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Scolari deixou o comando do Grêmio e vai comandar time chinês.
Scolari deixou o comando do Grêmio e vai comandar time chinês.

De uns anos pra cá, treinadores brasileiros não figuram dirigindo equipes em praças importantes no mundo do futebol. Os últimos profissionais que treinaram equipes importantes da Europa foram Felipão, de 2003 a 2008 na seleção de Portugal e de 2008 a 2009 no Chelsea, e Vanderlei Luxemburgo que comandou o Real Madrid no ano de 2005.

Mas por que os “professores” não vingam ou sequer despertam interesse, mesmo de equipes pequenas daquele continente? Um dos motivos é a metodologia utilizada pela grande maioria deles. O famoso “rachão”, abolido dos treinamentos no futebol europeu há anos, ainda é muito usado como preparação dos times. Na Europa, a prioridade são treinos táticos, muitas vezes por setores, defesa e ataque, e as atividades em campo reduzido para aperfeiçoar posicionamento e toque de bola. Por aqui, se o técnico não der o tal rachão é criticado por dirigentes e também por jogadores. Outra razão é a falta de inovação e de conceitos de jogo, a pobreza tática e a mesmice nos jogos são evidentes.

Ao contrário, os técnicos argentinos, chilenos, uruguaios e colombianos, vêm cada vez mais ganhando espaço nos principais mercados da bola, como Espanha, Itália, Inglaterra, França e agora no Brasil. Esses treinadores são considerados mais estudiosos e mais atualizados em relação aos brasileiros. Conseguem fazer times de pouca força financeira e de elencos limitados, equipes competitivas e fortes, é o que vemos por exemplo em muitos times na Libertadores da América, ao passo que os comandantes daqui não conseguem fazer tal proeza, existem as exceções, logicamente, porém, a grande parte chamam a atenção por não mostrarem nada de arrojado nas suas equipes.

O fato é que os sul-americanos agradam e são muito procurados pelos cartolas do outro lado do Atlântico. São treinadores que superam os brasileiros tanto na quantidade como na qualidade de seus trabalhos. Diego Simeone saiu da Argentina para o Catânia da Itália, por lá fez trabalho razoável e seguiu para o Atlético de Madrid, time em que atuou como jogador. Simeone faz esplêndido trabalho por lá, foi campeão espanhol, já faturou Copa do Rei e neste ano garantiu seu time em mais uma edição da Uefa Champions League.

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2 respostas

  1. A humilhação numa semifinal de uma copa do mundo de 7×1,superou milhões de vezes à final da copa de mundo de 5O,pelo qual o Brasil perdeu para o Uruguai de 2×1.

    A parti de então,não dou a minima para futebol,uma vez que,a reportagem trais o conteúdo na televisão mundo de canal.

    O futebol é um esporte,pelo qual é recreação,alegria e descontração,mas convenhamos que,perder de certo placar é normal,agora a humilhação é imperdoável igual os 7X1 da Alemanha é uma humilhação.

  2. E não vai ser, indo tomar curso no exterior que vai melhorar,
    o prestígio dos técnicos Brasileiros .
    E na verdade nós numca fomos lembrados lá pelos nossos,técnicos e sim
    pelos nossos atletas.
    Sei que falar assim é igual chuver no molhado , no mundo “business” ,
    temos que esta de ouvidos olhos e todos os outros sentidos alerta.
    Talvez por tabela queiram desvaloriza nossos atletas , que continuam em alta.

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