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Pequenos produtores rurais da Roça do Povo, em Itabuna, recebiam até algum tempo atrás a visita quinzenal de um médico enviado pela Prefeitura de Itabuna. Há dois anos, o doutor deixou de aparecer e os trabalhadores ficaram no mais completo abandono e sendo obrigados a enfrentar as filas nas unidades básicas de saúde de Ferradas e Nova Ferradas. A expectativa é de que essa situação mude em breve.
Esta semana o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Lanns Almeida, visitou a Associação da Roça do Povo e disse que o prefeito Claudevane Leite determinou atenção prioritária para a zona rural. Segundo Almeida, a primeira ação nesse sentido foi o patrolamento e encascalhamento de estradas vicinais, inclusive o acesso à Roça do Povo.
Com a melhoria na estrada, tomara que o médico chegue!

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merchandising infantil1Da Agência Brasil
A partir de hoje (1º), estão proibidas ações de merchandising (publicidade indireta colocada em programas, com a exposição de produtos) dirigidas ao público infantil em programas criados ou produzidos especificamente para crianças em qualquer veículo. A norma faz parte das novas recomendações para a publicidade que envolve crianças e adolescentes, definidas no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária.
Segundo o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), a publicidade de produtos e serviços direcionada a esse segmento deve se restringir aos intervalos e espaços comerciais.
As alterações, incorporadas à Seção 11 do código, que reúne as normas éticas para a publicidade do gênero, também preveem que as ações de merchandising em qualquer programação e veículo não empreguem crianças, elementos do universo infantil ou artifícios publicitários com o objetivo de captar a atenção desse público específico.
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Os administradores de distritos da pequena Arataca, no sul da Bahia, foram definidos por meio do voto. Os cargos são de livre nomeação, de confiança.Só que o gestor de lá, Fernando Mansur, conhecido como Ferlu, quis fazer diferente. Com muita gente de olho em um salário de R$ 1,1 mil, ele passou a decisão para os moradores de Anuri, Prata e Vila Jequié.
A escolha no voto foi à moda antiga, na cédula. Nada de urna eletrônica. Por enquanto, ninguém reclamou de compra de voto ou favorecimento. Ferlu diz que a forma de escolha dá legitimidade aos novos administradores. José Zózimo de Oliveira, o Zé de Sota, foi eleito em Anuri, Elias Reis de Matos levou em Pratas e em Vila Jequié o Cláudio da Silva, o Dingola, foi o ungido.