor saiu da Zona de Rebaixamento e já está colado na faixa dos times que se classificam à Copa Sulamericana 2013. Hoje, o time bateu o Vasco por 4 a 0 em pleno São Januário, no Rio de Janeiro. Confira os quatro gols do time baiano.

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Da Folha

Agronegócio busca autossuficiência.

A vassoura-de-bruxa devastou plantações e colocou o Brasil na posição de importador de cacau. Agora, passados 23 anos do surgimento da praga, o país persegue o objetivo de atingir a autossuficiência a partir de 2017.

Uma das principais ações para cumprimento da meta acontece em Barro Preto, município localizado ao sul da Bahia (a 447 km de Salvador), numa parceria entre o governo federal e a fabricante mundial de alimentos Mars.

Por meio de pesquisas em desenvolvimento, eles pretendem elevar em 361,5% dos atuais 195 quilos, em média, para 900 quilos- a produtividade de cacau por hectare na região, famosa pela tradição de Ilhéus.

A crescente demanda de cacau pela indústria do chocolate é o principal fator para a reação, mas também estão em jogo a recuperação da economia e a manutenção da atividade dos cerca de 60 produtores de cacau brasileiros.

Somente na última safra (2011/2012), a procura por cacau exigiu a importação de pelo menos 80,4 mil toneladas da fruta. A produção nacional alcançou 245,4 mil toneladas, sendo a maior contribuição a da Bahia -63,6%.

O deficit da produção mundial, que pode chegar a 1 milhão de toneladas até 2020, segundo cálculos da indústria, aumenta a preocupação.

Dados recentes da ICCO (Organização Internacional do Cacau) apontaram queda na produção de 319 mil toneladas na última safra, de 4,3 milhões de toneladas, em relação à anterior, em razão de problemas nas lavouras da Costa do Marfim, maior produtor mundial.

“A autossuficiência brasileira é garantida com aumento da produtividade. Estamos caminhando para isso e ainda teremos menos exposição aos riscos, como doença”, disse o diretor da Ceplac (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), Jay Wallace da Silva Mota.

Leia íntegra na Folha

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Azedou o clima entre a direção da Oncosul e a provedoria da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. Os médicos Urandi Riella e Antônio Mangabeira assinam nota pública em que informam o rompimento de contrato de dez anos da clínica com a instituição médico-hospitalar. E dizem que o rompimento ocorreu de forma “unilateral e impositiva” por parte do provedor da Santa Casa, Eric Ettinger.

O contrato venceu no dia 28 de agosto. A Oncosul respondia pelo atendimento a pacientes com câncer da Santa Casa. De forma transitória, a clínica prestará atendimento até 31 de dezembro, quando a própria instituição filantrópica assumirá o serviço. Ainda em nota, a clínica cita que prestou atendimento de “excelência, sem sofrer qualquer restrição, queixa ou repreensão por parte de qualquer paciente ou da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna”.

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Da Coluna Tempo Presente, A Tarde

Nos dois primeiros anos do seu governo, Jaques Wagner gastou o tempo entre ajustar a máquina ao seu time de aliados e desmanchar contratos do governo antigo.

Nos dois seguintes, enfrentou o fogo amigo (com o consequente rompimento) de Geddel e gastou energia recompondo as alianças (atraindo Mário Negromonte, João Leão e Otto Alencar), que o levaram à reeleição.

Em 2011, o primeiro ao do segundo mandato, saboreou o melhor momento de paz e popularidade. Em 2012, o inferno astral: em fevereiro, a greve da PM e, em abril, a dos professores. Pulou do melhor para o pior.

Está nisso e tenta sair. Sabe que, no embate político, 2014 começa quando 2012 acabar.

Se deixar o barco do jeito que está, vai dar na praia ou nas pedras. Somando o momento ruim com as intrigas e futricas que marcam a disputa entre os pretendentes a sucessor no campo que ele controla, é naufrágio certo.

A estratégia para retomar o leme está pronta. Em novembro, vai desfechar uma série de licitações de obras do metrô e no sistema viário cujo alvo é desafogar a sufocada mobilidade de Salvador, todas no embalo da Copa 2014. Segundo o secretário Rui Costa, o governo vai bancar a maior parte.

Em suma, vai tentar preencher o vácuo de 2013 para ver se chega bem em 2014.