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Manifestação da CTB e da CUT travou o trânsito no centro de Itabuna.
Manifestação da CTB e da CUT travou o trânsito no centro de Itabuna.

Sindicatos filiados à Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e à Central Única dos Trabalhadores (CUT) de Itabuna realizaram uma série de manifestações, nesta sexta-feira (29), para marcar o Dia Nacional de Paralisação e Manifestações.  O principal foco dos protestos foi o Projeto de Lei da Terceirização, além da revogação as Medidas Provisórias 664 e 665.

Por volta de 4h, foram realizadas manifestações nas fábricas da Penalty e Trifil, seguido de atos na Adei (Administração dos Estádios de Itabuna) e Codeti (Central Operacional de Transporte), órgãos da Prefeitura Municipal de Itabuna.

Os protestos foram encerrados com uma grande manifestação no centro de Itabuna. Os trabalhadores fizeram barreiras humanas, bloqueando o acesso à Ponte do Marabá. O ato teve duração de duas horas.

Impedidos de trafegar, os motoristas dos ônibus desceram dos veículos e se juntaram aos manifestantes. O Sindicato dos Rodoviários é filiado à Força Sindical, que apoia o projeto de terceirização, e não participou das manifestações das centrais em Itabuna. Os bancos aderiram à paralisação e só retornaram as atividades às 13 horas.

Apesar de ligados à Força Sindical, Rodoviários aderiram à manifestação de outras centrais.
Apesar de ligados à Força Sindical, Rodoviários aderiram à manifestação de outras centrais.

PARALISAÇÃO NACIONAL

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Carro subiu calçada e colidiu contra poste (Foto Fábio Mota).
Carro subiu calçada e colidiu contra poste (Foto Fábio Mota).

Um homem perdeu o controle do carro e sofreu acidente na Praça Camacã, no centro de Itabuna, nesta noite (29). O Fiat Pálio era dirigido pelo policial Ives Cunha, lotado no 15º Batalhão da PM.

O carro subiu a calçada e colidiu contra um poste metálico. O policial passa bem, de acordo com amigos.

O acidente ocorreu por volta das 21 horas, momento em que a praça de alimentação da Praça Camacã estava lotada. Consumidores ficaram assustados.

Acidente atraiu curiosos e assustou consumidores da Praça de Alimentação (Foto Fábio Mota).
Acidente atraiu curiosos e assustou consumidores da Praça de Alimentação (Foto Fábio Mota).
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Vilas-Boas: meta é zerar espera para pacientes com AVC ou cardíacos (Foto Divulgação).
Vilas-Boas: meta é zerar espera para pacientes com AVC ou cardíacos (Foto Divulgação).

O governo baiano deverá lançar em até 60 dias uma estratégia para zerar a espera de pacientes com infarto do miocárdio em procedimentos como cateterismo e angioplastia, segundo antecipou hoje (29) o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas. O anúncio ocorreu durante o 27º Congresso Baiano de Cardiologia, em Salvador. A promessa é de atendimento imediato para estes pacientes.

– Em todo o Estado, os pacientes terão vagas em salas de hemodinâmica cardíaca na rede pública e privada. O objetivo é oferecer o tratamento mais avançado no menor tempo possível, respeitando os padrões internacionais de 90 minutos entre o diagnóstico e a intervenção – disse Vilas-Boas.

Segundo ele, haverá um programa semelhante para o Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI). A iniciativa, afirmou, contar com dez centrais de telemedicina conectadas 24 horas a duas unidades de comando em Salvador, onde terão neurologistas nos hospitais Roberto Santos e Ana Nery.

Para pôr em prática a atividade, o governo deverá ampliar leitos e procedimentos voltados para o tratamento das doenças cardíacas. A ação do estado baseia-se em números. Até março deste ano, 12,3 mil pessoas foram internadas com doenças do aparelho circulatório (hipertensão, isquemia, cerebrovascular, arteriais, entre outras). Já durante o ano de 2014, foram mais de 75 mil internamentos na Bahia.

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marivalguedesMarival Guedes | marivalguedes@gmail.com

Na vida particular, lembro de dois amigos de Itabuna e um de Salvador, também punidos cruelmente com este tipo de movimento. No caso deles, com um agravante: são obrigados a dormir no sofá.

A Fonte das Mulheres, filme (2011) do diretor romeno Radu Mihaileanu, mostra o cotidiano de uma comunidade situada entre a África e o Oriente Médio, onde apenas as mulheres, além dos afazeres domésticos, vão buscar água na fonte, debaixo de um sol escaldante. Já os homens, há muito deixaram a dura vida do campo e trabalhavam no turismo. O tempo livre preenchem jogando.

Para pôr fim a esta situação, as mulheres iniciam a greve do amor. Nem um beijo, nem abraço. Nada. O movimento sacode a vila e até o líder religioso se envolve, obviamente, utilizando o lado machista da doutrina para por fim ao movimento.

Da ficção para a realidade, ano passado, as mulheres ucranianas fizeram campanha de boicote sexual aos homens russos em protesto contra a anexação da Crimeia. A campanha “Não dê para um russo” tinha logotipo com duas mãos em concha lembrando uma vagina.

Já na Bégica, em 2011, a senadora Marleen Temmerman propôs uma ‘greve de sexo’ para pressionar os políticos a resolverem um impasse que estava deixando o país sem governo. A proposta foi dirigida a todas as mulheres, em especial às esposas dos parlamentares.

Ela se baseou no Quênia onde, após um ano de mal-entendidos, um movimento de mulheres pediu às esposas dos negociadores para não cederem até que fosse solucionado o conflito. “Em uma semana havia um pacto sobre a mesa”.

No Japão, ano passado, as mulheres ameaçaram não fazer sexo com homens que votassem no candidato a governador de Tóquio, Yoichi Masuzoe, acusado de misoginia.

Ele havia declarado que as mulheres se comportam de forma anormal durante a menstruação e que nesse período “não se pode deixá-las tomarem decisões críticas como, por exemplo, se o país entrará ou não em guerra”.

As prostitutas espanholas fizeram greve específica contra dirigentes bancários em protesto contra a manipulação dos banqueiros na chamada economia real, a que atinge as classes média e baixa.

Na vida particular, lembro de dois amigos de Itabuna e um de Salvador, também punidos cruelmente com este tipo de movimento. No caso deles, com um agravante: são obrigados a dormir no sofá.

Marival Guedes é jornalista e escreve crônicas às sextas, no Pimenta.

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Abuso Caroline arquivo pessoal
Marcas da ejaculação na calça da repórter do R7 (Foto Arquivo Pessoal).

Uma repórter do site R7 sofreu abuso no metrô de São Paulo na quarta à noite (27). O relato de Caroline Apple foi publicado no site em que trabalha e ganhou ampla repercussão na internet. Além da “encoxada”, o agressor ejaculou na calça da repórter.

Acompanhe o relato da repórter e a reação da administração do metrô.

Caroline Apple

Tarado no metrô comigo nunca teve vez. Já protagonizei escândalo, já fui responsável pela retirada de um ser desse da estação e calejei meu cotovelo e meu olhar fulminante para encostadas suspeitas, mas, mesmo assim, hoje fui vítima: um usuário do Metrô ejaculou na minha calça. “Minha calça vai para máquina de lavar, mas e a minha dignidade?”, indigna-se Caroline.

O metrô lotado. Quando cheguei à estação Brás, sentido Corinthians-Itaquera, às 19h30, muitas pessoas saíram e algumas entraram. Entre essas pessoas que entraram no vagão estava esse homem que se achou no direito de se aliviar em mim.

No trajeto de 30 segundos entre a estação Brás e Bresser-Mooca, esse homem se masturbou. Não notei nada até a porta estar prestes a se abrir e o barulho da movimentação intercalar com a respiração ofegante dele atrás de mim.

Saí do vagão olhando para trás, desconfiada, e ele também saiu e me olhou. Foi quando meus pés tocaram a escada rolante que senti parte da minha calça esquentar. Quando coloquei a mão nela, notei que ela estava molhada. A palavra era nojo. Não dava mais tempo de descer, mesmo que minha vontade fosse pular da escada rolante que subia. Chamei um funcionário do Metrô e aí que tudo ficou ainda mais estranho.

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Economia BrasilA economia brasileira recuou 0,2% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com trimestre anterior (outubro, novembro e dezembro de 2014). No trimestre anterior, a economia cresceu 0,3%. Nos três primeiros meses do ano, o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, ficou em R$ 1,4 trilhão.

Segundo dados das Contas Nacionais Trimestrais, divulgadas hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB do primeiro trimestre deste ano caiu 1,6% em relação ao mesmo período do ano passado, a maior queda desde o segundo trimestre de 2009 (-2,3%). Em 12 meses, o PIB acumula queda de 0,9%.

A queda de 0,2% na passagem do quarto trimestre de 2014 para o primeiro trimestre deste ano foi puxada principalmente pelo setor de serviços, que recuou 0,7%. A indústria também caiu (-0,3%). A agropecuária, por outro lado, teve crescimento de 4,7% no período.

Sob a ótica da demanda, houve queda no consumo das famílias (-1,5%), investimentos (-1,3%) e consumo do governo (-1,3%). As exportações cresceram 5,7%. Houve alta também nas importações (1,2%). Informações da Agência Brasil.