Da Agência Brasil
Os emagrecedores à base de sibutramina continuarão com a venda liberada no país. A decisão, tomada hoje (27), é da diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência reguladora monitorou o medicamento ao longo do ano passado.
Em 2011, a Anvisa decidiu banir os emagrecedores à base de anfepramona, femproporex e mazindol, os chamados anfetamínicos. Já a sibutramina permaneceu liberada, mas com restrições. Pacientes e médicos devem assinar um termo de responsabilidade, apresentado junto com a receita na hora da compra.
A Resolução 52, de 2011, da Anvisa, definiu que profissionais de saúde, empresas detentoras de registro e farmácias e drogarias têm de notificar, obrigatoriamente, o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária em casos de efeitos adversos associados ao uso de medicamentos com sibutramina.
Em março, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, declarou não haver motivos para proibir a venda da substância, uma vez que estudos feitos pela agência não indicaram aumento no uso da sibutramina, mesmo com a proibição de outros emagrecedores.
2 respostas
Em uma semana você acorda com a notícia que a ANVISA proibiu suplementos/medicamentos que pode te dar falência em alguns órgãos, deixar seu corpo dependente do suplemento/medicamento, que pode dar parada cardíaca…
Na outra semana… Você acorda e vê no mesmo jornal… que aquele suplemento/medicamento que poderia acabar com sua vida e sua qualidade de vida está novamente liberado… e mais uma vez a informação vem sem nenhum parecer real sobre o que é o suplemento/medicamento… quais seus efeitos positivos comprovados.. seus colaterais comprovados.. quais pesquisas existem sobre os mesmos.. quais os riscos que você corre ao fazer uso do mesmo.. etc .. NADA.
Estão errados em liberar ou proibir? Estão errados em não informar corretamente a população! #BRASIL
O uso do suplemento/medicamento com um bom acompanhamento de um profissional é de imensa utilidade, e ajuda para aqueles com sobrepeso ou obesos.
Podendo até ajudar o SUS já que é custo para o serviço uma intervenção bariátrica