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Leo-Briglia-304x354Hoje é um dia triste para o futebol. Morreu, aos 87 anos, o itabunense Léo Briglia, certamente um dos maiores craques que a Bahia produziu para o esporte das multidões.

Artilheiro da primeira edição do campeonato brasileiro, em 1959, Léo foi o principal responsável pela conquista do título nacional pelo Bahia naquele ano. Chegou a ser cogitado para a Seleção Brasileira, mas acabou perdendo a chance devido a problemas físicos. Substituíram-no por um sujeito  chamado Edson, apelido Pelé. Além do Bahia, Léo também brilhou no Fluminense.

Na década de 50, quando jogava pela Seleção de Itabuna, Léo simplesmente acabava com os adversários. Era um time dos sonhos, que se fazia respeitar no futebol baiano. “Nós papávamos todos eles”, disse certa vez o mestre, sem falsa modéstia.

A causa da morte de Léo Briglia ainda não foi confirmada. Seu corpo será velado a partir desta manhã, no Velório Santo Antônio, e o sepultamento irá ocorrer nesta sexta-feira (26), em horário a ser confirmado pela família.

Atualizado às 9h34

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  1. Léo Briglia,foi uma pena não conhecer-lhes jogando futebol,porém,foi uma
    alegria e grande honra conhecer Léo Briglia,no ofício de auditor do fisco da Bahia.

    Eu no ofício de então, Sodado, Policial Militar,exercendo ofício de Patrulheiro Rodoviário Estadual, início da década de 8O, alí no então 4º Pelotão da Polícia Rodoviária Estadual de Itabuna, ali mesmo ficava o comando e na minha chegada o efetivo era 11 policias pra fiscalizar toda malha Rodoviária da Região Cacaueira e entre Ilhéus e Itabuna,ainda não existia Posto da Polícia Rodoviária Estadual.

    O comando da Polícia Rodoviária Estadual,ficava na Rua Dom João VI,no Bairro de Brotas, Salvador-Ba. O comandante era o então,Major Braz e neste local que este então Soldado fez o estágio pra exercer ofício de Policial Rodoviário Estadual e escalado pra trabalhar aqui em Itabuna.

    Ai que conheci o doce Léo Briglia e aprendi a amá-lo, no dia a dia de trabalho,o que o trailer da Secretaria da Fazenda ficava lado a lado com o posto da Polícia Rodoviária Estadual,ali no Bairro Nova Itabuna.

    Ás doces noites de plantão, era jogando conversas fora,Léo e eu e outros colegas,a exemplo do doce Colega,Edivaldo Cabeção,Vitorino,bem como, doce,Ringo,
    O Auditor,Joãozinho. O Sargento Vitorino e o Auditor,Joãozinho,o Ringo,ambos já
    não encontram entre nós.

    As doces noites de plantão passavam-se rápidos,devidos os papos e rizadas do nosso doce colega de trabalho Léo Briglia,eram tantas as histórias sempre envolvendo as doces mulheres de Léo e o mesmo um namorador e conquistador,um Casanova,aqui em Itabuna.

    Eu fiz concurso e passei pra ser cabo na Polícia militar lá no dendezeiro,Vila Militar do Bonfim,Salvador-Ba.Todavia ao ser selecionado pra início das aulas,eu fui retirado do curso por ser recruta e retornei pra o trabalho.

    E de tantas conversas,bate papo e rizadas com o doce Auditor Fiscal,Léo Briglia,
    o doce colega,Edivaldo Cabeção,policial Rodoviário Estadual,fala pra Léo o ocorrido comigo sobre o curso de cabo da PM em Salvador-Ba.

    Léo só faltou me bater,”porque você não mim falou” e disse -me,”você vai hoje mesmo pra Salvador e dê este bilhete a o Coronel Otto.” O Coronel,Otto,era
    o Diretor de Ensino da Academia da Polícia Militar da Bahia,a maior autoridade neste quartel.

    O Bilhete que Léo mandou entregar, imagine; no vaso do lixo,Léo pegou uma carteira de cigarro e retirou a lâmina do interior da carteira do cigarro,cuja marca,Gaivota e escreveu o bilhete; “Otinho seu chupador de B…Eu quero este menino promovido a cabo” dobrou e mim deu.

    Eu disse,Léo você é maluco,o coronel,vai é mim prender. Ele respondeu; “Você não quer ser cabo” eu disse,quero,”ele disse,então pronto,vá agora a noite pra Salvador e amanhã pela manhã dê este bilhete a ele.”

    Isso que eu fiz,chegando no gabinete do coronel,Otto,,na Vila Militar do Bonfim,
    o ordenança do coronel, um Sodado 1ª classe,não deixou eu falar com o coronel impedindo que entrasse,no vacilo do mesmo,adentrei no gabinete do coronel,Otto e
    o 1ª classe vem atrás de mim se queixando da minha invasão e de imediato dei o bilhete ao coronel Otto e disse que foi Léo Briglia que mandou, o mesmo,estava com mais os 6 oficias em reunião.

    Ele abriu a lâmina de cigarro de marca,gaivota e leu o bilhete e não se conteve e dando uma rizada de orelha a orelha e disse-me,”onde anda aquele chupador de X….eu disse que o mesmo está bem e nós trabalhamos juntos lá em Itabuna.

    O coronel determinou pra mim ser incluindo no curso de cabo e determinou que providenciasse a minha incorporação,o que ocasionou a minha promoção de cabo,é esse o legado do doce Léo Briglia,te amo,beijos!

  2. Léo Briglia, foi um dos craques que o futebol produziu. No Fluminense do Rio, jogou ao lado do mestre Telé Santana. Os dois eram muito amigos, vale lembrar que Léo era também um patrimônio da Ponta da Tulha.
    Vai com Deus.

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