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Policiais e comissão federal negociaram com manifestantes. Pista será liberada em instantes.
Policiais e comissão federal negociaram com manifestantes. Pista será liberada em instantes.

Acabou há pouco a manifestação em que cerca de 3 mil pessoas interditaram a BR-101 em Buerarema, no sul da Bahia, para cobrar solução para conflito entre produtores rurais e índios tupinambás. O engarrafamento na rodovia federal passa de 15 quilômetros nos dois sentidos da pista.

A manifestação acabou após o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, definir audiência com produtores para o próximo dia 3 de outubro, em Brasília.

Neste momento, os manifestantes começam a deixar o trevo de acesso a Buerarema. A pista será liberada em até 10 minutos, após o Corpo de Bombeiros debelar as chamas da barricada e limpar a pista.

A manifestação de hoje ocorreu após a noite de terça, quando pessoas autodeclaradas tupinambás invadiram seis fazendas, boa parte delas de produtores rurais que estiveram na última segunda, 23, na audiência pública na Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador.

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Ernesto diz que o PT precisa restabelecer o diálogo com os movimentos sociais (foto Pimenta)
Ernesto diz que o PT precisa restabelecer o diálogo com os movimentos sociais (foto Pimenta)

O jornalista Ernesto Marques, vice-presidente da Associação Baiana de Imprensa, tem consciência de que trava uma luta desigual, mas diz que representa a voz da “planície” na disputa pela presidência do PT na Bahia. Segundo ele, o partido se burocratizou, seus dirigentes se encastelaram nas instituições e perderam as linhas de comunicação com os movimentos sociais.

Ernesto prega que é preciso “acordar um certo tipo de dirigente petista que, como diz o presidente Lula, se acostumou a ficar com a bunda na cadeira e se esqueceu de que a obrigação de todo petista é estar o tempo inteiro com um pé na institucionalidade, mas o outro na vida real, na rua”.

O petista, que enfrentará no Processo de Eleição Direita (PED) a poderosa chapa encabeçada por Everaldo Anunciação, secretário estadual de Organização do PT, discorda dos “companheiros” que classificaram as manifestações de junho como orquestrações da direita e afirma que os brasileiros finalmente aprenderam que a democracia funciona.

Em tempo: as eleições dos novos diretórios petistas em todo o País serão realizadas no dia 10 de novembro.

 

PIMENTA – Para começar, como o senhor avalia essa situação ma disputa pelo diretório de Salvador, onde o secretário Rui Costa teria incentivado a formação uma chapa para combater Marta Rodrigues, liderança ligada a Walter Pinheiro. Já temos aí uma prévia da disputa de 2014?

Ernesto Marques – O que está em vias de se configurar em Salvador é mais ou menos o que a gente observava no começo do ano, como aglutinação de campos divergentes dentro do partido. Nós criamos um campo chamado “PT Mais Forte”, que deu origem à nossa chapa e tinha basicamente as mesmas forças que hoje estão se aglutinando em torno de Marta (Rodrigues). É claro que para nós já estava evidente, desde aquele primeiro momento, onde se encontram as contradições. Não era à toa que nós constituíamos esse campo, exatamente na expectativa de ter um espaço para debate sobre 2014, mas também sobre 2013.

PIMENTA – Onde estão as contradições?

EM – Primeiro você estrutura um partido, prepara esse partido do ponto de vista organizativo, para que então você tenha melhor condição de enfrentar a batalha eleitoral. Os argumentos do agrupamento majoritário foram suficientes para quebrar a unidade do campo, mas não para nos submeter a ponto de aderir à ideia do “chapão”.  Decidimos manter a postulação que já apresentávamos antes, de que esse agrupamento tinha consistência e força política para disputar e vencer as eleições internas do partido. Como houve algumas defecções, inclusive da própria EDP (Esquerda Democrática Popular), liderada pelo deputado (Nelson) Pelegrino, nós mantivemos a nossa “levada” e estamos cada vez mais convencidos do acerto da nossa posição.

 

PIMENTA – Mas há um tensionamento no PT na capital…

EM –  O tensionamento em Salvador recoloca exatamente o confronto, no bom sentido, como nós estamos acostumados no PT, entre dois campos que têm visões não exatamente opostas, mas em alguns pontos divergentes em relação à condução que deve dar ao partido aqui na Bahia, assim como com relação às questões nacionais. Há uma tentativa de antecipar as coisas em relação a 2016, o que talvez seja um pretexto para se aglutinar um bloco com a intenção –  segundo se diz na imprensa, mas não ouvi isso de nenhuma liderança – de isolar o deputado Nelson Pelegrino dentro da sua principal base, que é Salvador e a Região Metropolitana. É difícil fazer isso porque qualquer pessoa pode contestar a trajetória do companheiro Pelegrino, mas ninguém pode negar a liderança que ele é e o papel que exerceu na construção do partido em Salvador. A capital hoje é o berço do que antes a gente chamava de carlismo e nós não temos nenhuma dúvida de que precisamos fazer uma oposição muito séria, consistente e contundente à Prefeitura, e isso não se confunde com fazer oposição à cidade, são coisas muito diferentes. Temos visões muito diferentes sobre como tratar os problemas de Salvador.

PIMENTA – O senhor faz uma crítica à forma como o PT fez oposição a João Henrique e propõe uma atuação diferenciada agora com ACM Neto. Em que pontos devem se estabelecer as diferenças?

EM – Há uma coisa muito estranha quando o prefeito propõe o aumento do IPTU e cinco dos sete vereadores do PT aprovam esse aumento. É um sinal muito preocupante de que o partido não está conseguindo tratar as matérias adequadamente e esgotar o debate interno antes de ir para as votações na Câmara. Segundo o tributarista e também vereador Edvaldo Brito (PTB), é um aumento que pode chegar a 35% e ainda restabelecer a tributação em cascata, que é uma coisa que o Brasil já tinha abolido há muito tempo. O vereador Waldir Pires (PT) também já apontava sérios vícios de inconstitucionalidade na reforma tributária. Essas questões estão sendo tratadas como se cada vereador fosse dono do seu mandato, mas na verdade os mandatos pertencem ao partido, e este faz oposição ao prefeito ACM Neto. No fundo, o que está em jogo é qual a qualidade da oposição que vamos fazer. Será uma oposição low profile, de baixa intensidade, ou faremos uma oposição sistemática, que, repito, não se confunde com oposição à cidade, mas deixa muito claro qual é o entendimento nosso sobre política urbana, habitação popular, transporte público, movimentos sociais e mais uma série de questões que nos diferenciam bastante. E não dá para misturar água com óleo.

PIMENTA – O senhor discorda da política de “boa vizinhança” entre o PT e ACM Neto?

EM – Essa tentativa de isolar Pelegrino talvez seja exatamente pelo desejo de fazer uma oposição de baixo perfil, o que, no caso do prefeito João Henrique, gerou para nós uma conta muito grande a pagar. Inclusive porque uma parte da população de Salvador não identificava os investimentos do Estado, vendo-os como obras do ex-prefeito João Henrique, a exemplo da Via Expressa. O fato de termos apoiado João Henrique no segundo turno de 2004 e termos participado de seu primeiro governo deixou essa coisa mal resolvida, porque o PT não apresentou claramente para a cidade se era oposição ou se era situação no governo João Henrique. Neste atual governo, não pode haver qualquer margem de dúvida, até porque o prefeito ACM Neto, com toda justiça, personifica o outro campo da política baiana, contra o qual nós sempre nos opusemos. Não há porque mudar de posição, tendo em vista que o prefeito ACM Neto continua fiel ao seu berço político e nós também não mudamos. Pelo menos uma parte do PT.

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Não há porque mudar de posição, tendo em vista que o prefeito ACM Neto continua fiel ao seu berço político e nós também não mudamos. Pelo menos uma parte do PT.

 

PIMENTA – Esses conflitos do PT não decorrem da opção que o partido fez pela política de alianças para alcançar resultados eleitorais? Ou seja, não é uma consequência do pragmatismo do partido?

EM – O PT vive problemas que são naturais em um partido que tem 33 anos de idade, embora não seja um dos partidos mais velhos do país. Nesse tempo, nós deixamos de ser um partido pequeno, de gueto, para progressivamente conquistar cadeiras nos parlamentos em todos os níveis: prefeituras, governos estaduais, até o governo federal. A gente vive as dores de um partido que já tem um bom tempo no governo e este exercício naturalmente expõe as nossas contradições, o que inclusive é muito salutar, principalmente se a gente entende a contradição como uma coisa natural da democracia, a ser enfrentada sem muito receio.

PIMENTA – Seria o lado positivo da crise?

EM – Essa é a parte da crise que eu acho natural e a gente tem que conviver com ela, discuti-la exaustiva e permanentemente, para encontrar as saídas sem perda de consistência política. Em relação a alianças, a história mostra que ninguém ganhou sozinho. Nem nas revoluções armadas, nem nos processos democráticos. Sempre é necessário se fazer alianças e na democracia ganha mais quem agrega mais. O governador Jaques Wagner ensina isso e reafirma a todo tempo. Fazer alianças não é problema e isso o PT já tem resolvido há muito tempo. Você pode questionar a qualidade das alianças e a gestão dessas alianças após as eleições. Nós podemos observar que é difícil constituir e manter uma aliança que seja muito ampla no espectro ideológico e no aspecto numérico.

PIMENTA – Não é esse o caso da aliança “super ampla” em torno do governo Wagner?

EM – Gerir uma base com cerca de 50 parlamentares em 63 é de fato uma engenharia política extremamente complexa. Aquela lógica que a gente aprende em casa, de ceder sempre o  lugar para a visita, é mais ou menos assim que acontece na política. Para acomodar os aliados, é natural que o partido que é o centro da aliança seja mais generoso na abertura de espaços para acomodar os aliados. O problema é exatamente a gestão desses espaços e nos parece que houve equívocos graves na direção partidária, na hora de gerir as alianças, seja na distribuição dos espaços no governo, seja no posicionamento na hora das coligações. Ter ex-carlistas no governo também não representa nenhuma dificuldade porque comunistas trabalharam nos governos carlistas o tempo inteiro, ou sendo servidores de carreira, e portanto cumprindo sua obrigação como servidor público, ou em alguns casos porque atenderam convites profissionais e tiveram também que de alguma maneira cumprir uma tarefa política. E eu não me lembro de um governo carlista ter virado comunista por causa disso.

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Pelotão da PM tentou em vão liberar o tráfego na BR-101.
Pelotão da PM tentou em vão liberar o tráfego na BR-101.

A BR-101 está interditada há quase quatro horas, no trecho de Buerarema (reveja aqui), e os manifestantes, a maioria produtores rurais, cobra um retorno do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para liberar a rodovia. Os agricultores entendem que o Ministério da Justiça “lavou as mãos” quanto à disputa pelos 47 mil hectares com os índios tupinambás.

Nem mesmo o grande efetivo das polícias rodoviárias Estadual e Federal e da Polícia Militar fez dissuadir os manifestantes. Em agosto, quatro veículos oficiais foram incendiados durante os protestos. “Os produtores querem a garantia de que o ministro fará visita ao município”, disse o vereador Elio Almeida Júnior (PDT) ao PIMENTA.

Vereadores de Buerarema fizeram contato com o articulador de política do campo da secretaria-geral da Presidência da República, Nilton Godoy, para tentar retorno do ministro da Justiça. Godoy informou que faria os contatos, mas não sinalizou se haveria retorno. O PIMENTA buscou contato com o articulador, mas o telefone estava ocupado.

Barricadas com madeira e pneu foram incendiadas para interditar rodovia.
Barricadas com madeira e pneu foram incendiadas para interditar rodovia.

Atualizada às 22h21min – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, entrou em contato com a comissão federal que negocia com os manifestantes. Cardozo teria espaço na agenda para o dia 10, quando receberia, no máximo, 10 representantes dos produtores. A audiência seria em Brasília. A proposta foi rejeitada pelos agricultores.

Policiais observam barricada e movimentação dos manifestantes.
Policiais observam barricada e movimentação dos manifestantes.

Há pouco, a tropa de elite da PM iniciou movimentação para tentar liberar a pista. Do outro lado, cerca de 3 mil manifestantes reagiram. Os ânimos estão exaltados.

 

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"Vem Louvar" traz André Valadão e Rose Nascimento a Itagibá
“Vem Louvar” traz André Valadão e Rose Nascimento a Itagibá

O Dia do Evangélico, 28 de setembro, terá comemoração especial em Itagibá, no sul da Bahia. Na Praça Tote Lomanto, já está em fase de montagem a estrutura para o “Vem Louvar”, evento que começa na sexta-feira, 27, e prossegue na noite de sábado, trazendo dois nomes de peso da música gospel.

Na sexta, a partir das 19 horas, quem se apresenta é o cantor André Valadão, duas vezes indicado ao Grammy Latino e conhecido por dezenas de sucessos, como as canções de louvor “Milagre” e “Pela Fé”. No sábado, iniciando no mesmo horário, quem sobe ao palco é a carioca Rose Nascimento.

O “Vem Louvar” é realizado pela Associação de Pastores e Líderes Evangélicos de Itagibá (Aplei), com apoio da Prefeitura e da Câmara de Vereadores.

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Os produtores rurais interditaram há pouco a BR-101 no trecho que corta o município de Buerarema. A promessa dos manifestantes é de madrugar na rodovia em protesto contra a possibilidade de demarcação de mais de 47 mil hectares de terras nos municípios de Buerarema, Una e Ilhéus.

Os agricultores reclamam de perdas de propriedades e produção para os tupinambás. Na segunda, 400 produtores participaram de audiência pública na Assembleia Legislativa, em Salvador, e saíram de lá insatisfeitos com os resultados.

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia só conseguiu convocação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Órgãos federais não participaram da audiência, nem os representantes dos tupinambás, apesar dos convites da comissão.

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Enquanto busca reforço na Bahia, o PSB sofreu grande baque nesta quarta-feira (25) com o anúncio da saída do grupo político do governador do Ceará, Cid Gomes. Devem assinar a desfiliação da legenda do presidenciável Eduardo Campos, além do governador cearense, 40 prefeitos, 200 vereadores, 4 deputados federais e 10 deputados estaduais.

Cid Gomes alega ter sido hostilizado dentro do partido por ser contrário à posição da Executiva Nacional, que defende a candidatura de Campos à presidência da República e a entrega dos cargos ocupados pelo PSB no governo federal.

Para completar o quadro, Eduardo Campos ainda pediu ao deputado Heitor Férrer (PDT) para filiar-se ao PSB. Férrer, ex-candidato a prefeito de Fortaleza, é dos principais adversários de Cid Gomes. O governador entendeu o convite ao inimigo como uma ordem para que saísse da legenda. Com informações do IG.

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Estrada é recuperada após protesto de produtores (Foto Wilson Oliveira).
Estrada é recuperada após protesto de produtores (Foto Wilson Oliveira).

A estrada vicinal que dá acesso à vila agrícola Roça do Povo, em Itabuna, finalmente será recuperada. Ontem, os agricultores familiares decidiram reter os dois ônibus que fazem linha para a comunidade onde residem mais de duas mil pessoas (reveja aqui).

Com o protesto, a Prefeitura de Itabuna decidiu atender aos apelos e enviou homens e máquinas para recuperar a estrada, além de colocação de manilhas nos trechos onde existem ribeirões.

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O coordenador da seleção pública da Saúde, Cássio Varjão, disse que não há ilegalidade na convocação de três técnicos de enfermagem que não aparecia na lista de aprovados no certame (confira nota aqui). Segundo ele, a lista continha apenas os aprovados para o número de vagas, não incluindo outros candidatos com boa classificação, mas fora do número de vagas.

Varjão afirma que a Saúde necessitou de número de profissionais acima do estabelecido, inicialmente, no edital. “A classificação geral está disponível na [Secretaria da] Administração e todos podem ter acesso”, afirmou o coordenador.”Os convocados excedentes, passaram por critério de desempate”, informou.

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Da Agência Brasil

Estratégia contra sonegação no país (Foto ABr).
Estratégia contra sonegação no país (Foto ABr).

O calote aos cofres públicos passou de R$ 304 bilhões, mostra o placar online da sonegação fiscal no Brasil, instalado hoje (25) perto do Congresso Nacional. Segundo o Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), o valor daria para construir 10.566.231 postos de saúde equipados. O leitor que quiser consultar a ferramenta em tempo real e ver alguns exemplos do prejuízo que o país tem deve acessar o endereço www.sonegometro.com na internet.

Segundo os procuradores, se o Sonegômetro fosse um estado brasileiro, e o valor sonegado fosse colocado como seu Produto Interno Bruto (PIB), estaria em quarto lugar no ranking, perdendo apenas para São Paulo (R$ 1,248 trilhão), Rio de Janeiro (R$ 407 bilhões) e Minas Gerais (R$ 351 bilhões).

O Sinprofaz destaca que não é só o volume do prejuízo que importa, mas a relação direta entre sonegação fiscal e corrupção. Por isso, a categoria considera importante esclarecer a população sobre o problema. A ação faz parte da Campanha Nacional da Justiça Fiscal “Quanto custa o Brasil pra você?”, criada pela entidade em 2009.

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A Secretaria de Administração de Itabuna convocou três profissionais técnicos em enfermagem para contratação por meio do processo seletivo realizado neste ano.

Os convocados devem se apresentar hoje, às 14h, na Secretaria de Saúde. É certeza de mais um quiproquó. Isto, porque os três nomes não constam na lista de classificados divulgada pela Prefeitura de Itabuna.

O espaço está aberto para que os dirigentes das pastas da Saúde e da Administração se expliquem.

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Servidores rejeitam proposta que cortava salários (Foto Fábio Bomfim/Ilhéus 24h).
Servidores rejeitam proposta que cortava salários (Foto Fábio Bomfim/Ilhéus 24h).

Os servidores ilheenses decidiram manter a greve iniciada em 22 de julho. A assembleia foi realizada nesta manhã de quarta (25), no Ginásio de Esportes Herval Soledade. Os servidores consideraram a proposta do prefeito Jabes Ribeiro indecente, pois acabava anulando a reposição inflacionária.

O prefeito acenou com reposição de 5,84%, mas cortando 20% do salário de 90% dos trabalhadores. Cobrindo a assembleia, o Ilheús 24h informa que a proposta foi considerada indecente pelos servidores. Neste momento, há manifestação do funcionalismo na região central.

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AntonioA missa de Sétimo Dia de falecimento do educador Antônio Soares de Jesus Filho, “Sal”, ex-instrutor das fanfarras do Imeam e Colégio Estadual, será realizada nesta quinta-feira (26), ao meio-dia, na Catedral de São José, em Itabuna.

“Sal”, que também foi percussionista da banda Pagodence, faleceu ao ser submetido a cirurgia de transplante renal na última sexta (20) em Salvador, onde estava residindo.

O órgão foi doado pela irmã Geassy Soares. “Deus tinha outro entendimento e precisava de mais um anjo no céu”, diz, emocionada, Geassy, que agradece as orações pelo músico e família.

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A Rua Santo André, no bairro da Conceição, serve como alternativa para escoamento do tráfego quando há eventos que interditam total ou parcialmente a Avenida Mário Padre.

Até aí, tudo bem, pois, como se diz, é o jeito.

O problema é que a situação da Santo André está de lamentável para baixo. Buracos e muita poeira compõem o cenário naquela via, onde tudo piora sensivelmente quando o trânsito fica mais intenso e até ônibus e caminhões passam por ali.

Um morador bronqueia: “se não existe alternativa, que pelo menos a Prefeitura mantenha a rua bem cuidada para aguentar esse fluxo intenso de veículos”.

A recomposição do asfalto da Rua Santo André é mais que necessária. É urgente!

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Os efeitos da bisbilhotice na internet são notados na decisão do Governo Federal de oferecer e-mail gratuito, e supostamente seguro, para todos os brasileiros. A expectativa é de que a novidade, desenvolvida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), seja oferecida pelos Correios até o fim do ano.

De acordo com o presidente do Serpro, Marcos Mazoni, o novo e-mail funcionará nos mesmos moldes do Expresso Livre, que o Serpro já oferece a clientes corporativos. A maior segurança, segundo ele, é possível porque o sistema utilizará software livre e infraestrutura própria, além de ser um e-mail criptografado.

“A gente tem um domínio maior. No mundo da tecnologia, não podemos dizer que todas as portas estão fechadas, mas é (um sistema) auditável porque usa software livre”, explica Mazoni.

O presidente do Serpro diz que este órgão cuida da parte técnica do projeto, juntamente com os Correios. Já a viabilização da infraestrutura para atender a todo o País está a cargo do Ministério das Comunicações. Com informações da Agência Brasil