O Bahia arrancou empate em 1 a 1 com o Flamengo, em Macaé (RJ), nesta noite de quarta-feira (21). O Tricolor parecia que jogava em casa, tal o massacre contra o gol do rubro-negro Felipe, que salvou time carioca de uma nova derrota. O Bahia finalizou 24 vezes no jogo ante 3 do Flamengo.
O time baiano perdia até os 46 minutos do segundo tempo, quando Talisca cobrou falta, Titi deslocou a barreira rubro-negra e a bola “morreu” na rede. Antes, ainda no início do primeiro tempo (aos 10 minutos), Paulinho abriu o placar, de cabeça, após cruzamento de Ewerton.
O resultado deixou o Bahia em nono lugar. O Flamengo continua, temporariamente, em 16º. O rubro-negro volta a jogar no domingo, às 16h, contra o Santos. O Bahia enfrentará o Fluminense, na Arena Barueri (SP), às 18h30min do sábado (24).
Filho meu não bota a mão no alheio. Que o velho coração materno bata mais forte. Para o filho trombadinha e para o filho político.
É preciso, no meio da bandalheira e dos arrastões, louvar as mães de Abreu e Lima.
As mães que deram início ao movimento de devolução das mercadorias saqueadas durante a greve/ motim da PM de Pernambuco na semana passada.
A delegacia da cidade mais parece Casas Bahia. A todo instante chegam geladeiras, máquinas de lavar, tablets… e outras mercadorias fetiches.
Vi e ouvi declarações comoventes. Filho meu não bota a mão no alheio, disse uma dessas anônimas e honestíssimas brasileiras a um telejornal. Ela mesma foi devolver um eletrodoméstico levado por um dos seus meninos.
Depois que as mães reagiram, começou uma onda de devolução das mercadorias. Deu vergonha em quem havia cometido os saques no comércio da cidade da região metropolitana do Recife.
Essa honra materna é a salvação da lavoura.
Filho meu não bota a mão no alheio. Que o velho coração materno bata mais forte.
Para o filho trombadinha e para o filho político.
Para o filho taxista, para o filho empresário, para o filho dono de restaurante na cidade do Rio de Janeiro.
Para todo amor filial.
Que as mães de Abreu e Lima sirvam de exemplo. Bravas como as mães da praça de Maio.
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