Tempo de leitura: < 1 minuto

O Rubro-Negro baiano “cepou” o Vasco nesta noite de sábado (1º), no Manoel Barradas, e alcançou a liderança do Brasileirão 2013. Dinei foi o nome do jogo ao marcar os dois gols do Vitória. Se o São Paulo perder para o Atlético Mineiro neste domingo (2), o time baiano fecha a rodada na primeira colocação.
O Leão volta a jogar na próxima quarta, na Arena (Porto Alegre), às 21h, contra o Grêmio. O Vasco enfrentará o Atlético-MG, em Volta Redonda. Clique no play e confira os melhores momentos do jogo.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O Diário Oficial da União publicou em edição extra a Medida Provisória 617 que zera as alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) pagas por empresas de transporte coletivo urbano.
A medida já tinha sido confirmada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em mais uma das iniciativas do governo para combater a inflação e aliviar o bolso de quem precisa andar de transporte coletivo.
Em Itabuna, as empresas enviaram ao governo e ao Conselho de Transportes pedido de reajuste da tarifa. Elas pediram, em 2012, elevação da tarifa de R$ 2,20 para R$ 2,69. Com informações da Agência Brasil.

Tempo de leitura: 3 minutos

Karoline VitalKaroline Vital | karolinevital@gmail.com

Penso que as ações diárias são mais eficazes, têm um poder de convencimento muito maior sobre os contrários, pois são provas concretas de que aquilo que é defendido com tanto fervor funciona na prática e harmonicamente com a sociedade como um todo.

Em tempos atuais, Bolinha e sua turma não se limitariam a um simples cartaz pregado na porta de seu clubinho com a frase “menina não entra”. Para reforçar sua aversão à companhia das garotas, provavelmente ele e seus coligados fariam placas e marchariam pelo bairro, com alguém berrando seus ideais a bordo de um trio elétrico.
E, para reforçar ainda mais sua filosofia de vida, o Clube do Bolinha realizaria essas caminhadas anualmente, procurando superar a adesão de simpatizantes das edições anteriores, conquistar apoio de alguma celebridade para legitimar a causa e um político para assegurar recursos a fim de deixar a manifestação ainda mais grandiosa e aproveitar o ensejo para uma autopromoção.
Hoje em dia é assim. Não basta participar de um clube, igreja, ou qualquer tipo de agremiação. Para mostrar a força de seu grupo social é preciso encher as ruas, fazer muito barulho, causar engarrafamentos, sujar as ruas com panfletos e demais materiais de divulgação e tentar arrumar uma “pontinha” do poder público para bancar a manifestação do pensamento de um grupo comum. E, é claro, sobrepujar aqueles que pensam diferente, demonstrando alto poder de mobilização, contabilizado nas matérias do dia seguinte divulgadas em meios de comunicação cuja parceria foi especialmente financiada ou coagida por algum peixe grande envolvido na organização do evento.
Honestamente, não acredito que marchas e paradas disso ou daquilo sirvam efetivamente para quebrar preconceitos, conscientizar e promover a cidadania da maneira que apresentam em seus discursos. Quem tem aversão ao grupo organizador da iniciativa dificilmente vai aderir ao movimento. Boa parte dos participantes não corporativos é neutra ao assunto, é do “tanto faz como tanto fez”. Se jogam na multidão para se incluir no fovoco e só. Nada além disso.
Acredito que ideias precisam ser defendidas diariamente e aqueles que têm preconceito contra algo ou alguém devem ser convencidos através de testemunhos positivos habituais daqueles que levantam alguma bandeira. Penso que ações agressivas como as marchas e as paradas são semelhantes ao caso da cidade que decidiu remover uma baleia morta encalhada na praia explodindo o imenso cadáver. Quem não conhece a história ou assistiu ao vídeo, imagina o que aconteceu. Um estrondo imenso seguido de uma chuva de pedaços da baleia sobre os que assistiam a ação. Ao invés de resolver o problema de uma maneira mais lenta e eficaz, retirando o bicho apodrecido por partes, optou-se por algo mais radical e grandioso, causando ainda mais dor de cabeça.
Seja na marcha para Jesus, pela paz, das vadias, contra a corrupção, da maconha ou na Parada Gay, duvido muito que a parcela de pessoas tocadas pela causa levantada seja maior que a fatia descontente com as ruas interditadas, o som alto e demais transtornos que afetam o cotidiano. Penso que as ações diárias são mais eficazes, têm um poder de convencimento muito maior sobre os contrários, pois são provas concretas de que aquilo que é defendido com tanto fervor funciona na prática e harmonicamente com a sociedade como um todo.
Karoline Vital é jornalista.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O diretor do Derba, Saulo Pontes, teme que questões ambientais atrasem ainda mais o projeto de duplicação da Rodovia Ilhéus-Itabuna. Segundo ele, a obra só começa neste ano se a licença ambiental sair até agosto. E ainda há outro porém: caso a licitação não seja concluída até novembro, há ameaça de perda dos recursos do Blog Tempo Presente.