A Polícia Federal prendeu hoje o criminoso G.E.J., vulgo “Correria”, um dos líderes da facção criminosa Mercado do Povo Atitude (MPA), que atua no Baianão, periferia de Porto Seguro.

Os policiais federais de Ilhéus e Porto Seguro, com auxílio da Polícia Militar de Itapetinga, cumpriram mandados de prisão temporária busca e apreensão na residência de “Correria”, localizada na cidade de Itapetinga, local onde se escondia da Polícia de Porto Seguro.

No local, foram encontradas pequena quantidade de maconha, razão pela qual foi o preso autuado em flagrante por manter a guarda de substância entorpecente para consumo.

O MPA causou terror na cidade de Porto Seguro com a queima de quatro ônibus e o apedrejamento de mais dois, em revide pela morte de um traficante. Apontado como líder do MPA, o Buiu, está preso em Eunápolis. “Correria” é apontado como o Número 2 da facção criminosa.

Foram encontradas no preso duas tatuagens de palhaço, o que significa “malandragem” ou “matador de polícia”, segundo a Polícia Federal.

Orientação empresarial, palestras e oficinas gratuitas, com 930 vagas disponíveis para a capacitação de Microempreendedores Individuais (MEI) do Sul Baiano. Foi assim, com o esforço concentrado de técnicos do Sebrae e entidades parceiras, que a 7ª edição da Semana do MEI começou, nesta segunda-feira, dia 13, às 10h. A abertura do evento aconteceu na Associação Comercial de Ilhéus (ACI), no Centro, e marcou o início da programação, que prossegue até o dia 18.

No Sul da Bahia, a Semana do MEI será oferecida nas cidades de Ilhéus, com 570 vagas, e Itabuna, com 360. Para as vagas do primeiro município, as inscrições podem ser feitas no ponto de atendimento do Sebrae, na Praça José Marcelino, 100, Centro, Avenida Dois de Julho. As capacitações acontecerão no auditório da Associação Comercial (ACI), também no Centro. Já em Itabuna, as inscrições e toda a pauta de atividades da Semana do MEI acontecem no ponto de atendimento do Sebrae, na Rua Paulino Vieira, 175, Edf. Lizete Mendonça, Centro.

O papa Francisco disse hoje (13) que “o caminho da Igreja é o da franqueza”. “Não se pode calar aquilo que se viu e ouviu”, acrescentou o pontífice. Em homilia, na missa matinal, na Casa de Santa Marta, o papa declarou que Igreja Católica tem de “dizer as coisas com liberdade”. A homilia ocorre um dia depois de Francisco ter lembrado “o atroz extermínio” do povo armênio, episódio que cumpre o primeiro centenário, e que o papa considerou “o primeiro genocídio do século 20”.

Segundo a agência France-Presse, o papa João Paulo II usou o termo “genocídio” num documento assinado em 2000 com o patriarca armênio, mas esta é a primeira vez que um papa fala publicamente do assunto.

Milhares de armênios foram deportados e massacrados pelo império otomano durante a 1ª Guerra Mundial, fatos reconhecidos como genocídio por mais de 20 países, mas nunca pela Turquia. “A mensagem da Igreja é a mensagem do caminho da franqueza, do caminho do valor cristão”, disse hoje o papa.

Doze dias antes do centenário do “martírio armênio”, as palavras do papa Francisco sobre a tragédia de 1915 e 1917 desencadearam protestos das autoridades da Turquia, com medidas diplomáticas, como a chamada para consultas do embaixador turco no Vaticano.

Segundo a Armênia, 1,5 milhão de pessoas foram perseguidas e mortas. Para a Turquia, o número de armênios mortos não supera os 500 mil. Informações da Agência Lusa.